Mostrando o mundo dos fetiches a uma colegial
Numa tarde que cheguei mais cedo em casa, aproveitei que minha esposa estava fora e entrei numa sala de bate papo.
Lá conheci uma menina de 18 aninhos que inda cursava o terceiro ano. Começamos a conversar sobre sexo e acabei levando o papo no sentido de fetiches, pois morro de tesão por uma série deles. O assunto surgiu quando ela me comentou, puta da vida, que ainda era obrigada a usar uniforme para ir à escola. O uniforme incluia uma meia branca, até os joelhos. Eu disse a elam que isso deixa a nós homens malucos de tesão, e que podia me imaginar tirando os tênis dela, ajoelhado no chão, e massageando os pezinhos... Após uma massagem gostosa, iria beijar os pezinhos por cima das meias, ainda sentindo aquele cheirinho típico de chulé, e o molhadinho da minha saliva se misturando ao suor. Depois disso, não dispensaria a deliciosa sensação dos pezinhos de meias no meu pau, o que faria ficando nú em pêlo diante dessa gata vestida. Pediria a ela para esfregar os pés no meu pau, para apertar meu saco com força, e apertar as solas no meu nariz e boca.
Sabendo da minha outra tara, a de bocetinhas suadinhas, iria tirar a calcinha e me mandar cheirar, bem onde fica aquela manchinha com o restinho de xixi. Isso antes de provar com a lingua direto na fonte, que já exalava um delicioso néctar.
Isso leva a outra coisa. Ela deseja me ver usando a calcinha dela, bem enfiada no meu rabo. Ela diz que minha bunda é gostosa, e por isso, vai querer comer também. Ela não será o único prato no jantar!
Nessa fico eu, vestindo nada a mais que a calcinha dela, e ela, de saia, blusa e meias até o joelho. Chega a hora que eu mais desejo! Ela me manda deitar no chão de barriga para cima. Abre as pernas, e sem cerimônia senta a boceta meladinha, e bem suadinha na minha cara. O gostinho da bocetinha dela é inigualável, o cheirinho então, nem se fala. Minha língua passeia, milimetro por milímetro entre a bocetinha e o cuzinho dela, que é muito apertadinho. Minha língua mal consegue vencer a barreira daquelas pregas apertadas e nunca antes dilatadas. Nisso ela se abaixa e começa a chupar a cabeça do meu pau, que saltava alegremente para fora daquela calcinha. Estamos num 69 fantástico. Ela aproveita e afastando a calcinha de lado, começa a massagear meu saco e cuzinho.Depois de muita massagem, e saliva, o dedo dela finalmente desliza para dentro do meu cú, arrancando suspiros e um pedido, quase súplica, para que tirasse meu pau da boca, senão iria jorrar litros de porra naquela boca faminta. Depois de muito brincar, sinto a musculatura dela se contrair e o gostinho da boceta dela fica mais intenso. Ela está gozando, e literalmente a bocetinha dela se inunda em sucos. Bebo tudo avidamente, até ela não aguentar e deixar escapar um pouquinho de xixi.
Nisso, ela tira as meias dela, e senta no chão, logo à minha frente. Agora, ela inicia uma deliciosa punhetinha com os pés, deixando vez ou outra um deles escorregar pelo meu saco e bunda. Numa dessas, aproveitando-se da lubrificação por conta da saliva, o dedão do pé dela entra no meu cú, me fazendo gemer gostoso. Ela se empolga e começa a colocar o dedão com mais força, tomando meu pau com as mãos e batendo uma deliciosa punheta.
Não aguentando mais, gozo loucamente, com os jatos atingindo inclusive meu rosto. Ela se debruça e começa a lamber a porra da minha cara e me beijar na boca, para que possamos dividir juntos essa delícia.
Essa história não passou de uma gostosa fantasia dividida numa sala de chat. Se voce tiver interesse em conversar à respeito, ou de dividir suas fantasias comigo, me escreva um e-mail ou me adicione no msn: hliberalsp@hotmail.com.
Beijos,
HLiberal
