Essa é a história que a vagaba da minha namorada me contou outro dia sobre como ela deu gostoso pra um mecânico da última vez que ‘demos um tempo’. Vou transcrever como ela me contou:
“Lembra quando vc acabou o nosso namoro uma semana antes do carnaval? Nossa, eu fiquei puta da vida. Tinha certeza que vc tava fazendo aquilo só pra ficar soltinho no carnaval e depois ia ligar querendo voltar, como ligou mesmo. Então. Vou te contar o que aconteceu pra vc aprender a nunca mais fazer isso!
Quando vc acabou comigo, terminei ligando para a minha mãe em Londrina e resolvi ir passar o Carnaval lá. Apesar do medo, resolvi ir de carro sozinha mesmo. Já faltando uns 80km p/chegar, passei por cima de um resto de pneu de caminhão e logo depois fui sentindo o carro puxando para a esquerda. Pneu furado, que merda – pensei. Quase chorei de raiva imaginando você na balada enquanto eu tinha que me virar sozinha na estrada. Por sorte, tinha um posto logo a frente. Entrei e me indicaram que a borracharia em uma estrutura que parecia um outro posto meio abandonado, ao lado do primeiro. Cheguei lá, não vi ninguém, comecei a bater palmas, mas sem resposta. Continuei tentando chamar atenção até que percebi um movimento bem perto, dentro da borracharia. Na verdade, o cara estava dormindo em um colchonete atrás de uma escrivaninha. Nossa, pensei, o cara era um gato. Sério mesmo: ele devia ter 1,70, cabelo curto, braços e tronco super fortes. Tava de boné, calça jeans muito suja, camiseta pior ainda, meio furada e as mãos e braços bem sujos de graxa. Borracheiro mesmo, apesar da carinha de 18 anos. Mostrei o pneu, ele trouxe o macaco e começou a soltar a roda sem falar quase nada. Fiquei de bobeira em volta do carro e terminei comentando quase sem querer ‘carnaval e a gente aqui na roubada’.
Ele me olhou, sorriu e eu pude ver como ele era bonitão mesmo. Ela falou ‘é, meu pai de ressaca e eu sozinho na borracharia’. ‘Pior eu, com o namorado solto por aí’ comentei meio de bate pronto. Ele não falou mais nada e eu fiquei ali, babando nos braços dele, vendo os músculos saltando a cada movimento... e aí me veio a idéia: ‘vamos ver quem leva chifre nesse carnaval!’.
O borracheiro tinha entrado pra dentro da oficina e eu aproveitei e usei a porta do carro de biombo para ninguém ver o que eu ia fazer: levantei um pouco a saia e tirei a calcinha. Nossa, me deu um frio na barriga... mas nem pensei. Aí sentei no banco do carro, cruzei as pernas e fiquei com a saia lá no meio das coxas...
Ele tava colocando o pneu em uma banheira imunda quando notou minhas pernas... Apesar da timidez, um moleque de 18 anos é pólvora pura, né? Ele ficava olhando, disfarçando, enquanto eu fingia que estava com o olhar perdido no horizonte. Aí resolvi levantar, abri a porta de trás do carro e subi com um joelho no banco, como se fosse pegar alguma coisa lá do outro lado do carro. Tenho certeza que minha bubu apareceu direitinho pra ele... Quando eu voltei, ele tava vermelho e com um sorrisão de orelha a orelha... rsrsrsrs. Parece que a timidez dele me deu mais confiança. Eu tava dominando a situação e me senti super poderosa.
Depois de um tempo, ele veio com o pneu e começou a colocar no carro. Eu dei fui junto e me apoiei na lateral do carro, bem ao lado dele. Enquanto ele trocava o pneu, fiquei hipnotizada por aqueles braços maravilhosos e vi que ele ficava disfarçando, mas não tirava os olhos das minhas pernas. Eu já tava quente e molhadinha...
Ai ele levantou e falou ‘tá pronto’. ‘Quanto é’, perguntei meio desanimada pela minha fantasia estar acabando. E ele disse ‘ah, não é nada não. Moça bonita não paga’ e sorriu envergonhado. Vendo aquele sorriso lindo, eu não aguentei e decidi ‘vou dar pra esse moleque’. Ele virou e foi entrando na oficina. Olhei as costas largas dele e segui atrás.
Ele já estava deitando no colchonete quando me percebeu. Arregalou os olhos e eu adiantei ‘não fala nada’. Ele sorriu lindo de novo. Nisso ajoelhei rapidamente no colchonete, entre as suas pernas. Sem nem pensar, mirei na barguilha dele, soltei o botão da calça e desci o zíper. Nisso ele levantou um pouco o quadril facilitando eu tirar a sua calça. Desci ela só até os joelhos, soltando aquele pau maravilhoso. Nossa! Tava meia bomba por conta das olhadas que ele me dava, mas era um pau-mostro. Peguei ele com a mão e fiquei admirando aquela obra da natureza enquanto ela aumentava ainda mais de tamanho e de rigidez na minha mão, bem diante dos meus olhos.
Minha buceta tava encharcada. Deixei o pau dele cair pra trás e vi que ia até o umbigo dele! Segurei com uma mão, apoiei a outra no colchonete, e comecei logo dando uma lambida bem molhada no saco dele. Tava salgadinho de suor, mas era incrível. Fiz igual vc fica pedindo pra eu fazer, corninho! Só que ele não precisou pedir não.
Eu que não agüentei ver aquele monumento. Fui subindo e abri bem o bocão pra engolir aquela pica de verdade. Mas mesmo abrindo a boca ao máximo, a cabeçona quase que não passava. Não cabia na boca. Serio mesmo. Ele botou a mão na minha nuca e pela primeira vez, perdeu a vergonha: ‘vai dona, chupa forte’ E eu obedeci! Ah, pode apostar! Comecei a ir e vir, engolindo o máximo que eu conseguia, tentando acomodar ela na boca até a garganta. Botei a lingua pra fora, deslizando por baixo da pica pra sobrar mais espaço na boca e tentar fazer ela entrar pela garganta. Engasguei umas duas vezes, sentindo ela bater lá no fundo. Lacrimejei até. Mas continuei firme: ia dar praquele moleque a melhor chupada do mundo.
Aí ele puxou minha cabeça pra cima, pelo cabelos mesmo, e com a outra mão foi me empurrando pro lado, meio já puxando a minha blusa e liberando um peitinho. Vi que ele tava me deitando no colchonete pra me comer. Nessa hora fiquei com medo e tentei resistir. Tentei me desvencilhar, mas ele me pegou forte pelo braço e me puxou. Aquela ‘pegada’ de macho, sabe? Claro que vc não sabe, seu viadinho. Senti a força dele e tremi. Aquele cheiro de suor, minha buceta piscando... ah, eu já tinha ido longe demais. Resolvi deixar.
Deixei ele me acomodar, subir a blusa até meu pescoço e chupas meus petinhos. A boca dele era quente e a barba mal feita pinicava. Eu mesma fui puxando a saia pra cima, enquanto ele rolou por cima e se colocou entre as minhas pernas. Tá ouvindo, viadinho? Eu dobrei os joelhos e abri as pernas pra ele. Ele meteu a mão por dentro da saia, pra tirar a calcinha, mas não encontrou nada. Eu disse "eu já tinha tirado lá fora", e ele disse "safada" lambendo minha orelha e me deu um beijo forte, me comendo pela boca enquanto eu pegava aquela pica enorme e direcionava pra minha bucetinha. Nossa, como era grossa!
Tive que respirar fundo pra ter coragem de embicar aquela jamanta na porta da minha bucetinha. Até pensei na camisinha, mas não tinha como parar aquilo. Ele já tava com um terço da pica pra dentro. Aí relaxei de vez e deixei ele fazer o que quisesse... A pica entrou fundo, me arrombando toda. Achei que ela ia parar na minha garganta! Quando ele tirava, parecia que eu ia virar do avesso. E ele nem aí! Cada vez parecia que ia mais fundo. Eu fui saindo fora de mim. Que coisa maravilhosa era aquilo. Com uma dúzia de estocadas bem dadas eu já senti que ia gozar. Botei as mãos na bunda dele, puxando ele forte pra dentro de mim e aí veio tudo. Gemi alto, gozando feito uma cadela!!! Ele acelerou, me fazendo ir pro espaço enquanto a pica dele parecia que tava dobrando de tamanho dentro de mim. Dava pra sentir aquela cabeçorra indo dos pequenos lábios até meu útero!
Aí senti que ele ia gozar e travei as pernas em volta dele, pra sentir ele me arrombando inteira. Que delícia! Nunca senti nada igual a aquele cavalo arregaçando a minha buceta... Ele puxou meu cabelo forte e urrou de prazer. Eu sentia a pica latejando e o jatos lavando meu útero de porra. Ele me abraçou forte, fazendo eu quase sumir no peito dele enquanto ele enfiava mais fundo, até o talo, e aproveitava um últimos espasmos do gozo. Nisso eu notei que eu tava tremendo, apertada no peito daquele macho suado, com a buceta ardendo e ainda sentido a cabeça da pica dele no meu útero.
Ele me beijou forte de novo e eu senti a barba roçando meu rostinho, o cheiro forte do suor dele e a pica pulsando dentro de mim... Aí ele tirou ela pra fora, ficou meio que de joelhos e eu pude ver de novo o tamanho daquela mastro-rola. Imensa. Nem dava pra acreditar na tora. Nisso eu fui me levantando, arrumando a saia, baixando a blusa e senti a porra dele escorrendo pelas minhas pernas. Fiquei meio assustada com a loucura que eu tinha feito e nem sei se falei alguma coisa com ele... Minhas pernas estavam bambas, eu tava tremendo... e parecia que tinha passado um trem dentro de mim...
Peguei a toalha de papel que ele me estendeu, passei meio de qualquer jeito nas pernas e na xoxota e já fui saindo rapidinho pra dentro do carro. Nem olhei direito na cara dele, coitado! Quer dizer, coitado nada! Coitada da minha buceta, que ficou assada uns 2 dias!! Enquanto isso, corninho, você tava enchendo a cara de cerveja tentando beijar alguma vagabunda no Carnaval. E eu com o borracheiro no meio das pernas!!! Vê se pode!!! Rsrsrsrsrs!!!!!!”
É... a vida é dura... as vezes a gente acha que deu uma de esperto, mas não é bem assim. Agora, se por acaso seu namorado estiver precisando ‘levar o troco’ e vc estiver em SP, me escreve no zen74br@gmail.com que eu tô com uma de crédito com a patroa!