“O Telegrama”
01
Jeremias era carteiro há dezoito anos no qual doze destes exercidos naquele bairro e imediações. Sua pele negra já estava acostumada com o Sol daquela época do ano e não suava mais como no começo. É claro que às vezes pedia um ou dois copos de água no momento da entrega de uma correspondência, daquelas que o recebedor tem que assinar, pelo menos pra dar uma refrescada.
Com a bolsa verde pendurada no ombro ele subia a Rua das Flores. Deixava uma carta aqui, outra ali, às vezes nas caixas do correio e outras vezes dobradas no portão. Com as costas das mãos enxugava as gotículas de suor que se formavam em sua testa. Foi para o outro lado e deixou uma cobrança no número 123. Voltou para o lado esquerdo da ruazinha e continuou subindo. O calor estava demais. Mesmo acostumado com as altas temperaturas teve que dar uma pausa e parou em frente ao número 132. Ainda bem que tinha um telegrama para aquela casa, a dona era simpática e iria aproveitar a ocasião para pedir lhe um copo com água.
- Ô de casa! – chamou ele. Aquela era a única casa que não tinha campainha. Passou novamente o dorso da mão sobre a testa e sentiu uma ardência no olho esquerdo, uma gota de suor havia deslizado.
- Ô de casa! – tornou a chamar.
Enxugando as mãos em um avental úmido e desviando habilidosamente das roupas no varal uma mulher veio atendê-lo.
- Bom dia, Jeremias! – disse a dona da casa com um sorriso no rosto e de bobs no cabelo.
- Bom dia! Tudo bem, Dona Cleuza? – retribuiu Jeremias de modo educado, mas cansado.
- Tudo e com você?
- Tudo bem! Graças a Deus! – respondeu o exausto rapaz.
- Amém – disse ela juntando as mãos.
Não foi a primeira vez que Jeremias reparou que a mulher era religiosa. Ela sempre dizia aquelas palavras e juntava as mãos daquela forma quando ele a cumprimentava.
- Olha. – disse ele enquanto retirava da bolsa um envelope pequeno e marrom.–Tenho um telegrama pra senhora e se não for um abuso, gostaria de um copo com água. – pediu humildemente o homem enquanto entregava o envelope à mulher.
- Abuso? – perguntou ela com as mãos na cintura. – Desde quando um copo com água é abuso, Jeremias?
O carteiro preferiu não responder, pois varias vezes presenciou o nariz torto e rabugento de algumas pessoas quando pedia um copo com água. Mas não era o caso da Dona Cleuza, uma mulher simpática como ele mesmo sabia.
- Entre aqui. – disse ela dando passagem para o homem negro e alto.
- Não! Eu espero aqui. – exclamou sem graça recusando o convite.
- Jeremias! Por favor, entre tome sua água e descanse um pouco. O Sol hoje está demais.
Jeremias olhou sem jeito para ambos os lados antes de entrar na casa. O que menos queria era que um vizinho maldoso tirasse conclusões precipitadas da situação por vê-lo entrando na residência de dona Cleuza.
Uma variedade de roupas se encontrava dependuradas e molhadas em pedaços cumpridos de fios preto, presos por pregos tortos e enferrujados, que iam de uma parede à outra do muro ainda sem acabamento. Abaixo deles uma poça de água pingada reluzia dourada no chão desnivelado e áspero de cimento. No primeiro varal improvisado, calças, camisetas e camisas secavam sob o Sol das 10:30 que mais parecia o do meio-dia. No segundo e no terceiro, roupas intimas, lençóis e cobertores. Jeremias não pode deixar de notar uma das peças intimas. Uma calcinha vermelha de alças finas. Uma peça um pouco pequena demais para uma mulher simples e religiosa. – pensou Jeremias tentando imaginar em que ocasião especial a lingerie seria utilizada novamente.
Dona Cleuza o seguia desviando dos obstáculos pendurados e molhados. O carteiro fazia o mesmo, mas não com tanta habilidade. Ele parou e deu passagem para a mulher.
Dona Cleuza adentrou pela porta da cozinha.
- Vem, só toma cuidado com... – antes de concluir sua frase de alerta o carteiro escorregou. – Meu Deus Jeremias, você está bem? – perguntou a mulher assustada indo de encontro ao carteiro.
Após passar a perna direita por sobre a tábua, usada na porta a fim de conter a água que vinha do quintal para não alagar a cozinha que era de um nível mais baixo, o pé de Jeremias deslizou sobre o azulejo e ele escorregou. Com a queda, suas pernas se abriram e seus dotes foram de encontro com a quina lisa e fina da madeira.
Dor. Muita dor.
- Nossa! – urrou ele enquanto era ajudado à se levantar pela dona da casa. Colocou imediatamente as mãos nas regiões baixas e se contorceu. Era como um golpe na boca do estômago.
- Jeremias! Desculpa tentei avisar. – disse Dona Cleuza apoiando o homem por sobre um dos ombros. - Calma, venha! Vamos até a sala – e o guiou pela cozinha.
- Está tudo bem. – disse ele meio curvado e mancando. - A culpa foi minha não vi a madeira.
A bolsa verde ficou para trás caída no chão.
- É que eu uso essa tábua para a água não escoar para dentro de casa. – tentava se explicar a mulher enquanto ajudava Jeremias à se ajeitar no sofá.
- Não se preocupe Dona Cleuza. Acho que estou bem.
- Que isso Jeremias sente-se e se recupere. Enquanto isso vou pegar sua água. – disse ela indo aos passos curtos e ligeiros para a cozinha.
Jeremias sentou-se e esticou a perna, em seu rosto era visível a dor que sentia. A dor era próxima à de uma dor de barriga. Nossa! Como era!
Enquanto a dona da casa estava na cozinha ele massageou seu pênis e testículos, queria ter certeza que estava tudo ali.- Ufa está tudo aqui! – pensou ele, mas a dor continuava.
Dona Cleuza voltou com um copo de água gelada. Ela estava preocupada, pois sabia que aquela região do corpo do homem era sensível como os seios de uma mulher.
- Tome sua água e espere um pouco. Pelo menos até você se recuperar. Por favor, não tenha pressa. – insistiu ela
Jeremias obedeceu mesmo porque não estava em condições de se levantar. A anfitriã mais uma vez tentou se desculpar, mas ele sentia muita dor para dar-lhe atenção.
Bebeu a água em grandes goles e sem querer quase que instintivamente massageou o pênis sob a calça azul marinho mais uma vez. Dona Cleuza que estava sentada à sua frente desviou o olhar sem que ele percebesse.
- Nossa como dói. – disse ele.
- Imagino! Ainda mais nessa região. – ressaltou.
- Será que machucou muito? – perguntou. - Vá até o banheiro e dê uma olhada, Jeremias.
Ele até tentou se levantar, mas foi em vão.
- Não consigo! Está doendo ainda. – disse com uma voz que emitia dor e cansaço simultaneamente. – Quando chegar em casa eu vejo e se for preciso farei uma compressa com gelo.
- Gelo? Eu tenho. – disse a mulher querendo ajuda-lo.
- Não! – exclamou o homem. Imaginando a situação ridícula que iria se encontrar.
- Como não! Deixa de besteira! – disse a atenciosa mulher se levantando e indo novamente para a cozinha.
Jeremias escutou uma pancada. Silêncio. Outra pancada, agora seguida de um som estilhaçado. Deduziu que a mulher estivesse tirando o gelo da forma que ia ao congelador.
Dona Cleuza voltou com um recipiente de plástico e com uma pequena sacola daquelas de supermercado nas mãos.
- Pronto. Aqui esta! – disse ela entregando ao rapaz a sacola já cheia de gelo.
Jeremias pegou o embrulho meio que sem graça, esperava que no mínimo a mulher fosse para a cozinha ou até mesmo para o quintal, mas não, ela se sentou novamente no sofá a sua frente. E então pensou: - Droga como vou fazer isso com ela aqui. Mas precisava ver se realmente estava tudo no lugar, em ordem.
Num ímpeto de coragem ele afrouxou o cinto e baixou as calças. A sunga foi junta. E de dentro um membro comprido, mole e absurdamente grosso saltou para fora.
Nossa! – pensou a mulher com os olhos arregalados e com a boca ligeiramente aberta.
Jeremias depositou o gelo sobre os testículos. Sentiu uma sensação de alivio.
- Nossa! Senhora Cleuza como dói. – disse ele.
A mulher olhava surpresa para o membro do rapaz.
- Eu imagino. Essa região é muito sensível.
Jeremias passava o saco plástico por sobre a região dos testículos e subia até base do pênis.
Dona Cleuza uma mulher devota e simpática olhava para o que o homem fazia com receio e também com uma pitada de desejo. Não aquele desejo obsceno. Não. Era um desejo que soava mais como uma saudade. Uma saudade de algo que não sentia à três longos anos.
- Passe o gelo de cima para baixo. – disse a mulher quebrando a tênue barreira entre a sua devoção religiosa e a sua vontade carnal.
- Assim? – perguntou Jeremias.
- Não. De cima para baixo.
- Como?
A mulher se inclinou para frente, os sofás eram bastante próximos, e movimentando os dedos como se fosse realizar um passe de mágica pegou o embrulho da mão de Jeremias que não hesitou em dar-lhe.
Com movimentos repetitivos a mulher massageava de cima para baixo o maior membro que já vira na vida. Tanto no comprimento quanto na largura e isso porque ele estava mole.
- Será que esta ajudando? – perguntou a prestativa mulher.
- Creio que sim Dona Cleuza. – respondeu Jeremias já com pensamentos que inevitavelmente tomaram outros rumos. – Passa aqui, mais pra baixo.
Ela obedeceu.
- Esta ficando molhado. Acho que essa sacola esta furada. Espera um pouco.
A dona de casa levantou-se e segundos depois estava de volta trazendo uma pequena toalha.
- Deixa-me enxugá-lo. – disse ela referindo-se ao pênis de Jeremias.
- Tudo bem. – concordou o carteiro.
Seu pau já estava semiduro. Mas até então a mulher não havia encostado nele. O contato era apenas através do saco de gelo.E mais uma vez a mulher colocou o saco úmido e gelado sobre a sensível região e enxugava delicadamente quando começava a ficar úmida.
A mulher se inclinou mais um pouco e a mão esquerda rodeou o membro. - Nossa como é grosso! – pensou ela mais admirada do que chocada.
Jeremias não esperava essa reação da mulher e sentiu um frio na barriga.
O saco de gelo já havia virado uma bolsa liquida por causa do calor emitido pelo músculo peniano do homem e foi deixado de lado.
Jeremias o carteiro sortudo aproveitou-se da situação.
- Ainda está um pouco dolorido.
- Fique calmo. Vai melhorar.
Dona Cleuza já sentia o endurecer do membro em sua mão que aos poucos ficava pequena demais.
- Ainda dói?
- Dói sim senhora. Continua por favor.- insistiu Jeremias.
- Sim! Sim! Continuo, você vai ficar bem. – concordou ela trocando de mão e segurando o maior e mais grosso pau do mundo.
- Sua mão esta muito seca. A senhora não quer molha-la? – perguntou.
Com a mão que não segurava o pênis a mulher tentou alcançar o saco plástico que não passava de um embrulho molhado e frio dentro do recipiente.
- Não! Com esse plástico não! Esta gelado.- advertiu.
- É verdade, me desculpe. Hum! Já sei! – exclamou ela e em seguida deixou cair uma boa quantidade de saliva na mão. – Agora sim!
- Isso! A senhora esta fazendo um bom trabalho nem sei como agradece-la – disse o homem, mas não ia demorar muito para isso. Não ia mesmo.
- Deixa disso rapaz! Afinal pra que serve os amigos, conheço você há tanto tempo não me custa nada ajuda-lo. – retrucou ela agora literalmente punhetando o pau do carteiro.
- Será que está melhorando? – perguntou a mulher examinando atentamente o pênis escuro à sua frente. Chegou a sentir o cheiro do membro do rapaz subir até seu nariz e achou bom. Há muito tempo não sentia aquele odor peculiar de sexo. Era divorciada. E antes disso ainda era mulher.
- Não sei. O que a senhora acha? – respondeu o homem.
- Vamos massagear mais um pouco, né? – disse ela cuspindo diretamente na cabeça vermelha e brilhante do pênis.
- Tudo bem. – concordou com a reação da mulher. Jeremias estava sendo oportunista e sentia que a mulher também. - Por que não? – pensou ele.
A religiosa mulher continuou dando ao carteiro sua prestativa ajuda. Sentia-se excitada. Sabia que era pecado, mas não conseguia resistir.
A sensação daquele pau teso e quente na sua mão era boa demais e não podia perder aquela oportunidade. A atenciosa dona de casa já sentia a sua xoxota úmida e melada no meio de suas pernas.
02
A calça do carteiro já tinha sido tirada pela mulher. E ela não estava mais inclinada no sofá da frente. Não, ela estava no mesmo sofá que Jeremias.
As pernas torneadas e musculosas do homem estavam esticadas e ligeiramente separadas facilitando assim o serviço de Dona Cleuza.
Jeremias estava delirante, fogoso e não perdeu tempo. No momento em que a mulher inclinou-se para lubrificar o pênis com mais um fio de saliva grosso e morno ele a segurou. Sentiu as ondulações duras e de plástico dos bobs no cabelo crespo ao pressionar a cabeça dela para baixo, a boca da mulher foi semi-aberta de encontro com o membro que se chocou contra os lábios finos e pequenos dela.
A mulher sentiu mais uma vez o forte odor de sexo que impregnava o momento. Jeremias forçou mais uma vez a cabeça dela e dessa vez seu pau não encontrou obstáculos. Uma boca bem aberta e quente envolveu seu membro. E lá estava Dona Cleuza que agora chupava com gosto o pau do carteiro Jeremias como se fosse o ultimo do mundo.
- Hum!Hum!Hum! – murmurava a mulher que tentava a qualquer custo socar todo o membro para dentro da boca. Tirou-o para poder respirar. – Nossa como é grande! – e tornou a engoli-lo.
- É sim! – concordou o rapaz - Lambe todo ele Dona Cleuza.
- Lambo sim! Pode deixar!
A língua úmida e atrevida da mulher deslizava para cima e para baixo. Molhando e sentindo cada centímetro. Voltou a enfia-lo na boca. Tentava engoli-lo, mas não tinha garganta suficiente para isso. Era comprido demais. Naquele momento a situação se resumia em um pau ereto, grosso e uma boca bem aberta.
Agora com as duas mãos segurando-a Jeremias impulsionava-se para cima, queria de qualquer maneira sentir a ponta do seu pau tocar a céu da boca da mulher. Ela se engasgou e uma absurda camada de saliva vazou por sobre o já lubrificado pênis. Ambos não ligaram e continuaram tentando.
Dona Cleuza já estava de quatro ao lado de Jeremias. Sua bunda empinava-se ligeiramente para cima enquanto sua língua sibilava por todo o membro.
A mão negra e lisa do entregador de correspondências levantou a saia jeans da dona de casa e uma calcinha média e de cor preta de algodão se revelou. Com habilidade colocou o fundo da mesma para o lado e alisou o clitóris freneticamente.
- Hum! Isso Jeremias! – disse a mulher sentindo os dedos do rapaz. – Vai mexe na minha buceta!
Com os dedos úmidos e lubrificados o carteiro introduziu o dedo do meio de sua mão esquerda na xoxota de Dona Cleuza. Exercia movimentos rápidos tirando e colocando-o novamente. A mulher continuava na sua eufórica luta para sentir todo aquele caralho dentro de sua boca. Outro dedo foi introduzido escorregando para dentro do orifício quente e molhado como um quiabo. Agora o terceiro dedo.
- Ahhh! Nossa! Isso! Pode por! – exclamou Dona Cleuza – Vai com fé!
- Claro senhora...Ponho sim e com fé!
Os dedos grossos e compridos de Jeremias penetravam facilmente na mulher. Uma ou duas vezes os tirou e passou-os na própria língua. Molhando-os e ao mesmo tempo sentindo o gosto do sexo dela. Enfiou-os novamente. Três dedos longos de uma só vez. Estava na hora do próximo estagio.
03
Dona Cleuza passava a mão sobre o tórax já desnudo do homem e olhava-o com prazer enquanto chupava-lhe o pau. Um suor quente com cheiro de colônia escorria pela torneada barriga do rapaz.
- Nossa! Dona Cleuza! A senhora é boa mesmo, mas preciso fazer uma coisa. – disse ele levantando-se e tirando a mulher de sua tarefa.
- Como assim? – perguntou ela.
- Só um minuto.
Jeremias a pegou pela cintura.
- Hum? O que vai fazer comigo? – perguntou curiosa, mas já tendo uma pequena idéia do que ia lhe acontecer.
Ajeitou-a no sofá e tirou rapidamente a calcinha. Alongou o membro.
- Ah sim! Ta bom assim? - perguntou Dona Cleuza com o quadril ligeiramente arrebitado.
- Sim! Esta ótimo! Agora vou mete-lo na senhora, posso?
- Por favor, fique a vontade. – respondeu ela.
Segurando na cintura da mulher Jeremias introduziu seu membro que deslizou duro e molhado para dentro da xoxota semidepilada e encharcada da mulher.
- Hum! – deliciou-se a devota dona de casa. – Meu Deus que cassete grande!
O pau de Jeremias entrou até a metade. Estava com receio de machuca-la
- Posso meter tudo Dona Cleuza? – perguntou.- A senhora agüenta?
- Hum! Claro! Manda ver! Soca todo ele em mim.
E então o homem obedeceu.
A religiosa dona gemeu com absurdo prazer ao sentir o pau de Jeremias deslizando fundo em sua vulva. Prazer aquele que jamais havia sentido na vida. Mesmo na época em que era casada nunca sentiu com o seu ex-marido o que sentia agora com o carteiro. Deleitava-se de quatro e arreganhada para Jeremias que naquele momento a comia com gosto e sem deixar a desejar.
- Hummm! Mete gostoso, Jeremias!Isso! Que delicia! Ai, ai, ai!
O pênis do homem entrava e saia com precisão da buceta quente e absurdamente úmida da mulher.
Como era apertada aquela buceta – pensou ele.
- Ta gostoso, ta?
- Ai, ai, ta sim, continua metendo firme, vai, mete bronca em mim!
- Toma, toma, toma! Sente esse pau grande e duro te fodendo!
- Isso Jeremias me fode toda! – dizia enquanto ela mesma abria com as mãos as popas da bunda.
Jeremias tirava o cassete pra fora e enfiava novamente. Bombava com mais rapidez. A bunda empinada e lisa da mulher estremecia com prazer.
Num movimento rápido o homem a virou.
Agora com as pernas bem abertas ela sentia o pau do rapaz ser enterrado liso e comprido para dentro de si. Ambas as mãos do homem estavam embaixo da mulher e dessa forma ele abria a sua vulva. Seus dedos tocavam-lhe o anus, alisando-o superficialmente.
Dona Cleuza suportava com prazer o peso do forte homem sobre ela. Sua camiseta e avental estavam molhados de suor tanto dela quanto dele.
- Tira! Tira tudo senhora Cleuza. – ordenou Jeremias.
A mulher se despiu e logo voltou a posição. Teve a nítida impressão de que sentia mais a penetração daquele jeito.
E mais uma vez Jeremias meteu-lhe o pau.
O homem tirava o pênis e batia em cima do clitóris da mulher que passava continuamente a língua pelos lábios. Isso o excitava demais que agora mamava em pequenos, porém bicudos seios. Ele mordia e chupava delicadamente os mamilos alternadamente.
- Vai morde meus bicos, vai! Gostoso! Mama na Dona Cleuza vai!
- Hum. Mamo sim!
O odor instigante de sexo já dominava todo o ambiente e isso os alucinava.
- Dona Cleuza? – perguntou Jeremias enquanto passava a ponta da língua sobre o seio da mulher.
- Oi, querido pode falar!
- Posso comer a senhora de quatro novamente?
- Claro! Com certeza!- respondeu ajeitando-se novamente no sofá.
Jeremias meteu fundo novamente. Enquanto a mulher gemia fogosa com seu pau ele o tirou e tentou enfia-lo no apertado anus. Ela reagiu à atitude.
- Não! Eu sou crente! Minha religião não permite.
Mas Jeremias não deu ouvidos e molhou as bordas do anus de Dona Cleuza com uma exagerada quantidade de saliva. A ponta do pau tocou novamente a mulher que agora retraia os glutes dificultando assim a penetração anal.
Ela virou ligeiramente a cabeça e olhou para o homem.
- Jeremias! Já disse que não!
- Dona Cleuza só a cabeça, por favor – suplicou ele.
- Mas homem eu sou crente! Deus não permite.
- Só um pouco, prometo! – disse ele com um sorriso maroto nos lábios.
Ela pensou por alguns instantes.
- Tudo bem Jeremias só um pouco. Por favor, apenas a cabeça!
- Prometo Senhora Cleuza. Prometo. Só peço pra senhora abrir bem a bunda.
- Ta, ta. Mas olha cuidado.
- Pode deixar! Serei carinhoso!
Jeremias então segurou o corpo de seu pênis e foi adiante. A mulher não estava relaxada e por esse motivo estava difícil de penetrar.
- Dona Cleuza relaxa um pouco, só um pouco.
A mulher pegou as duas bordas da bunda e a abriu como nunca. Relaxou os músculos.
O homem introduziu devagar a cabeça de seu pênis no anus da mulher. Que se encontrava escorregadio e apertado.
- Jeremias! Para! Ta doendo! – protestou ela.
- Calma Dona Cleuza! Só mais um pouco, relaxa mais.
A mulher temente obedeceu.
- Ta, mas, por favor, vai logo com isso! – disse ela mordendo os lábios.
- Só mais um pouco.
Jeremias recuou o pênis de dentro da mulher e passou a língua em seu anus. Queria deixar bem lubrificado.
Segurou novamente o cassete pelo corpo e tentou novamente. Desta vez o músculo anal estava mais relaxado e a ponta do pênis entrou com mais facilidade. Tirou novamente. E mais uma vez seguiu adiante.
A ponto do pau de Jeremias já estava dentro. Dona Cleuza abriu a boca e emitiu um som de dor. Seus olhos fecharam apertados.
O homem realizava movimentos de vai e vem sem tirar o pau de dentro. Percebeu que a mulher murmurava algumas coisas.
- Jeremias! – gritou a mulher.
Ele parou imediatamente assustado e recuou seu pênis.
- Senhora Cleuza! Desculpe-me! – disse ele tentando se explicar. – Não vamos mais fazer assim não.
A mulher olhou para ele e um enorme sorriso despontou de sua boca. Ele ficou sem entender.
- Jeremias!
- Pois não! – respondeu sem graça.
Ela umedeceu os lábios.
- Mete tudo, Jeremias! Mete com força! – ordenou a mulher.
Ele olhou surpreso e sorriu.
- A Senhora é que manda! - e meteu seu pau sem pestanejar no cu da mulher.
- Meu Deus! – urrou a mulher. - Que caralho é esse? Vai mete tudo no meu cuzinho. Quero sentir todo esse pau nele.
- Sim, sim. A Senhora vai sentir.
Jeremias metia com força enquanto com uma das mãos a mulher esfregava o clitóris. Sua cabeça balançava mole e desengonçada. Alguns bobs já haviam se soltado. Sua boca aberta refletia uma forma de prazer jamais experimentada.
O negro alto estava com os dois pés sobre o sofá. Músculos rígidos e brilhantes brotavam de suas coxas e com as mãos apoiadas nos ombros da mulher ele descia certeiro o seu pênis que penetrava de forma fácil no anus de Dona Cleuza.
- Meu Deus! Que delicia! – disse a mulher no auge do prazer arregaçando ainda mais a bunda.
- Toma! Toma toda essa rola pra senhora!
- Isso mete toda ela! Quero sentir fundo esse pau no meu cu.
Ele a obedecia.
O pau de Jeremias entrava mais veloz e duro.
O carteiro e a dona de casa sentiam ambos uma sensação avassaladora. O homem não agüentava mais segurar seu gozo de prazer.
- Nossa! Dona Cleuza vou gozar!
- Goza!Goza pra mim! Eu mereço! – suplicou a mulher em meio aos gemidos de prazer.
- Agora! Nooossssssa! – exclamou o homem tirando o pênis para fora.
- Aqui!Aqui! Me dá ele aqui! – disse ela levando a sua boca próxima a cintura do rapaz. – Goza na minha boca!
A mulher colocou a língua para fora e sentiu o gozo quente escorrer por toda ela. Jeremias estremeceu. Seu esperma saiu aos jatos atingindo o rosto, cabelos e a boca da mulher. Dona Cleuza esfregava freneticamente o pau de Jeremias pelo rosto lambuzando-se com o sêmen. Sua língua lambia as grossas camadas da substância e mais uma vez enfiou o membro para dentro da boca. Chupando-o com gratidão.
O homem desmoronou exausto por sobre o sofá.
Alguns minutos depois o carteiro subia a Rua das Flores deixando para trás o largo e satisfeito sorriso de Dona Cleuza que o observava do portão.
Era hora de voltar ao trabalho.
Por: r.ceccacci
FIM