Minha irmã chegou de viagem e a coisa voltou ao normal, mas a noite Carlos fazia questão de se mostrar pra mim quando comia minha irmã. Nas vezes que Lúcia precisava sair e ir ao mercado, se eu estivesse em casa, ele me pegava pra dar uma rapidinha. Como eu não tomava remédio e podia ficar grávida, Carlos preferia comer meu cuzinho, e eu acabei ficando expert na arte de dar o rabinho. As sextas eu ainda dormia com tina, mas nunca tinha contado nada a ela, até que passados 6 meses do ocorrido, eu comecei a me sentir mal em trair minha irmã, e se um dia ela descobrisse tudo, minha família acabaria. Tina me ouviu com cuidado e me disse que eu arrumasse uma desculpa com a minha irmã e saísse da casa dela. Eu lhe disse que já tinha tentado isso, mas Carlos não deixava, ele agia como se eu fosse propriedade dele, dizia que eu tinha que ficar ali pra estudar, essas coisas, falava pra minha irmã que se sentia responsável por mim e ela acreditava.
A situação mudou quando vieram dois primos de Minas Gerais nos visitarem, o Antonio e o Rafael. Antonio não era alto, devia medir 1,70, tinha cabelos curtos, e físico de atleta. Adorava correr e nadar. Rafael era um pouco mais gordinho e mais alto, tinha cabelos compridos era também muito simpático, ambos tinham 25 anos. Os dois ficaram na casa de minha tia, mãe de Tina. O Antonio, que todos chamavam de Toni, gostou muito de mim, ele me comia com os olhos, adorou minha pele branca, e meu jeito de menina agora com 16 anos. Como eles eram primos em primeiro grau dos meus pais, eles vieram para ver os primos e ficaram na casa de Lúcia. Minha irmã me deixou na obrigação de mostrar o local aos primos, eu devia faze – los se sentir em casa e mostrar a eles a beleza do lugar. Certo dia, combinei com Tina de levarmos os primos para conhecer uma cachoeira no alto da montanha. Ela concordou, mas na hora de sairmos, ela me disse que queria mostrar um outro lugar ao Rafael. Eu sabia que ela ia era sair com ele, pois ele adorou o jeito extrovertido dela e não tirava o olho de seus peitões. Como os primos vieram em carros separados, pois dali iriam cada um para um lugar diferente, , ficou fácil, eu fui com Toni a cachoeira, e ela com Rafael a outro lugar.
Na cachoeira, eu vesti um biquíni que não era comportado nem curto, e Toni vestiu uma sunga. Eu percebi que ele ficou admirando meu corpo, mas não falei nada. Ficamos conversando na beirada da cachoeira, até que ele me perguntou:
-Porque você tem o olhar tão triste?
-Fiquei sem saber o que responder, mas disse que tinha um problema me incomodando, ele quis saber qual era e eu pensei que se ele não me ajudasse a sair dali, iria embora com meu segredo. Então contei tudo a ele, desde minha iniciação com Tina até as fodas que Carlos me obrigava a fazer com ele, e eu no fundo gostava, mas não queria rair minha irmã. Toni disse que tinha uma idéia: Assim que chegamos em casa, Toni que tem uma transportadora, disse aos meus pais que tinha uma vaga na empresa, que eu poderia trabalhar a tarde e estudar de manhã, inclusive fazendo um curso de secretária. Meus pais ficaram maravilhados com a noticia e Carlos, mesmo sem gostar da situação não pôde falar nada.
Com o consentimento dos meus pais, Toni nem quis ficar mais tempo. Arrumamos a mala, me despedi dos meus pais e fomos embora, deixando Rafael pra trás com cara de satisfeito por estar comendo a Tina. Toni dirigiu a tarde inteira, e no fim da noite, paramos pra jantar e dormir. Ele escolheu um quarto de casal, mas disse que dormiria no sofá. Depois do banho, vi aquele homem que tinha me salvado só de shorts com os músculos a mostra, olhando pra mim, eu não agüentei, me aproximei dei – lhe um pequeno beijo e lhe disse:
-Obrigado por ter me salvado
-Eu gostei de você desde o primeiro momento que te vi
-Começamos a nos beijar e ele me jogou na cama e lambeu minha buceta com gosto. Toni realmente gosta de chupar uma buceta, e ninguém tinha me chupado assim, nem Tina. Em, seguida ele mirou seu pau na entrada da minha bucetinha e enfiou tudo de uma vez, eu só senti prazer de tão molhadinha que eu estava. Ele me comia e me lambia os peitos. As vezes parava e beijava minha boca. Gozamos juntos e caímos na cama, ficamos abraçados por uns minutos, mas eu sentia que faltava alguma coisa, então chupei o pau de Toni até ele ficar duro na minha boca e pedi:
-Querido, come meu cuzinho, que eu to morrendo de tesão!
-Ele lubrificou meu pau com creme hidratante e foi enfiando devagar e aos poucos, seu pau era do mesmo tamanho do de Carlos, mas era um pouco mais grosso, então eu senti uma certa ardência quando ele me penetrou. Eu de quatro, com a cabeça no travesseiro, arreganhava minha bunda e pedia pra ele foder com mais força. Vários meses tomando no cú direto tinham despertado em mim um desejo de puta e eu agora fazia isso com um homem maravilhoso e não com o marido da minha irmã. Toni sabia fuder bem um cú e em poucos minutos gozou com vontade no meu cuzinho, me chamando de vagabunda e vadia!
Acordamos no outro dia e ele me pediu que chupasse seu pau que sempre acorda duro. Eu chupei por um tempo e ele gozou na minha boca. Eu bebi tudo como um boa putinha que eu tinha aprendido ser com a tina, e ele sabia, pois lhe contei toda a história com detalhes. Tomamos café e nós fomos comprar uma roupas pra mim em uma loja perto do hotel, pois segundo Toni eu tinha poucas roupas para usar em Minas e todas já eram bem usadas. Ele me comprou muitas roupas que eu não estava acostumada a usar, como blusinhas com decotes, shotinhos de lycra e calcinhas fio dental. Ele falou que na cidade todo mundo usava e eu ficava muito gostosa assim, inclusive meus peitos que eram durinhos, ficavam lindos com decote. Eu nunca tinha usado tanta roupa bonita e nova assim, mas ele insistiu em me dar tudo. Almoçamos no hotel e seguimos viagem até Minas, na cidade que ele morava. Sua casa era muito grande e bonita, a transportadora que ele era dono ficava ao lado e na sala de sua casa tinha um pequeno escritório que ele usava para trabalhar. Seu quarto era muito grande, tinha uma banheira enorme e uma cama espaçosa.
Fiquei sem saber o que fazer, mas ele me mostrou meu quarto no andar de baixo, perto da cozinha, eu seria sua secretária de dia. Eu deixei lá minhas coisas e voltei pro seu quarto onde ele me esperava. Já estava pelado e de pau duro. Quando me viu Toni falou:
-Tira a roupa e fica só de calcinha!
-Fiquei de calcinha e me ajoelhei para mamar naquele pau. Sem perceber eu havia ficado viciada em rola. Não podia mais viver sem. Eu mamava e Toni falava:
-Isso querida, chupa tudo, chupa as bolas que eu adoro, isso, lambe a cabeça.
-Eu fazia do jeito que ele pedia. Em seguida foi sua vez de me deitar na cama e lamber minha buceta. Enquanto me chupava, Toni enfiava dois dedos no meu cú, me fazendo gozar umas duas vezes enquanto me chupava. Até que ele me virou de lado na cama, levantou minha perna e falou no meu ouvido:
-Tô cansado da viagem por isso só vou te comer uma vez hoje e vai ter que ser o cuzinho que eu gosto e sei que você adora, sua vadia gostosa!
-Aquelas palavras no meu ouvido, quase me fizeram gozar de novo. Toni enfiou no meu cú e logo estávamos gemendo de prazer. Ele falava:
-Que cú gostoso você tem sua vadia, recebe bem meu pau sem ser largo, e você adora tomar no cú não é?
-Adoro um pau no cú, pode me comer que eu fico louca!
-Vou te comer sua putinha, vou gozar no fundo do seu cú e deixar você viciada na minha rola
-Isso meu macho, me come e me faz sua putinha louca por uma vara no cú
-Toni começou a bombar mais forte e com uma mão alisava minha buceta. Foi o suficiente para que eu gozasse junto com ele, gritando com seu pau cravado no meu cú. Ele tirou seu pau do meu rabo, ficamos abraçado e ele falou:
-Adorei você Anna, nunca conheci uma mulher que gostasse tanto de levar no cú igual a você. Alem do mais sua pele branquinha me deixa louco!
-Eu agradeci e nós nos beijamos. Toni me disse que não tinha empregada, só uma faxineira que vinha uma vez na semana, e que no resto dos dias, quando eu não estivesse trabalhando, podia ficar nua ou de calcinha pela casa. Como eu vinha do sul e a cidade que ele morava era muito quente, eu logo gostei da idéia.
Continua...