PARTE 02
Terminada minha primeira experiência, fui para o quarto e fiquei ainda um tempo acordado. Ficava lembrando do que tinha acabado de acontecer e estava eufórico por ter gozado, embora quase não tenha saído nada. Só um meladinho que logo sumiu... secou.
No dia seguinte estávamos tomando o café da manhã quando mamãe falou pra meu pai:
_ Amor, eu pensei muito e resolvi contar o que aconteceu para a Virgínea. Se acontecer alguma coisa com esse menino, eu nunca vou ter paz! Sentirei remorso por ter omitido. Se fosse nosso filho?
Meu pai olhou pra mim. E Voltou o olhar para ela dizendo:
_ A gente fica entre a cruz e a espada, Lúcia. O Marcinho prometeu não contar e o Silas confiou. E isso nós já fizemos ele descumprir. Aí a coisa já vai chegar na mãe dele! Além do Marcinho ficar mal na história, você pode ter uma grande surpresa!
_ Como surpresa?
_ Ora Virgínea, você sabe como é mãe! Se você contar e ela não gostar que as intimidades do filho estejam sendo conversadas aqui? Ainda mais sendo você que é conterrânea dele. Ela vai logo temer que o assunto chegue lá... Eu não sei!
_ Mãe, por favor... Não fala não!
_ Filho isso é muito sério! Não é só um segredinho de amigos. Muitos já morreram por situações semelhantes a essa. Eu temo até por você! Vocês andam juntos. Vai que eles se juntam e pegam vocês? E se não tiver ninguém para socorrer, como da outra vez?
_ Virgínea, calma... Deve haver uma saída!
_ Já sei! Filho isso só você poderá fazer!
_ O quê?
_ Convencê-lo a contar. Você diz que viu numa revista aqui em casa um caso igual.
_ É mesmo, Marcinho. Isso você pode fazer. O medo vai fazer ele se abrir.
_ Pai, e se ele sacar que é armação?
_ Como ele vai sacar?
_ Se ele pedir a revista?
_ Então você diz que foi na TV de assinatura. Um documentário sobre violência nas escolas. Faz o caso ficar bem pesado. Diz que bateram e depois mataram a pauladas...
_ Ai, amor... Também assim, não!
_ Tem que ser! Ele tem que ter medo... vai por mim!
_ Certo... Vou começar a falar hoje...
_ Olha, eu vou dar uma semana, se ele não contar, eu conto. Sinto muito!
_ Não se preocupa. Se o Marcinho falar agora de manhã, mais tarde a mãe dele já vai estar sabendo. Pode esperar!
_ Tomara! Tomara! Vamos Marcinho... Estamos atrasados.
_ Tchau, pai!
_ Tchau! Não esquece que foi no canal por assinatura!
Assim que vi o Silas comecei a pôr o plano em ação. Até eu comecei a ter medo. Realmente eu corria risco. Na volta para casa, no carro, Silas disse a minha mãe.
_ Dona Virgínea, eu acho que vou contar o que aconteceu a minha mãe.
Minha mãe, para disfarçar, perguntou:
_ Sobre o quê?
_ A senhora ontem não me perguntou porque eles tinham se juntado para me bater? Eu disse que não sabia, não foi? Mas eu sei.
_ Você sabe? Você também Marcinho?
Pisquei o olho pro Silas.
_ Não. Eu não sei.
_ Ninguém sabe... só eu.
_ E eu posso saber?
_ Eu vou contar pra senhora porque quero pedir para a senhora ir até minha casa e me ajudar a contar a ela. Tenho medo de apanhar!
_ Vou sim! Conte e pode confiar. Ninguém vai tocar um dedo em você! O Marcinho pode ouvir?
_ Pode sim. Eu confio muito nele. Foi o seguinte [...]
Ele foi contando e minha mãe fazia uma expressão de indignação. Depois, para reforçar o que usei para convencê-lo a contar, minha mãe disse:
_ Olha, filho, que coincidência! Ontem mesmo estávamos vendo um canal e passou um documentário sobre casos assim. Cada barbaridade! Sábia decisão a sua! Não se esconde coisas assim dos pais, Silas! Oito da noite eu chego por lá.
_ Tá. Eu estarei esperando. Não vou falar nada pra ela, senão ela vai me forçar a contar antes.
_ Isso. Se por acaso você perceber que ela vai sai, você liga pra mim!
No almoço, meu pai e minha mãe ficaram me zoando, dizendo que eu tinha feito um bom trabalho. Porém fizeram um alerta: isso não significava que mentir era certo. Nesse caso foi necessário, mas mentir não era correto! Mesmo assim fui chamado de herói.
À noite, meu pai foi deixar minha mãe e voltou para casa esperar que ela ligasse para depois ir buscá-la. Eu estava no quarto. Ele bateu e abriu. Eu estava terminando o exercício.
_ Quando terminar, vai lá no meu quarto. É o tempo que tomo um banho.
Com um sorriso safado respondi:
_ Vou já!
Logo que escutei o chuveiro ser fechado, fui ao quarto. Meu pai deitou-se na cama de pernas abertas.
_ Olha Marcinho, o pau do pai está dormindo. Vem acordar? Ele vai te agradecer com muito leite.
_ Oba!
Baixei o calção e quando olhei o pau dele já estava durão!
_ Acordou só?
_ Só de olhar você! Mas vem chupar! Você disse que gostou!
_ Muito! Poxa, pai! Que pauzão gostoso! Hum...! Hum...! Hum...! Gostoso! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Quero sempre chupar e beber o leitinho dele! Hum...! Hum...! Hum...!
_ Que boquinha macia! Você está melhor que ontem! Hum...! Hum...! Hum...! Meu safadinho! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Não faça isso por aí, viu? Hum...! Só o pai é que pode!
_ Certo! Agora nas bolas!
_ Ahhhhhhhhhhhh...! Aí é demais! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Olha!
_ Babinha! Eu quero!
_ Vem! Issssssssssssssssssss...! Deixa o pai doido! Espera... Deixa eu ligar a TV... Vamos ver o filme e o que der a gente faz igual!... Aqui! Faz como ela! Isso, chupa e punheta! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Safado!
A mulher do filme deitava e o cara chupava os peitos dela.
_ Deita aqui Marcinho!
_ Ohhh...! Delícia, pai! Delícia, paizinho! Ohwwww...!
Meu pai olhou pra tela e o cara botava a língua esticada para fora e ela chupava... depois se beijavam. Meu pai olhou para mim...
_ Você quer?
_ Quero!
Fiz igual. A barba do meu pai fazia cosquinhas, mas o beijo foi maravilhoso.
_ Fica de costas. Não vou meter, só passar por cima...
Meu pai cuspiu no meio da minha bunda e começou a roçar a rola entre as nádegas. Seu rosto ficava bem no meu cangote... Ele respirava forte e gemia... Eu estava adorando o peso dele sobre mim. Ele, às vezes, pegava meu quadril e suspendia e roçava forte. Depois lento...
_ Delícia do pai! Delícia de bunda! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Depois, quando for a hora. Você vai sentir esse meu cacete entrar todinho! E eu vou socar forte... Assim! Toma! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Toma, safado!
_ Ai, pai... quando vai ser?
_ Depois, Depois! Fica de cócoras na minha cara!
_ Hummmmm...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Que gostoso sentir essa língua, pai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Hummmm...! Hummmmmm...! Pai, mete a rola! Hum...! Hum...!
_ Você não agüenta!
_ Vamos só tentar! Ohrrrrrrrrrrr...! Hum...! Hum...!
_ Fica de quatro! Vamos experimentar o dedo! Que cuzinho lindo!... Tá doendo?
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Tá gostoso! Mete todinho! Ahrrrrrrrr...! Hum...! Hum...! Hum...! Ahrrrr...!
_ Vou botar mais um! Ah se esse cuzinho agüentasse meu cacete! Enfio mais? Isso! Rebola! Issssssss...! Safado! Vai mais um? Se acostumar com três, você agüenta a rola!
_ Ahrrrr...! Bota três! Ohrrrrr...! Devagar! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrr...! Ahrrrrr...! Hum...! Hum...! Mais rápido, pai! Hum...! Hum...! Hum...! Hum...! Mete a rola paizinho, mete! Hum...! Hum...!
_ Oh... Nem acredito!, Senta em cima... como no filme! Assim, você põe o tanto que agüentar! Espera... deixa eu encostar a cabecinha! Pronto! Vai forçando! Isso! Isso!
_ Aiiiii!
_ Espera deixa eu tirar...
_ Não... deixa! Hum...! Hum...! Ai... Que coisa boa! Hum...! Hum...! Hum...! É muito gostoso!
_ Assim! Isssssssssss...! Entrou a metade! Mexe! Assim... Ahrrrr...! Isso! Calma, vai devagar!
Calma, filho, você se machuca! Menino! [Risos] Cabra danado! Engoliu minha chibata inteira! Nem tua mãe com aquele rabão! Agora mexe... Isso! Isso! Issssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Assim! Que delícia! Issssssssssss...!
_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Pai, vamos ficar daquele jeito!
_ Fica de quatro. Abre mais as pernas! Isso. Força para trás!
_ Ai.
_ Entrou. Deixa assim... Issssssssssssss...! Issssssssssssss...! Que coisa boa!
_ Mete pai! Ahrrrrrrr...! Ahrrrrr...! Mais! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Hum! Hum! Hum! Forte! Forte! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrr...! Bem forte! Ahrrrrrrrrr Isso!
_ Vai beber o leitinho? Tá perto!
_ Ahrrrrrrrrrr...! Quero! Ahrrrrrrrrr...! Ai, paizinho, mete esse cacete! Ahrrrrrrr...! Hum! Hum!
_ Vem, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Issssssssssssssss...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Safado! Engole!
Calma! [Risos] Calma...
_ Quero mais! Quero mais!
_ Calma, safado! [Risos] Gozou?
_ Gozei! Só aquele meladinho!
_ Cadê? Hum...! Foi mesmo!
O telefone tocou.
_ Na hora certa!
_ Ainda bem que ela ligou depois... Não atrapalhou de comer esse cuzinho guloso... Vamos!
_ Pra onde?
_ Pro banho! Você não disse que queria mais? Vamos!
[Risos]