PARTE 03
Então meu pai e eu fomos tomar banho, logo ele teria que ir buscar minha mãe. Ele entrou primeiro no Box, ligou o chuveiro e deixou a água cair sobre seu corpo forte, moreno e com pêlos no tórax – que, para mim, eram, assim como o cavanhaque, seu “Q” de masculinidade e fortaleza. Eu estava fora, no vaso, expulsando a gala que papai tinha despejado no meu cuzinho. Era muita gala! Notei que ao sair de mim, estava mais fina e com uma cor quase transparente. Fui então ao Box e fiquei olhando aquele corpo gostoso e viril, aquelas pernas grossas e o seu cacete mole, mas com aquela aparência pós-trepada: encorpado, avermelhado. A água escorria pelo corpo e da ponta da rola caia como se fosse uma bica. Parecia até como se ele estivesse fazendo xixi, mas pela cor dava pra ver que não era. Como ele estava com o rosto pra cima, como olhando para o chuveiro, abaixai-me e abri a boca, aparando a água que escorria da rola dele. Ele não tinha me notado. Quando abaixou o rosto, deu uma risada:
_ Que susto, Marcinho! [Risos] Aparando a água da pica? [Risos] Bebe no canudinho!
Encostou a cabeça da rola na minha boca...
_ Canudinho ou canudão?
_ O que você gosta de beber pelo canudão? Suco, Milk-Shake, ou leitinho quente?
_ Desse canudão aqui?
Peguei na rola dele e apertei. Ela já foi se elevando...
_ Eu gosto de leitinho quente! Me dá?
_ Claro que dou... Chupa... Vou me viciar nessas tuas chupadas! Issssssssssss...! Tá cada vez melhor! Ahrr...! Issssssssssss...!
_ Eu queria beber seu leitinho todos os dias!
_ E eu queria te dar leitinho o dia todo, safado gostoso do pai!
_ Hummm...! Hummm...! Rola gostosa! Hummm...! Hummm...!
_ Marcinho, dessa vez vamos fazer mais rápido... sua mãe está me esperando.... Vem cá. Chupa o saco do pai e eu toco uma punheta... Quando eu for gozar eu te aviso.
Meu pai pegou um balde que estava fora do Box e virou. Apoiou uma das pernas para ficar melhor para eu chupar. Quando comecei a chupar, fui descendo, passando por baixo do saco... Eu já estava debaixo e entre as pernas dele. Avistei o cuzinho dele e fiquei com vontade de passar a língua. Comecei a lamber bem nas pregas. Ele arrebitou mais a bunda, dando espaço para eu fazer aquilo direitinho. Eu então abri a bunda dele e comecei a lamber. Meu pai gemia forte...
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
E eu lambia mais ainda. Logo depois ele chamou:
_ Vem filhote... Abre a boquinha! Safado!
_ Enche minha boca, pai!
_ Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Tu vai me matar, porra! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
Engoli e antes que saísse o restante, peguei o pau dele e fiquei sugando a cabeça, tentando tirar mais!
_ Tá bom! Sai mais não! [Risos] Mas você está um bebedor de gala de primeira, heim! [Risos]
_ É gostosa! [Risos]
_ Vai tomando teu banho que eu vou lá. Tua mãe já deve estar uma arara!
Terminei o banho e em dez minutos o carro do papai já estava entrando na varanda. Fui logo pra sala saber como tinha sido a conversa.
_ E aí mãe... Como foi?
_ Filho deixa teu pai entrar pra eu falar de uma só vez... Ele também quis saber no caminho, mas eu deixei pra falar de uma vez pros dois...
_ Pronto, está aí ele... Anda, pai! Vem logo!
_ Fala Virgínea!
_ A conversa foi muito difícil. Por isso demorou tanto... Eu fui preparada pra uma coisa e chegando lá encontrei o problema mais grave do que o que eu imaginava!
_ Mais grave que o negócio da escola?
_ O que houve na escola é só um pedaço do bolo!
_ Mas o que é, de fato, que está acontecendo, Virgínea?
_ Vamos do início: cheguei e como combinado o Silas sentou comigo na sala. Eu só anunciei e deixei que ele detalhasse. Ela escutou tudo sem dar um pio! O pior era o olhar dela direcionado pra ele... Sabe? Você percebia uma raiva contida. A situação era essa: Ela com esse olhar para ele... calada; ele contando e olhando pro chão; e eu ali do lado. Quando o menino acabou, eu já ia falar, mas ela perguntou pra ele:” Terminou?”. Ele respondeu balançando a cabeça. Em seguida: ! Pois agora sobe pro quarto!”. Ele veio, me deu um beijo no rosto e eu disse: “Até amanhã, querido!”.
_ Por que isso assim, mãe?
_ Você vai saber agora...
** Reproduzindo o Diálogo **
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Quando ele subiu, ela, com a mesma cara fechada, foi logo dizendo:
_Virgínea, eu fico até com vergonha, porque você vindo aqui, se dando esse trabalho, dá até a impressão que você me acha uma mãe relapsa, irresponsável, que não está nem aí pro filho...
_ Espera, espera.. Não é nada disso! Eu conheço você desde que éramos meninas! Eu sei como você é. E foi exatamente por saber que você é envolvida com seus filhos... acompanha... e tudo, que achei que você deveria saber! Ele não ia contar! Eu me senti, como mãe também, na obrigação de colocar você a par dos fatos. Você se dá conta da gravidade da coisa?
_ Isso que aconteceu, frente às outras coisas, é o menos grave!
_ Como assim?
_ Minha amiga [Pausa] É tão difícil falar...
_ Fique a vontade... Se não quiser fa...
_ Meu filho é gay!
_ O Silas é só uma criança...
_ Não... Embora seja uma criança, ele já sabe o que quer... Ele próprio me disse!
_ Tá. Mesmo que seja... Você não pode se calar diante do que está acontecendo. A sexualidade dele tem que ser respeitada!
_ Eu já decidi o que fazer... Mesmo contra a vontade dele.
_ E o que é?
_ Vou voltar para minha terra.
_ Eu acho que...
_ Está decidido!
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_ E foi isso!
_ Mãe... Eles vão embora? O Silas detesta aquela cidade!
Meu pai falou:
_ Eu acho que sei a razão dessa atitude...
_ Qual pai?
_ Ela deve achar que mudando o ambiente, o garoto mudará o comportamento. Deixará de ser gay.
_ Será, amor?
_ Certamente, Virgínea! Mas, você fez sua parte! Agora é com eles.
_ Só fico triste por perder meu amigo, mãe!
_ Não, meu filho! Vocês poderão se ver. Ele pode passar as férias aqui, ou você ir até lá!
Na semana seguinte, Silas viajou com a mãe.
UM MÊS DEPOIS
_ Virgínea! Filho! Venham cá!
_ Oi, pai?
_ Nossa, amor... Que euforia!
_ Olhem isso!
_ Que é isso, pai?
_ Cortesias para um final de semana num hotel... Sabe onde? Na Lagoinha! São casinhas independentes... No folheto mostrava as fotos! Uma maravilha! Recém inaugurado!
_ Para quando, amor?
_ Este final de semana!
_ Massa, pai! Adoro essa praia!
_ Sinto muito ser estraga prazeres, mas para mim é impossível!
_ Por que mãe?
_ Por duas razões: primeiro porque estarei escalada para o domingo. Ainda que eu conseguisse trocar, o Renan vem na sexta. Como vou deixar meu irmão sozinho?
_ Poxa, Virgínea! [Suspiro] Fazer o quê, né?
_ Mas não precisa perder... Por que vocês não levam o Renan no meu lugar. Fico até mais tranqüila!
_ Você não vai ficar chateada?
_ De jeito nenhum! Pronto... decidido!
_ Faz séculos que não vejo o tio Renan!
_ Eu também, Marcinho. Meu irmão deve estar um rapagão!
_ A visita dele tem alguma razão especial, amor? Ou só matar saudades da maninha mesmo?
_ Ele vem para uma entrevista. Parece que uma empresa de segurança de um shopping abriu inscrições via internet e fez uma pré-seleção. Vão contratar vinte. Ele foi selecionado e vai para esta última etapa...
_ Mas ele era tão franzino... Esse pessoal de segurança valoriza muito esses corpos musculosos.
_ Eu também pensei nisso. E comentei. Ele falou que isso não seria problema! Bem, entendi que seu corpo está como eles querem.
_ É capaz, mãe. A senhora não o vê há três anos!
_ É verdade... Meninos, vou até a costureira buscar umas encomendas. Quando eu voltar, quero os dois banhados para o jantar.
_ Vou primeiro!
_ Não, pai... sou eu!
_ Vocês não crescem! [Risos] Amor, feche a porta...
_ E suas chaves?
_ Estão no quarto... é rapidinho. Daqui a uma hora estarei de volta. Venha, feche.
Meu pai foi com ela até o portão e eu corri para o banheiro. Eles ainda conversaram alguma coisa na calçada, então, quando ele chegou ao banheiro, eu já me enxugava...
_ Porra... Nem me esperou!
_ Ah, o senhor demorou!
_ Hummm... E isso aqui? Vai deixar durinho assim? Ele quer umas mamadas...
_ Não! Quero tomar meu leitinho! Espero no quarto...
_ Vai. No meu, ta? A cama é maior... Fica daquele jeito que o pai adora: deitadinho com as pernas bem arreganhadas...
_ Certo!
Não demorou e escutei a porta do banheiro abrir. Logo senti suas mãos abrindo minha bunda e sua língua invadindo meu cuzinho...
_ Ahrrrrrrrrrr... pai! Tá esfomeado, heim! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Assim! Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Quanto mais eu chupo esse cu, mais eu quero chupar! Hummm...! Hummm...! Mexe a bunda, safado! Hummmm...! Hummm...!
_ Soca essa rola em mim, pai! Ahrrrrr...!
_ Soco! Soco muito! Mas antes quero uma chupada, Marcinho!
_ É? Me dá aqui esse cacete! Hummm...! Hummm...! Delícia essa rola! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Issssssssssss...! Chupa tesãozinho, chupa! Isssssssssssss...! Isso, filho! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Vira o cu pra cá! Agora vocâ vai sentir esse cacete entrando dentro desse cuzinho gostoso! Anda!
_ Deita, pai! Quero sentar! Assim! Assim! Ahrrr...! Calma! Isso! Ahrr...! Aiiiiiiiiiiii...! Aiiiiiiiiiiii...! Fode, pai! Fode! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Delícia! Ahrrrrrrrrrrrr...!
_ Ahhhhh...! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Coisa linda com o pau do papai enfiado no cuzinho. Levanta bem devagar pro pai ver! Isssssss...! Agora senta! Isssssssssssss...! Te amo, filho!
_ Eu também, pai! E adoro quando o senhor me come com vontade! Com força!
_ É? Então me dá um beijo que você vai sentir o tanto do meu tesão... Vem, meu gostoso! Toma! Me beija! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Delícia! Ohr! Ohr! Ohr! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrr...! Que rola gostosa!
_ Vem beber minha gala, vem! Abre essa boquinha! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Delícia de leitinho! Pai... vou gozar!
_ Goza na minha boca, vem!
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ufa! Pouquinho! [Risos]
_ Hummm... Gostoso! [Risos] Vai aumentando com o tempo! Vamos nos limpar! Vou querer esse cuzinho na praia! [Risos]
_ E o tio?
_ Vou dar um jeito pra ele não ir... Meus planos era irmos só nós dois. Eu já sabia que sua mãe tinha plantão. Não contava com a vinda do Renan. Mas vou resolver isso!
_ O senhor, heim!