Sábado, às 10 da manhã. Esse foi o combinado entre meu pai e seu amigo para não nos desencontrarmos. Como meu irmão tinha ido passar uma semana em Florianópolis, estávamos apenas em três no carro: meu pai, minha mãe e eu.
Era meio de Janeiro e o calor estava de matar. Íamos a uma chácara na parte extrema da minha cidade, Tietê (interior de São Paulo), que alugamos para passar o fim de semana. Nossa família e a do amigo do meu pai, que se resumia no tal de Fernando, sua esposa Olívia e Lucas, o filho do casal, de apenas um ano, tínhamos a esperança de nos refrescar com a prometida grande e funda piscina do lugar. Eu, porém, não estava totalmente animado. É claro que eu queria nadar e fugir do calor, mas eu sabia que não teria ninguém da minha idade – que é 16 –, ou mesmo alguém interessante para conversar.
Chegamos e meu pai parou em frente ao portão, desci do carro para abrí-lo. Meu pai entrou na chácara e estacionou no gramado em frente a casa, onde também estava outro carro, o da família de Fernando, pensei. Abri o porta-malas e pegamos nossas coisas.
Enquanto entrávamos na grande casa de dois andares, a família veio nos receber. Deixamos nossas malas no chão e fomos aos cumprimentos. Cumprimentei Fernando e Olívia com um aperto de mão, e brinquei com Lucas que estava no colo da mãe. Eu já os conhecia de antes. Fernando trabalhava com meu pai e de vez em quando rolava um churrasco em casa em que ele ia com a família. Eles eram de Cerquilho (cidade vizinha à minha) e eram bem gente boa. Logo que acabamos de nos cumprimentar, um rapaz que eu não conhecia surgiu de trás de Olívia e veio se apresentar.
- Pessoal, esse é meu irmão caçula – disse Olívia.
No tempo em que nos cumprimentamos com um aperto de mão, ele disse:
- Prazer; Marlon.
- Prazer; Eric – respondi.
Observei o rapaz com interesse, enquanto ele pegava Lucas no colo e brincava com o sobrinho, todo sorridente. Era mesmo de se suspeitar que ele fosse irmão de Olívia, já que ele era loiro como ela e tinha os mesmos olhos azul-escuros. Mas também era alto e forte. E bonito. Parecia um surfista: loiro, sarado e charmoso.
- Vocês já escolheram o quarto que vão ficar? – perguntou minha mãe.
- Então, Amanda, tem quatro quartos. Dois aqui em baixo e mais dois lá em cima – começou Fernando. – Eu e Olívia ficamos com um daqui de baixo, porque ela acha mais seguro por causa de subir e descer com o Lucas, já o Marlon ficou com um lá em cima.
- Ah, mas então a gente fica com o outro aqui de baixo – disse meu pai.
Minha mãe concordou e se virou pra mim.
- Se você quiser Eric, você pode ficar com o outro quarto lá em cima, com o Marlon.
- Isso mesmo aí fica os jovens no andar de cima – disse Olívia antes de sorrir.
- Aham – concordei, sorrindo também. – Eu vou subir, então, pra ir conhecendo já.
Voltei a pegar minha mala.
- Ah, olha, aqui tem a roupa de cama. Você mesmo arruma lá? – perguntou minha mãe me entregando uma sacola.
Eu fiz que sim com a cabeça.
- Espera aí, vou ajudar você – disse Marlon, entregando Lucas para a irmã e pegando a sacola com a roupa de cama.
Ele foi na minha frente e eu fui observando seu corpo, cheio de malícia. Em plena adolescência o que eu mais pensava era sobre sexo, e como eu era virgem, pensamentos desse tipo vinham como uma tempestade pra cima de mim. Sem dúvida eu já estava excitado, de pau duraço mesmo. Não tinha como negar que o rapaz era atraente e que ele estava me atraindo.
Quando terminamos de subir as escadas e chegamos no andar de cima, ele passou rente a uma porta aberta que eu deduzi ser o quarto dele, porém nem olhei, só olhava para ele mesmo, e foi direto para outra porta. Ele a abriu e entrou no quarto, colocou a sacola que pegou de minha mãe no colchão de uma cama de casal e se virou para mim. Os olhos dele nos meus. Ele esperava que eu dissesse algo, mas antes disso, dei uma última olhadela em seu corpo.
Voltei a olhar para o seu rosto. Ele agora com um sorriso bem discreto, de canto.
- Valeu – foi só o que eu disse.
Ele soltou uma risada. Saquei que ele tinha percebido.
- Quando precisar é só chamar. Você vai arrumar tudo já?
- Não – soltei a mala num canto.
- Então vamos dar um pulo na piscina, tá calor pra caralho.
- Beleza.
Tirei minha camiseta e já me vi pronto, afinal, estava de bermuda tactel e chinelos. Ele estava do mesmo jeito e fez o mesmo que eu. Joguei minha camiseta sobre o colchão da cama e ele jogou a dele sobre um de seus ombros. Dei uma olhada rápida no peitoral largo e definido dele e em sua barriga visivelmente adepta ao abdominal. Porém ele também foi rápido e me viu vidrado em seu corpo novamente. Desta vez não sorriu e eu temi ficar vermelho, mas senti que não.
Saí do quarto e já ia descer as escadas.
- Não por aí – ele disse. Apontou para o fim do corredor que nos levou ao meu quarto e disse: - Tem uma escada que sai daqui e chega lá perto da piscina.
Eu dei risada pelo meu engano e ele também, então descemos juntos. Meu pai já estava na piscina e Fernando segurava Lucas sobre a água, também dentro da piscina. Mal chegamos lá embaixo e Marlon mergulhou, meio que se exibindo. Mergulhei também, sendo eu mais discreto, é claro.
Nadamos por três horas, até sairmos para almoçar à uma da tarde. Demos um tempo e logo voltamos e ficamos até anoitecer.
Por todas essas horas, nada demais aconteceu, além de alguns olhares disfarçados que eu dava para ele. Ele, porém, não reparava em mim. Conversamos o dia todo, mas ele não demonstrava nenhum interesse comigo. É claro que ele já havia percebido que eu estava afim, mas nem ligava pra isso. Eu chegava a me contentar em apenas tentar e tentar, como sempre acontecia, o que explicava a minha virgindade.
Com todas as conversas, fiquei sabendo que ele tinha 25 anos, não fumava nem bebia, era professor de educação física e dava aulas para escolas de ensino fundamental em Cerquilho. As conversas não passavam disso. Nada de algo quente e realmente excitante.
Quando Lucas dormiu, depois de brincar com todos nós, Olívia disse que ia seguir o filho e dormir também. Meu pai e Fernando, depois de beberem todas, seguiram dormir, cambaleando; minha mãe riu e os seguiu. Mas antes se virou para nós, que estávamos sentados cada um em uma cadeira de plástico.
- Boa noite pra vocês! Não vai dormir tarde, hein, Eric.
- Tá bom, mãe.
- Pode fechar a porta aí da cozinha, Amanda, depois eu e o Eric sobe direto pros quartos pela escada daqui de fora – disse Marlon.
- Aham. – Minha mãe fechou a porta da cozinha e eu olhei para Marlon. Agora era só nos dois, sem ninguém e nenhum barulho para atrapalhar. A única coisa que nos separava um do outro era a mesa de plástico.
Do mesmo jeito que eu o olhava, ele me olhava também. Imaginei que perderia a minha virgindade nas próximas horas... Meu pau crescendo, o gelo tomando conta da minha barriga, o vento antes refrescante da noite agora arrepiante. E ele me olhava, com seus olhos azuis.
Ele esticou sua perna comprida e grossa por debaixo da mesa, e eu não precisava olhar diretamente pra ela para ver isso. Mais alguns segundos e então ele a encostou na minha. Apertei os braços da cadeira, com o gelo antes na barriga subindo agora para a cabeça e logo tomando o corpo todo, menos o meu pau, é claro, que bombava, duro feito pedra e que pegava fogo também. Marlon começou a esfregar sua perna na minha, bem devagar. Eu sentia os pelos dele contra os meus. Eu já estava quase gozando só com aquilo. Era muito tesão!
Enquanto esfregava sua perna na minha, não deixava de me olhar por um segundo. Seus olhos estavam vidrados nos meus, bem nos meu olhos mesmo. Minha respiração se acelerou e às vezes eu olhava do lado, tentando fugir da pressão do desejo, mas não dava, pois quando voltava a cabeça na direção de Marlon, eu via os olhos dele ainda nos meus.
Aquilo parecia um jogo. Um jogo em que ele me seduzia, em que ele tinha todo o controle e me via definhar de prazer. Um prazer que me fazia querer gritar bem alto.
Pra um virgem a primeira vez é inesquecível e só de imaginar que eu logo teria a minha, já me dava vontade de gozar. E todo o tesão era multiplicado por mil à medida que ele se esfregava em mim.
Eu respirava cada vez mais forte e conseguia ouvir, sem esforço, cada batida que vinha de dentro do meu peito. Agora eu também olhava, sem fugir, para os seus olhos. Passei dos olhos para a sua boca pequena e avermelhada, depois pulei para os seus ombros largos e queimados pelo sol e com algumas sardas até ir descendo para o seu peitoral. A medida que meu pau bombava e meu tesão aumentava, meus olhos foram se fechando... O tesão a mil, a mil, a mil.
Tudo parou.
Involuntariamente e sem sentir o que tinha feito, eu contraíra a minha perna e me desencostara da dele. Abri os olhos, no susto.
Marlon estava imaculado, imóvel e ainda no controle. Seus lábios foram, bem devagarinho, se ajeitando para o canto acima. Ali estava estampado seu típico sorriso discreto. Só que desta vez, ele foi se espandindo até mostrar seus dentes brancos. Marlon ainda vidrado em mim.
- Quer subir? – perguntou ele.
Minha respiração foi voltando ao normal e então eu sorri para ele.
- Aham – respondi.
Marlon olhou para a escada que iria nos levar aos nossos quartos e deu um toque com a cabeça para que eu fosse primeiro. Obedeci, me levantando a andando devagar para a escada; eu podia sentir a presença dele logo atrás de mim. Quando parei em frente ao meu quarto, senti o corpo dele encostando no meu; os músculos do seu peitoral e barriga se encaixando em minhas costas. O corpo dele pegava fogo e ele forçava seu pau na minha bunda. Estendeu suas mãos sobre minhas coxas vestidas e me apertava.
Fechei meus olhos, por impulso. Marlon beijou meus ombros e depois meu pescoço. Beijos demorados que faziam seus lábios úmidos grudarem em minha pele seca. Ele me empurrou, me fazendo andar até meu quarto. Quando entramos ele acendeu a luz e fechou a porta com cuidado, para que ela não fizesse barulho. Parei em frente a cama, ainda sentindo seu corpo quente atrás do meu. Ele me virou de frente para ele; eu ficava na altura do seu peitoral.
Marlon colocou as mãos de leve sobre a minha cintura e colou o meu corpo no dele novamente, mas agora um de frente para o outro, e me beijou. Nossos lábios colados, um sentindo o cheiro do outro, de olhos fechados. Não tínhamos pressa. Ele explorava minha boca com sua língua quente e calma; eu explorava a dele, sentindo o gosto doce da geléia de morango que ambos comemos mais cedo ainda na piscina.
Ele passava as mãos pela minha cintura, e fomos virando, até que ele ficasse de costas para a cama. Ele parou de me beijar e, vidrado mais uma vez em meus olhos, se sentou na beira do colchão. Marlon colocou as mãos sobre a minha bunda e me puxou pra perto. Foi tirando vagarosamente a minha bermuda, juntamente com a minha cueca, me deixando pelado, ali de frente para ele. Então ele começou a beijar minha barriga, descendo meu umbigo, até chegar no meu pau, que continuava duro. Ele lambia meu pau, ainda com calma, e me inundava de prazer.
Joguei minha cabeça para trás e percorri com meus dedos o seu cabelo loiro-ondulado. Grudei-o pela parte de trás, mas não o forcei, apenas segurei. Ele lambia meu pau e logo começou a chupar. A umidez de sua boca, de sua língua sedenta; meu pau bombava dentro da boca dele e ele me chupava, com suas mãos apertando a minha bunda.
- Aaah... Ah!
Marlon tirou meu pau de dentro da boca dele e passando suas mãos da minha bunda aos meus quadris, ele me forçou para baixo.
- Senta em mim, senta – disse ele, baixo.
Pulei para o colo dele e senti sua pica dura bater no meio da minha bunda, por debaixo de seu short. Passei meus braços por cima dos ombros dele e segurei-o pela parte detrás dos cabelos. Ele beijava e lambia meu peito, meus mamilos, e forçava seu pau na minha bunda, segurando firme a minha cintura com suas mãos fortes. Marlon foi subindo com sua boca que lambia meu peito para o meu pescoço, depois chegou na minha boca. Agora ele me beijava com mais vigor, parecia até que buscava alguma coisa em minha boca. Eu o correspondia, com minha língua tão acelerada quanto a dele. Marlon me segurou pela cintura e foi se arrastando até o meio da cama, comigo ainda por cima dele. Ele deitou o corpo no colchão e me olhou com seu sorriso de canto.
Eu tirei a bermuda dele. Seu pau estava duraço, media mais ou menos 20cm, era um pouco mais claro que o resto de seu corpo bronzeado e cheio de veias. Eu comecei a chupá-lo; estava tão duro quanto o meu, a ponto de explodir.
- É, me chupa gostoso, filho-da-puta! Aah...
Eu o chupava e ele gemia baixo, para que ninguém escutasse. Subi beijando e lambendo todo o corpo dele até beijar sua boca mais uma vez, enquanto ele passava a mão na minha bunda e forçava seu dedo médio no meu rabo. Aquilo doía um pouco, mas eu sabia que fazia parte, então resisti, porém às vezes, eu pulava e dava uns gritos baixos, involuntariamente.
Paramos de nos beijar e ele me olhou, sério.
- Você tem camisinha?
- Por que eu teria? – perguntei, fitando-o.
Ele continuou me olhando por um tempo, até que sorriu e deu uma risada controlada.
- Você é virgem.
Eu sorri e continuei a beijá-lo. Depois da descoberta ele pareceu me beijar com ainda mais vontade. Parou de forçar a entrada do seu dedo em meu rabo e começou a percorrer com as pontas de todos os dedos na minha costa, fazendo os pelos do meu corpo se eriçarem.
Marlon colocou seu pau no meio da minha bunda, sem tentar penetrar ainda, e o esfregou em mim. Nós nos beijávamos com tamanha vontade que eu esquecia de todo o resto, e só sentia sua língua na minha e seu pau, que ele esfregava na minha bunda.
Levantei a parte de cima do meu corpo e fiquei sentado sobre sua barriga tanquinho, encarando-o. Peguei em seu pau quente e duro, o direcionei para a entrada do meu rabo, me levantei um pouco e já comecei a descer... Minha outra mão que permanecia livre, estava sobre o peito de Marlon, me sustentando sobre ele.
- Ai...! – gemi, baixo, sem poder me conter.
Senti a grande cabeça do seu pau encostar e forçar a entrada da minha bunda. Continuei a forçá-lo.
- Aaahh... – eu gemia sem pode me controlar. Eu tinha que dar vazão a toda aquela dor misturada ao prazer.
Eu continuava a descer devagar com o corpo para a pica dele.
- Isso, delícia, senta no meu pau... Aaah – Marlon gemeu de olhos fechados, com a cabeça em direção à guarda da cama.
Foi então que senti uma tremenda dor tomar conta de mim. Marlon forçara toda a sua pica pra dentro de mim. Aquilo ardia. Ele estava todo dentro de mim.
- Aaaaai... Caralho! – xinguei.
Permaneci sentado sobre seu pau, com as minhas mãos sobre o peitoral dele e aos poucos fui sentindo a dor se esfriar e o prazer tomar conta de mim. Marlon ainda estava de olhos fechados. Senti sua mãos pegarem a minha bunda, abrirem minhas nádegas, e ele socar seu pau para dentro de mim.
- Aaai... Ai... Isso, delícia!
Eu forçava minhas mãos sobre o peito dele, apertava seus mamilos e rebolava sobre a sua pica. A cada rebolada que eu dava, sentia seu pau cada vez mais dentro de mim. Duro e quente, enfiado no meu rabo virgem e apertado.
- Isso aê, garotão... Rebola, vai...
Eu rebolava no pau dele, e ele socava no meu rabo. Aquilo era delicioso. Eu estava perdendo a virgindade da melhor forma possível e nem imaginara isso.
Marlon levantou o tronco, comigo ainda sentado no pau dele, me abraçou ao corpo grande e sarado dele, e me beijou. Continuava a socar no fundo do meu rabo, socava até o talo. Seus braços e mãos me apertando pela costa, minhas pernas trançadas na cintura dele e o seu cheiro de macho impregnado no meu nariz. Sua língua na minha. Nós éramos um só ali naquela cama.
Comecei a rebolar no pau dele e ele parou de me beijar, pegou na minha nuca e colou o meu peito no dele, gemendo no meu ouvido.
- Isso... delícia! Rebola no meu pau, vai... Geme pra mim.
Meu braços por debaixo dos dele faziam minhas mãos chegarem até sua costa, onde eu o arranhava de prazer. Ele socando seu pau no meu rabo enquanto eu rebolava cheio de tesão.
- Me come, gostoso! Aaah, esse pauzão... Me come... Gostoso! – eu sussurrava ao pé do ouvido dele enquanto rebolava e rebolva sobre ele.
- Aaaaaaaaaah...! – senti todo o corpo dele vibrar e o seu pau estocar forte dentro de mim, me fazendo pular.
- Ai, ai... Aaaai... Delícia... – sussurrei mais uma vez em seu ouvido e depois o lambi.
Ele gozou dentro de mim, pude sentir. Apesar de nunca ter transado antes, eu não era idiota. Sabia que aquilo era gozo.
- Uuuh... Filho-da-puta – ele gemeu pra mim.
Marlon aliviou seu aperto em minha costa e cintura e voltou a deitar o tronco no colchão. Eu continuei em cima do pau dele, rebolando, todo aquele leitinho branco escorrendo de dentro do meu rabo.
Marlon estava com a mãos na minha cintura, seu corpo continuava a vibrar, aquele seu pauzão gozando dentro de mim, enchendo meu cuzinho de porra. Eu punhetava o meu pau, duraço.
- Isso, vai, vai delícia... Goza dentro de mim... Aaaaai, aaah... Vai, goza em mim, caralho!
Ele não parava de gozar. E gemia cada vez mais gostoso.
- Aaaah! Aaaaaaaaaaaai... Moleque filho-da-puta, do rabo gostoso! Rebola nessa pica grossa, vai... Aaaah! Mexe essa bunda gostosa... Vai, vai, aaaahUuuuh, caralho!
Foi aí que gozei também.
- Aaaah... – foi a melhor sensação que eu já sentira na vida; melhor até do que estava sendo dar o rabo pro Marlon. – Aaaaah... Aaaai... Aaaaaaaah!
Eu gozei em toda a barriga dele; o mesmo melado branco que eu sentia dentro de mim.
- Isso... Goza no rapagão aqui...!
- Aaai, gostoso... Aaaaiii!
Continuei rebolando no pauzão duro e melado de porra dele, ele estocando em mim, gozando dentro, e nós dois gemendo. Não gritando, só gemendo, apesar da grande vontade de gritar. Eu continuava a punhetar o meu pau, porém logo fui parando de gozar.
Marlon também parou de gozar e deu uma última socada bem no fundo do meu cú.
- Aaaai... Delícia de caralho!
Marlon sorriu e me puxou para ele, me fazendo deitar sobre todo o seu corpo. A pica dele já não estava dentro de mim. Toda minha bunda ardia. Ele me abraçou e me beijou.
- Meu meninão – disse ele, sorrindo pra mim. – Delícia.
Eu o abracei também e dei um beijo, sem língua, na boca dele. Me arrastei um pouco para baixo até ficar na altura de seu peito, onde depositei minha cabeça e senti seu cheiro, descansando depois daquela incrível transa.