Um pau para três
Calor intenso. Naquele final da tarde de quinta-feira eu acabara de chegar do serviço e estava na piscina tomando uma cervejinha me refrescando. De repente lembrei-me que era véspera de um feriadão e que tinha que abastecer o freezer. Era necessário prevenir-me para a eventualidade de receber visitas nesses dias de folga. Precisava comprar caixas de cerveja, carne e carvão para churrasco e demais ingredientes do gênero.
Telefonei insistentemente para o supermercado do bairro e não atendia. Apesar de tão perto - duas quadras - resolvi ir até lá de carro. Afinal eu não teria que sair do veículo. Estacionaria em frente o ponto comercial e chamaria um funcionário. Eram todos conhecidos e me atendiam com muita presteza. Pura comodidade! Fui de sandálias, sem camisa e de sunga de banho. Se fosse cidade praiana seria natural, poderia ir caminhando. Mas era interior mineiro! Portanto, até dentro do automóvel, se alguém me visse de mini-calção, cavado, de lycra, justo ao corpo — apresentando a robusta silhueta de meu pau!!! — eu me sentiria obrigado a dar explicações. E como!
Sorte, uma vaga sob encomenda! Encostei rente ao meio-fio do estabelecimento. Logo vi Duda, o filho do dono, na porta, próximo ao caixa e o chamei. O garoto de uns dezoito/dezenove anos me reconheceu. Andou rápido! E se debruçou na janela do carona, com meio corpo para dentro do carro. Passei-lhe a lista de compras e lhe pedi para mandar entregar. Ele descaradamente olhava para o volume de minha sunga. Eu lhe disse que me desculpasse pelo traje seminu, pois estava na piscina e não pretendia sair do carro.
— Desculpar? Tenho que lhe cumprimentar. Que mala ajeitada! Você está um tesão — disse-me Duda, apontando para meu pinto.
— Menino! Você é chegado? — Surpreso, perguntei-lhe passando a mão na sunga sobre a pica que logo endureceu.
— Por favor, tire a mão! Deixe-me admirar seu corpo nu só encoberto o pedaço do pecado — nesse momento deixei o alvo livre. E ele fez um biquinho contraindo os lábios, acrescentando: — Gostoso! A fama de seu pau corre a cidade!
O jovem era muito bem relacionado no meio das garotas. E contou-me que passou a ter atração por mim por influência de Meire. A sua amiga, havia lhe dito que eu ficara com uma prima e que ela estava fazendo a maior propaganda de meu desempenho na cama. Fiquei lisonjeado e respondi-lhe que a levasse com outras meninas em minha casa no dia seguinte.
— Não vou deixar você molhar a boceta delas e eu ficar de cu seco — Duda respondeu na lata!
— Se a sua condição é essa, eu fico com você e elas, topa? – Eu retruquei.
Duda concordou. Disse-me que convidaria duas amigas de confiança. Agendamos para amanhã, à tarde.
— Ponha esse caralho para fora, deixe que eu o veja! – falou Duda.
Olhei em volta, tudo livre, abaixei a sunga e meu pau pulou de pé. O jovem lambeu os lábios, abriu a porta e sentou-se ao meu lado. Duda com a mão esquerda, leve como pluma, agasalhou meu cacete. Tocava-me uma suave punheta com os dedos presos em volta de meu pau e a cabecinha batendo e voltando na sua palma.
— Que delícia, seu caralho é irresistível — falou Duda enquanto exercia sua arte com grande talento.
Perguntou-me se estava sozinho em casa, respondi-lhe que sim. Disse-me que o aguardasse porque ele mesmo faria a entrega das compras. Sua despedida foi passar um dedo no buraquinho da cabeça de meu pau que escorria um meladinho e o levou à língua.
Pela primeira vez reparei Duda e seu rosto de beleza feminina. Ele era um moreno claro, magro, sarado e de cabelos castanhos longos, ondulados e bem-tratados. Ainda sentado no carro, ao virar-me as costas e jogar as pernas para fora para sair - mostrou de propósito - seu cofrinho e parte da saliente bunda: lisinha e apetitosa!
Fui embora. Em seguida ele chegou com a compra. Eu abri a garagem. Duda entrou com a moto de carga e a conduziu até próximo à varanda dos fundos. E eu fechei o portão eletrônico. Descarregamos os embrulhos. Eu o convidei a entrar. Ele ponderou que daria uma pequena amostra, ali mesmo, bem rapidinha, porque estava a serviço.
Duda abaixou minha sunga, segurou meu pau, ajoelhou-se e começou com o banho de língua desde os bagos. Subiu pelo cacete e começou a mamar como um bezerrinho faminto. Chupava literalmente até babar, fazendo espuma pelos cantos da boca. Pedi-lhe que baixasse a calça, se virasse de costas e se debruçasse sobre o murinho do tanque. Ele assim fez. Com tórax e cabeça apoiados; o restante do corpo ficou arqueado. A bunda – que delícia! –, moreninha, cheirosa e macia. Arrebitada, ela estava de dar água na boca.
Ele sentindo que eu estava admirando seu rabo, levou a mão no meu pau esfregando-o e fazendo-o escalar suas duas montanhas.
Nós dois nus. Eu o abracei por trás com o pau duro e quente encostando-o em seus glúteos. Ele fazia de sua bunda uma peneira. Ao seu movimento circular, meu pau acompanhava, dando galeios de tesão.
O telefone celular de Duda tocou. Ele estendeu a mão e a enfiou no bolso da calça sobre o tanque, retirou o aparelho, checou o número, atendeu. Era seu pai, nervoso com sua saída inesperada, que tanto fazia falta e muito o ajudava no supermercado.
— Não vou me demorar. Estou fazendo a entrega — disse Duda, ao telefone. E dirigindo-se a mim falou: — Viu, meu macho, não menti, estou me entregando a você, não é?
O jovem tinha que ir. Pediu-me para fazer-me um boquete rapidinho. Engolia meu pau e o punha para fora com a língua. Um movimento contínuo e excitante! Sua habilidade superava o traquejo de uma velha puta experiente. Sugava com prazer se deliciando. Acariciava meus testículos e babava no cacete. Chupava-o em espiral provocando som característico aos de rodamoinhos quando se solta água de um compartimento e desce ralo abaixo chuap,chuap, chuap. Parecia ser sua especialidade. Ao receber elogios pelo feito, esboçou semblante de orgulho e vaidade.
— É apenas uma amostra. Amanhã que será pra valer! — disse Duda despedindo-se.
After day. Duda chegou com Meire e Monique. Ambas eu as conhecia de vista e até trocávamos cumprimentos. Eram morenas claras. Meire mais cheiinha e cabelos castanhos. Monique magra e cabelos pretos. Fomos para a área de piscina e pedi a Duda que fizesse as honras da casa.
Ele assumiu de tal forma o comando que de cara serviu rodadas de vodca com suco de laranja, dizendo que era para a turma se animar. Em seguida, simultaneamente ao churrasco e cerveja, iniciou a brincadeira da garrafa. Duda a girava e quando o bico apontava para um dos presentes, este era obrigado a tirar uma peça de roupa.
Chegou-se num ponto que Duda e eu estávamos de sunguinha e as meninas de calcinha. Ao tempo em que eu reparava suas pernas, seios e todo o corpo, os três estavam de olho no meu pau que rebelde, se agigantava dentro da sunga. Fui sorteado como o primeiro a tirar a última peça. Todos gritaram e foram brincar com meu caralho. Depois os três desceram as tanguinhas com sensualidade e viraram de bunda.
Estava difícil de saber qual delas era a mais perfeita. Com os três em pé, sentei-me próximo e abracei suas bundas, alisando-as e beijando-as. Levantei-me e passei a dividir meu pau com cada uma daquelas nádegas gostosas.
Duda foi o primeiro a me chupar enquanto eu lambia os seios de Meire e lhe tocava uma siririca e com uma mão alisava a bunda de Monique. Duda ordenou o rodízio de boquete me deixando alucinado.
O próximo ato: Duda e Meire me puseram camisinha e enfiaram meu pau na boceta de Monique. Enquanto ela se serpenteava debaixo de mim a dupla me acariciava as costas e os testículos. Foi vez de eu meter na Meire e nova dupla formada me tesava com carinhos ao estilo. Deu-me vontade de gozar. Pediram-me que tirasse o pau da boceta de Meire, retirasse a camisinha e gozasse no rosto dos três. Assim fiz uma chuva de porra sobre eles. Monique, mais esperta, abocanhou o caralho, engolindo até a última gota. Os três se masturbaram. Duda aproveitou-se para também esporrar no rosto das meninas.
Fomos todos recuperar a energia pelados na piscina...
Nós quatro deitamo-nos sobre o deque. Duda pediu-me que comesse o cuzinho de Monique. Ele e Meire ultimaram os preparativos vestindo a camisinha em meu pau, passando-lhe lubrificante e untando o rabinho da mulher. Enquanto Duda enfiava meu cacete no cu de Monique, Meire acariciava meus testículos.
Monique mexia e o pau ia penetrando. Ela rebolava, tocava siririca e gemia de prazer. Metemos alguns minutos, até que Duda falou para eu deixar para gozar no cuzinho virgem de Meire.
Chegou o momento dos dois ajudarem na introdução de meu pau, naquele rabinho gostoso que piscava de vontade de dar. Eles passaram bastante lubrificante no caralho. E logo sua cabecinha deslizou cuzinho dentro, se aninhando em lugar quente. Meire se contorceu, dizendo que doía. Fiz uma pausa e cobri-lhe de carinhos. Recomecei devagar, com bastante calma. Duda deu instruções para que ela se relaxasse, cedesse e se descontraísse. Monique abraçou-me por trás, roçando a boceta depilada em minha bunda e os mamilos em minhas costas, beijando-me a nuca.
Meire mostrava-se confortável e com desejo. Ela começou a bambolear os quadris e eu procurei acompanhar seu ritmo. Duda parecia um maestro à frente da orquestra, gesticulava e dava opinião.
A mulher ao ser enrabada pela primeira vez dava show! Meire pegou minha mão e a levou em sua boceta. Eu comecei a tocar-lhe no grelinho, que duro feito um pauzinho sobressaia-se nos lábios vaginais.
Ficamos nos deliciando. Duda e Monique iniciaram a torcida:
— Goza, goza, goza! — pediam, com insistência.
Atendendo-os e me satisfazendo, aumentei a velocidade das estocadas. Meire entendeu que chegava a hora e se abriu mais, remexendo a bunda e pedindo para que eu enchesse seu cu de porra. E foi o que fiz.
— Aaaahhhhhhhh! — Meire e eu, gritamos em gozo mútuo.
Fomos tomar uma chuveirada, descansamos e continuamos a beber. Todos dormiriam em minha casa.
A noite prometia. Para maior garantia, discretamente tomei um compridozinho azul. Depois eu conto o resto...
(cmbaudelaire3@gmail.com)