Normalista faz o noivo de babaca

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 13/05/2011 04:07:04

Moro numa casa de esquina da última rua de um condomínio fechado e depois de alguns meses voltei a ter vizinhos. Era um casal jovem com uma filha que estava estudando para ser professora. Ela era normalista.

Fiquei encantado com o casal logo nos primeiros dias. Simpáticos, simples e a mais acanhada era Francisca tratada por todos apenas como Fran.

Venci esse acanhamento inicial em poucos meses apadrinhando Fran. Não fui padrinho de nada, mas pedi para ser e ela aceitou. Assim, logo ela – e seus pais – sentia em casa tanto na minha como quando estava eu na casa dela. Até hoje temos uma amizade espetacular e invejada e só mesmo a Fran consegue perceber meu imenso e intenso desejo.

Vou falar um pouco mais da Fran. O corpo manteve o formato violão embora fosse um pouco mais alto do que os 1,60m de sua mãe. Estava entre 18 e 19 anos, explodindo de sensualidade, e noivou na virada do ano.

Era ao mesmo tempo acanhada e conservadora quando incorporava seu lado de futura esposa e profissional e uma criança quando em casa sem a presença do noivo. O casal fora criado na rigidez dos dogmas religiosos, ambos eram virgens e ainda professavam a mesma fé de seus pais. Mas a Fran infantil esquecia-se de seu sedutor corpo de mulher e se expunha sem qualquer cuidado na segurança de seu lar. Comigo, ela só se acanhava na presença do noivo que deixava claro ter ciúmes de mim.

A menina em plena adolescência era castrada unicamente por sua religião e mostrava irritabilidade por não saber cuidar do seu corpo e suas sensações. Os seios excitavam-se constantemente se anunciando intumescidos por sob o tecido das blusas e camisetas normalmente sem sutiã quando estava em casa. Mas não ia à padaria sem cobri-los em grandes porta-seios.

Quando o namorado tentava ultrapassar a fronteira dos beijos ela brigava sério com ele e era comum correr e se abraçar em mim chorando o que me permitia perceber que ela fugira de seu orgasmo que se anunciava esculhambando o seu psiquismo na lutar entre o querer e o poder.

Quero mas não posso era o resumo daquele casal e quanto mais ela fugia para mim mais aumentava o ciúme dele. Minha postura séria, impondo distância, me mantinha com controle e liderança sob ele. Digamos que eu era o macho alfa que permitia que ele beijasse, mas não desfrutasse daquela fêmea.

Quando uniformizada ela ficava tão exuberante que eu que nunca tive esses fetiches passei a tê-los. Era quase insuportável vê-la naquela saia rodada azul marinho, com meias três quartos brancas, sapatinho preto tipo de boneca, sutiã escondendo os seios intumescidos que teimavam em tentar escapar daqueles panos e da blusa branca e justa.

Tanto a blusa era apertada como a saia estava bem curta. Sensacional e inenarrável receber seu abraço e beijinho de despedida quando ia para a escola. Seus cabelos naturalmente loiros, brilhantes e caindo abaixo dos ombros emolduravam aquela sensual e singela imagem de mulher sedenta.

Como seus pais trabalhavam e chegavam mais tarde do que ela passei preparar-lhe um lanche vespertino e a recebia toda tarde após as aulas em minha casa.

Terças e quintas ela vinha acompanhada do noivo e ele sabia que tinha que manter-se respeitosamente afastado dela na minha presença. Percebi que só nestes dias ela tinha coragem de sentar no meu colo na poltrona beijando minha face e se agarrando ao meu pescoço enquanto tomava um refresco ou refrigerante e olhava provocativamente para o noivo. Só quando pedi explicação é que fiquei entendendo - ele sempre pedia para ela sentar no colo dele, era só ela sentar que ele ficava excitado e ela tinha que levantar - então ela sentava no meu colo para mostrar a ele que isso não acontecia comigo.

Não acontecia ou ela fingia não notar? Afinal estava ou não estava gostando de sentar no meu colo?

Expliquei a ela que eu não podia garantir isso. Talvez fosse assim justamente pela presença dele que impedia que ela percebesse minhas reais sensações, afinal sou humano e sou homem.

Isso foi numa quinta-feira, no dia seguinte, sem a presença dele entre nós, ela sentou na minha perna.

Olhei para ela e sorrindo disse que ela estava me provocando. Ela rindo alto, muito nervosa, mas bem infantil, juntou minhas pernas e sentou no meio e bem para trás. Ficamos brincando de cavalinho enquanto minha ereção atingia seu auge. Percebi que o orgasmo se anunciava e sabia que ela iria fugir como faz com o noivo.

Tirei-a do colo, sai da poltrona, fui para a cozinha e me sentei na cadeira. Mas Fran não queria fugir. Com os olhos cheios d água veio para a cozinha dizendo que queria brincar mais. Abracei o seu corpo, fiz minhas pernas ficar entre as dela e a sentei no meu joelho voltando a balançar as pernas para fazer "cavalinho".

Ela rapidamente, mas aos poucos, foi ajeitando o corpo até encaixar sua vagina escancarada na minha rigidez e, assustada, mas deliciada, se entregou ao seu primeiro orgasmo comigo que fez seu corpo inteiro estremecer descontroladamente.

Ela se deixou ficar ali sentada, mesmo já satisfeita, por um bom tempo. Aquela sensação lhe agradava. Quando levantou percebeu que molhara minha roupa. Enrubesceu, seus seios denunciaram que ela também reascendeu.

Eu expliquei a ela, fingindo estar tentando usar termos normais entre jovens, usando palavras xulas como pica, piroca, buceta, que homem maduro como eu não pode ser excitado sem alcançar o prazer: “- Até dor nós sentimos”. Disse eu fingindo terminar o assunto- aula.

Ela quis saber mais. Expliquei que um homem deve sempre buscar o prazer de uma mulher e a mulher deve buscar o prazer do seu homem.

Ela retrucou com pecado, igreja, condenação e eu a desafiei a me mostrar onde tudo aquilo que ela me disse estava escrito. Ela retrucou que na bíblia e eu entreguei a minha em suas mãos e ela não achou nada...

Estava meio desesperada. O conflito se alojara em sua mente e eu chamei a criancinha de volta.

- Vamos esquecer tudo isso. Vem brincar de cavalinho. Aquilo não vai mais se repetir.

Em cinco minutos ela estava mais uma vez gozando e desta vez muito mais forte porque quando todas as suas resistências estavam vencidas e recolhi entre meus dedos seu grêlinho. Foi uma loucura.

Já quase no final de seu orgasmo a joguei sobre a mesa e fiz sua calcinha desaparecer de seu corpo em fração de segundos e minha boca, língua e lábios encontrarem seu encharcamento.

O gozo não parava mais. Ela enrijecia todo o corpo numa trêmula rigidez para em seguida relaxar e se perder sem saber o que fazer com as pernas, os braços, as mãos. Logo depois quicava com o corpo assumido os movimentos instintivos do coito e de repente deixou-se cair na mesa letárgica, amolecida, embasbacada. Incapaz de se sentar levou algum tempo, com um lindo sorriso inocente nos lábios, para iniciar alguns movimentos, mas tive que apoiá-la para ela conseguir chegar à sala e se deitar no sofá onde ficou até a campainha tocar. Quis recolocar a calcinha e eu disse que só devolveria lavada e ela, agoniada na presença da mãe, pela primeira vez andou na rua sem calcinha.

Quando mais tarde cheguei em sua casa ela confessou que ter se sentindo nua na rua fez com que ela chegasse à casa cheia de vontade de brincar de cavalinho.

No fim de semana o noivo ficava me olhando desconfiado. Fran havia mudado, mas ele não sabia o que mudara, era inexplicável e ela o mantinha ainda mais distante.

Segunda-feira ela não foi à minha casa. Isso me preocupou, mas eu não ia facilitar a vida dela e ela não conseguiu me ver nem segunda nem terça até que chegou lá em casa com o noivo à tira colo.

Assim que chegou me chamou. Disse que estava na cozinha e ela foi largando suas coisas pelo caminho, inclusive o namorado e quando me viu sentado de pernas juntas naquela mesma cadeira cagou para ele e sentou-se, desta vez de frente, agarradinha a mim.

Ele, “exaltado”, disse que ia embora mas que queria falar com ela a sós antes de ir. Ela foi com ele para a varanda. Brigaram, discutiram e repentinamente ela entra em casa batendo a porta e ele sai batendo o portão. Ela se joga de bruços na poltrona chorando muito.

Dei beijinhos em todo seu corpo, fiz muitos carinhos sem me incomodar por onde minha mão passeava e aos poucos seu choro foi cedendo vez a uns rizinhos. Quando ela finalmente olhou para mim seus lábios estavam inchados e um pouco de sangue os marcava.

Beijei seus lábios. Beijamos-nos pela primeira vez e apaixonadamente. Fiz com que, sentado ao seu lado, sua mão tocasse meu pênis em sua mais descomunal ereção da forma mais natural possível. Ela deixou a mão ficar por ali e daqui a pouco estava acariciando e apertando ele todo.

Parou de me beijar rindo o mais infantil de seus sorrisos e como uma garota travessa quis ver minha ferramenta.

Exibi logo tudo tirando minha bermuda. Ela bateu palmas, estava maravilhada, nervosa. Explorava com as mãos e com o olhar tudo que podia tocar e ver. Eu acariciava seus cabelos quando ela abaixou-se para examinar melhor meu saco e suas bolas. Quando se deu por satisfeita eu carinhosamente guiei sua cabeça e pedi um beijinho murmurando em seu ouvido de forma que ela ficou toda arrepiada e, ainda arrepiada e desconfiada deu um primeiro selinho, um segundo e em poucos minutos o milagre da natureza se fez: ela instintivamente estava praticando um delicioso sexo oral e de vez em quando deixava escapar: - Agora estou vingada.

O celular dela toca, ela olha, diz que é ele e enquanto esfrega a pica no rosto e dá beijinhos diz que ele está perdoado, para vir buscá-la, que ela está com saudades dos seus beijos.

Fiquei chateado, mas me mantive calado. Quando ela desligou me disse rindo: - Vou beijar muito ele para ele sentir bem seu delicioso sabor.

Ela caiu dentro e eu disse a ela: - Vou gozar!

Ela ficou louca, passou a sugar mais forte a colocar ele mais fundo em sua boca e o esperma explodiu.

Fran assustadíssima engasgou, engoliu e perguntou-me: - O que é isso?!

É a ejaculação masculina isso é que se lança no útero da mulher para fecundá-la.

Imediatamente ela se lembrou de toda teoria e repetindo para si mesma que era proteína pura manteve-se chupando e lambendo até a campainha tocar.

Ela me mostrou a língua repleta do que ela propositalmente não engolira e correu para porta enquanto eu me recompunha e puxando ele, na maior alegria, veio para perto de mim.

- Eu estava lanchando um mingau que é pura proteína, quer um pouco?

Ele negou e ela o puxou para si e, bem na minha frente beijou-lhe profunda e demoradamente sem deixar que ele escapasse. Ao final perguntou:

- Gostou do sabor do mingau do dindo? Eu ainda estava com o gosto dele na boca, mas passou!

Ele, muito acanhado pelo caloroso beijo recebido diante de mim - o macho alfa - pediu desculpas porque ele não gostou do sabor não. Que não queria mesmo.

Ela rindo muito se jogou no meu colo, se agarrou no meu pescoço e beijou todo meu rosto me agradecendo e fazendo ele perceber claramente quando ela me beijava os lábios com seus lábios ainda bem inchados.

Levantou-se com aquele uniforme de normalista, me levantou, pulou em meu colo, agarrou-se ma minha cintura com as pernas, me beijou a boca introduzindo a língua em busca da minha, ficou me beijando longo tempo, disse que eu era delicioso, desceu, fez o garoto lhe beijar e no final perguntou:

- O sabor da boca do dindo não é delicioso? Agora você já sabe, se não souber cuidar de mim com carinho tem quem saiba e quem tenha tanto tesão por mim - falou e pegou no meu pênis afrontosamente - mais e maior que o seu.

Ele abaixou a cabeça pedindo desculpas pelo tapa, explicou que perdera o controle e que nunca mais aconteceria. Pediu para ela nunca mais se vingar assim e se foram juntos abraçadinhos para a casa dela.

A quarta-feira estava maravilhosa e ela decidiu fazer sexo. Tudo preparado a mãe dela chegou mais cedo tocando a campainha. Ela vestiu a calcinha - eu não a deixara tirar o uniforme - e prometeu. Vai ser amanhã, aquele pivete babaca vai aprender com você como se dá prazer a uma mulher, vai ter a melhor aula prática da vida dele, eu prometo.

Fui até dormir mais cedo sonhando com a promessa e tentando fazer a quinta-feira chegar mais cedo.

(continua...)

O Carteiro

carteiro.rj@gmail.com

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Comentários

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Nossa que relato gostoso. Romântico, poético euito bem escrito. Parabéns. Apareça na minha página.

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