Continuando....
Depois que a Lina saiu lá de casa, tomei umas cervejas e dormi. Acordei lá pelas 8 da noite e comecei a beliscar alguma coisa. Pela janela da sala percebi que o filho da Marisa que estuda fora, havia chegado. Ela me mandou um msn dizendo que só iria me encontrar na segunda. Com a cabeça fria pensei na besteira que havia feito. Como eu poderia fazer aquilo com a Lina, sabendo que a mãe dela é advogada, poderia facilmente me fuder. Resolvi que ia dar um basta naquilo. Ela não era nem tão boa assim. Melhor pensar assim
Já estava no meio de um filme, lá pelas 11 e meia, quando meu interfone toca. Achei que era a Marisa.
- Cê tá sozinho? - era a Lina
- Tô. Por que?
- Vou aí.
- Melhor não. Depois a gente conversa.
- Preciso te falar agora. Quero te pedir desculpas.
Topei, fechei as janela e cortinas da casa. Na verdade quem tinha que pedir desculpas era eu. Ela entrou e senti um cheiro forte de bebida.
- Cê tá tonta? Bebeu aonde?
- No aniversário da Belinha. A gente tomou tres garafas de vinho e uma de tequila.
- Sua mãe sabe que voce bebe?
- Minha mãe não manda mais em mim. Eu vou chutar o balde. - Disse ela já alterando o tom da voz.
Sentei ela e conversamos. Consegui acalmá-la. Mas, ter aquela menina perto de mim, num sábado a noite, sozinho em casa, me fez mudar meus planos. Já começava a sentir tesão novamente. Queria fazer qualquer coisa com ela. Talvez fosse a roupa que ela usava, que realçava seus peitos e quadris. Ela falava das coisas que tinhamos feito, disse sentir vergonha de mim e só estava ali porque estava bebendo e sabia que nunca mais iria olhar na minha cara. Eu a interrompi e perguntei.
- O que voce quis dizer com vou chutar o balde?
- Tudo! Vou fazer tudo que me der vontade, ir onde quero. Ela tá na minha mão. Mas cê não preocupa não. Não vou fazer nada contra ocê.
- Tudo é namorar bastante, ficar?
- Tambem.
- Transar?
- É.
- Já que estamos aqui e voce tá bebendo, posso te perguntar uma coisa?
- Lá vem ela...o que é?
- Voce gostou?
- De que? - Disse rindo e me encarando.
- De tudo que fizemos.
- Mas não fizemos nada.
Meu coração começou a disparar, meu pau já tava explodindo.
- Fizemos o que dava pra ser feito naquela hora.
Ela se virou pra trás para olhar a janela, queria saber se estava fechada.
- Já te falei que não vamos ficar.
- Mas eu não quero ficar com voce.
- Voce não me acha bonita, né? E o que é que voce quer então?
Peguei na mão dela e fiz um carinho. Depois toquei no seu rosto e fiz um cafuné no seu pescoço ela fechou os olhos, suspirou e enclheu os ombros. Neste instante notei que os bicos dos seus peitos estavam duros. Era o que eu queria. puxei ela pro meu colo e beijei seu pescoço. Minhas mãos já apertavam sua bunda. Ela só gemia baixinho, pedindo pra eu parar. Beijei-a sugando sua lingua. Nossos beijos se encaixaram perfeitamente. Ela dizia que meu beijo era bom. Baixei seu tomara-que-caia e os peitos pularam. morenos e firmes os mamilos duros apontados pra mim. Lambi e neste instante ela gemia e começou a rebolar no meu colo. Ficamos por uns bons minutos naquela posição. Por cima tirei o vestido dela. A calcinha preta, de algodão com um lacinho na frente, deixava escapar uns pelinhos negros pelos lados. A Lina era toda firme, me fazendo voltar aos meu 17 anos, quando eu pegava meninas daquele jeito. Continuava beijando ela. Só aquilo já estava bom. na hora eu pensei " se eu tentar tirar a calcinha e ela não quiser, ela vai embora", mas, eu tinha que tentar. Levantei ela e segurei na sua cintura abaixando minhas mãos junto com aquele pedacinho de pano preto. pra minha surpresa ela me ajudou. Me levantei e ela ajudou a tirar meu short.
Agora estávamos nús, eu e aquela ninfetinha, nos beijando como dois namorados. Ela encostava a xaninha na base do meu pau e esfregava. Estavamos em extase. A deitei e novamente beijava seu corpo. E antes de descer com a boca, perguntei a ela:
- Voce já teve um orgasmo?
Ela só balançou a cabeça negativamente, seus olhos continuavam fechados. Pousei meus labios naquela rachinha melada, de pelos negros, encaracolados, que exalava um cheiro de tesão e suor. Fui direto ao grelinho, lambia em movimentos rapidos de cima pra baixo. Ela só gemia e rebolava. E eu, não acreditava. Abri as pernas dela e enfiei minha lingua lá dentro. Eu chupava sua xaninha e com uma das mãos apertava seus peitinhos. Ela chegava a levantar sua cintura do sofá de tanto tesão. Peguei a mão dela e direcionei para o grelinho. Ela se tocava sem muita coordenação. Aproveitei uma mão livre para mexer no no cuzinho. Lubrifiquei um dedo na entrada da bucetinha e comecei a passá-lo na entrada do cuzinho. Quando tinha entrado um pouco eladeu um pulo e segurou minha mão balançando a cabeça em sinal de reprovação. Só me restava então tratar daquela menina da melhor forma possivel. Sugava sua bucetinha como se estivesse beijando uma boca. Ela gemeu um pouco mais forte e apertou minha cabeça, cravando as unhas, enquanto seu corpo se arrepiava e se contraía. Ela estava tendo o primeiro orgasmo da vida dela. Fiquei mais um pouco sugando aquela bucetinha, me posicionei com meu pau na bem na entrada. Comecei a esfregá-lo. Tanto ela, como eu, estávamos expelindo liquidos. Meu pau estava feito pedra. Tentei penetrá-la e ela pediu para parar. Tentei de novo e ela começou a sentir dor, me pedindo de novo. Eu estava louco. Pedi então para ela vir por cima.
- Acho melhor não. Não quero perder minha virgindade assim.
- Assim como? Voce está com tesão, que eu sei. já gozou.
- Mas, não quero. Vou embora.
- Espera. Tudo bem. Fica mais um pouco. Juro que não vou tentar meter em voce.
- Voce não vai ficar chateado, porque não vou te dar?
- Não. Isso já aconteceu outras vezes. Mas me faz gozar.
- Como voce quer?
Comecei a pensar muitas coisas. Boquete, punheta, cuzinho. Mas eu estava louco, queria gozar de qualquer jeito.
- Vamos lá pro quarto.
Me deitei na cama e ela se posicionou ao meu lado. Beijei ela para colocá-la no clima novamente. Automaticamente ela segurou no meu pau e começou uma punheta deliciosa. Ela me olhava com ar de safadinha. Eu quase suplicando pedi para ela me chupar. Seu lábios estavam quentes, sua lingua macia roçava na pele do meu pau de forma sublime. As vezes seus dentes encostavam na cabeça me machucando. Puxei ela pra cima de mim e a posicionei num 69. Aquela visão da sua buceta melada e do cuzinho piscando freneticamente a poucos milimetros da minha cara era sensacional. Eu alternava lambidas nos dois fazendo aflorar o tesão dela e por consequencia ela me sugava com mais vontade.
- Assim...eu vou gozar na sua boquinha. Me chupa gostoso.
Gozei e ela continuou com meu pau na boca. Sentia o movimento da garganta dela engolindo o que podia da minha porra.
Era inacreditável o que estava sentindo. Quando ela sentiu que eu acabei de gozar ela se levantou e foi ao banheiro. Bochechou com agua e voltou pra cama. Seu queixo e peitos estava melados com meu leite. Eu olhei e sugeri um banho a dois. Meu pau ainda estava duro e ela o ensabova numa punheta alucinante. Eu chupava seus peitinhos e dedilhava aquela grutinha peluda. A virei de costas pegou um daqueles oleos com cheiro de fruta, que as mulheres usam apos o banho, e besuntei o seu rabinho.
- Não! Falei que não vou dar procê!
- E eu já disse que entendi. Calma vou só esfregar nessa bunda gostosa.
Comecei a esfregar meu pau naquela bunda dura. Lina tinha uma bela bunda, com marcas de biquini que realçavam sua pele mais morena do que a da mãe. Encaixei meu pau naquele reguinho e mandei ela rebolar. Como se estivesse dançando, num ritmo bastante sensual ela me levava a loucura. Uma das mãos eu apertava seus peitos a outra eu esfregava seu grelinho arrancando gemidos dela. Foi então que eu pedi para ela deixar eu botar só até onde ela aguentaria.
- Minha mãe te deu o cú dela?
- Não.
- Pode por então. mas se doer ocê tira, se não eu grito.
Peguei mais oleo e passei na entrada. Coloquei um pedacinho do dedo e fiz um vai-e-vem gostoso e com outro dedo continuava a dedilhar seu grelinho. Ela continuou rebolando. Me coloquei bem pertinho dela e comecei a enfiar. Eu não acreditava. A cabeça acabou de passar e ela pediu:
- Pára! Ai tá bom. Ai como dói.
- Quer que eu tire?
- Fica só a até ai.
E começou a rebolar de novo. Lina falava coisas sem nexo. Gemia baixinho. Sussurava um "ai" de matar qualquer cidadão. Eu estava comendo um rabinho de uma virgem. Me dava vontade de tirar foto, filmar. Ninguem ia acreditar em mim. Gozei dentro daquele cuzinho aproveitando para empurrar só mais um pedacinho. Ela se soltou de mim e me abraçou. Nos beijamos e saimos em direção ao quarto.
- E ai, voce gostou?
- Muito, acho eu que nunca comi uma bundinha tão gostosa quanto a sua.
- Fala sério...eu tambem achei bom. Tá ardendo e doendo. Tá parecendo coceira de bicho de pé. è ruim, mas, é gostoso. Eu não imaginava que era tao bom assim gozar.
- Que legal que voce gostou. Quer gozar de novo?
- Hoje não. Tá na hora. Minha mãe daqui a pouco liga na Bela pra saber de mim. Ela não te deu a bunda?
- Não por que?
- Agora fala quem é melhor, eu ou ela?
Entendi, que ela só me dera a bunda porque a mãe não me deu.
- Mas ela me deu a bucetinha. Gozou bem gostoso em cima de mim.
- E quem disse que eu não vou te dar.
- Vai?
- Quem sabe?
- Quando?
- Não sei. Mas é melhor não vim aqui de novo.
- Vou te esperar ansioso.
Nos beijamos de novo, agora ela já estava vestida.
- Fui...ah e voce é muito gostoso.
- Promete não falar nada pra ninguem. Se não voce me fode.
- Pode deixar. Tchau.
Dormir feito uma criança, ou melhor feito um adolescente, um adolescente de 34 anos. Não tive nada mais com a Lina, pelo menos até hoje, apesar de nos vermos quase todos os dias. A Marisa, mãe dela, saimos por uns tres meses ainda. Depois as coisas esfriaram, acho eu que é por isso que a Lina não quis mais nada comigo. Ela só queria competir com a mãe.
Ao contrário dos relatos deste site, ninguem aqui é peituda, modelo ou eu tenho meio metro de pau. Mas é verdade, acreditem ou não. Isso não sai da minha cabeça e acho que nunca vai sair.