No conto anterior, falamos sobre meu primeiro encontro com minha vizinha baixinha e gostosa, como aconteceu e como foi delicioso estarmos juntos aquela tarde. Na época, uns 3 anos atrás, ela estava com 30 anos. Eu com pouco mais de 50. Depois daquela primeira vez, outras houveram com a mesma intensidade.
Agora irei relatar nosso último contato que aconteceu meses atrás, janeiro de 2011.
Quando saímos em setembro de 2010, eu havia prometido para mim mesmo não mais sair com ela, não que eu não goste, pois adoro, mas sim pela proximidade física de nossas casas, menos de 100 metros e também por causa da amizade entre eu e o marido dela, que havia aumentado um pouco. Outro fator que me intrigava era o olhar o filho dela de 13 anos que parecia desconfiado quando nos via conversando na rua.
Em janeiro, eu estava dando uma rápida limpada no carro estacionado na porta de casa, por volta das 9:30 da manhã, antes de sair para o trabalho, quando ela, em passos rápidos, apareceu vestida com o uniforme da empresa e veio até minha vizinha mesmo, na casa encostada, tocou a campainha e aguardou.
Ela estava bem arrumada, cheirosa, e eu falei, antes da outra vizinha aparecer: como você está linda! Ela respondeu rapidamente: eu estou sempre linda, dando um sorriso marotoConcordei.
As duas conversaram rapidamente e eu as olhava com certa curiosidade. Ela saiu em direção ao ponto de ônibus me dizendo: limpa direitinho, acompanhado de uma risada provocante. Eu a acompanhei discretamente com os olhos até dobrar a esquina. Eu sabia que ela iria dar uma olhada para trás, e deu. Esse olhar parecia convidativo...
Terminei de limpar o carro, tomei um banho, fiz uma ou duas ligações telefônicas, e estava pronto para ir ao encontro de um cliente, quando esse me telefonou cancelando nosso compromisso, transferindo para o dia seguinte.
Eu só tinha aquela visita marcada para esse dia, então estaria livre a tarde toda.
Faltava pouco para o meio dia, ela, a vizinha baixinha, que vou chamar de Maria, não me saía da cabeça. Eu havia prometido para mim mesmo não sair mais com ela, porém a tentação em ligar ia se tornando mais incômoda.
Meia hora mais tarde lá estava eu com o telefone na mão ligando para a Maria convidando-a para sair na hora de seu almoço. Disse que não poderia, ela e sua parceira de setor estavam com muito trabalho por fazer. Insisti um pouco e ela respondeu: pode vir sim, lá pelas 13:30hs, vou dar um jeito. Desligou rapidamente sem conversa. Parecia bastante ocupada naquele momento.
No horário combinado estava eu lá, no estacionamento da grande loja aguardando-a no local de costume. Ela apareceu, entrou no carro rapidamente dizendo: vai, sai logo – o gerente da loja esta vindo aí, não quero que me veja saindo na hora do almoço. Cheguei a indagar sobre a questão, pois ela não é funcionária da loja e sim de um grande fornecedor da mesma.
Maria é promotora de vendas e, junto com mais duas colegas, fazem o atendimento aos clientes no período das 8 às 22 horas diariamente, um dia entrando mais cedo, noutro saindo mais tarde, em horários alternados entre elas.
Perguntei como ela conseguiu sair, já que tinham muito serviço. Ela disse para a colega que precisava ir ao banco pagar uma conta em atraso, na hora do almoço, e que poderia demorar um pouco. A colega respondeu com um sorriso irônico: - Pagar uma conta? Sei!!!
As mulheres se conhecem, sabem tudo entre elas.
Rumamos ao motel bem próximo pois, tinhamos pouco tempo naquele dia. Tomou um banho rápido e voltou embrulhada numa toalha. Estava linda, pronta para o amor.
Sentamos na cama, e eu comecei a beija-la no rosto e pescoço. O beijo na boca, como já viram no conto anterior, demorava bem mais para acontecer.
As carícias pelo corpo iam acontecendo em seus seios firmes de tamanho de médio para grande, suas coxas gostosas. Ela mantinha suas pernas fechadas dificultando eu tocar em seu sexo, como sempre acontecia de início. Aos poucos foi relaxando e liberando ao carinho de meus dedos curiosos e atrevidos.
Ela pegou em meu membro dizendo: ele está molinho, está preguiçoso hoje. Realmente estava pois a reação física aos 54 anos de idade é mais demorada mesmo.
Sabíamos que tínhamos pressa e não poderíamos perder tempo. Resolvi não chupá-la como de costume. Deitei-me na cama e a convidei para vir por cima, cavalgar. Posição essa que ela mais gosta.
Rapidamente Maria tomou sua posição de ataque e começou roçar sua bucetinha pequena, delicada, no meu pau que começava dar sinais de vida. Em alguns minutos eu estava pronto, com o bicho de pé e Maria fazendo movimentos de vai e vem, esfregando seu sexo em mau pau deliciosamente, sem penetração.
Como era bonito olhar para ela nesse momento. Mesmo com sua altura não passando de 1,50m, parecia um mulherão naquele momento, e era. Ela, mais do que ninguém, fazia aquilo com maestria, se impunha. como mulher.
Eu já podia sentir sua umidade e, num passar rápido de dedos em sua xaninha, ela constatou estar pronta pro ato.
Camisinha colocada, rapidamente pegou em meu membro introduzindo-o em sua xotinha molhada. Em poucos segundos já estávamos bombando gostosamente.
Como vocês já leram no conto anterior, nessa posição ela se entregava por completo ou, melhor dizendo, ela se encontrava por completo pois, Maria tinha alí uma reação individual, egoísta.....eu me sentia um simples objeto de prazer. Ela fechava seus olhos e, freneticamente cumpria seu ritual com movimentos ritmados, acelerando sua respiração e os gemidos quase na hora de gozar. Não parava nem um segundo, parecia uma máquina programada para encontrar o primeiro gozo. Alguns minutos depois, acelerou seu ritmo e gozou deliciosamente, parou por uns 10 segundos e começou novamente sua cadência em busca do prazer.
Sua feição começava a mudar naquela tarde, ficava mais carregada, eu a observava com carinho. Esta posição costuma ser a mais cômoda para o homem transar. Eu não fazia nada, estava alí, deitado, sendo literalmente engolido por ela, sem nenhum esforço.
Seu rosto estava diferente, fiquei preocupado e perguntei: - Está tudo bem? Ela parecia não ouvir, não dando atenção. Seu rosto estava diferente, parecia outra pessoa. Parecia estar “possuída”...... Preocupado lhe fiz outra pergunta: - Quem é você?Quem é você?
Maria, parou seus movimentos sobre mim, abriu os olhos e disse: - Por que você perguntou quem sou eu? Rapidamente respondi que achei ser outra pessoa que estava ali, incorporada espiritualmente.
Maria deu um soriso rápido, um beijinho na boca dizendo: bobinho, sou eu mesma, é que estou com muuuuuintoo tesão.
Dei um tapa em sua coxa e bunda, lateralmente.
Ai que vontade de ter bater eu disse. Você me assustou! – Bate, pode bater ela falou. Dei mais um tapa e ela disse: vai, vai, bate!!!!! Obedeci dando uns 3 ou 4 tapas em sua bunda com mais força.
Fiz um carinho em seu rosto e cabelos perto da orelha, eu nunca havia batido forte daquele jeito quando, para minha surpresa ela disse: - bate na minha cara!
Dei um tapinha leve e ela retrocou novamente. Bate forte, eu gosto!
Num sentimento estranho por não estar atendendo sua vontade com a intensidade desejada nos “carinhos diferentes” até então, dei um tapa bem mais forte em seu rosto. Ela ficou firme, não disse nada e começou seus movimentos de subida e descida em meu pau que estava duro como nunca.
Novamente seu rosto foi ficando mais pesado e, Maria entrou em seu transe novamente, gozando inúmeras vezes seguidamente. Ela era uma “máquina de gozar”.
Somente quando eu disse que ia gozar, aí sim, parece que ela se lembrou que eu estava alí, participando de tudo.
Terminamos gozando juntos. Ela se deitou sobre mim, suada, extasiada, falando palavras carinhosas e de satisfação.
O fato de parecer que eu nem existia, não me fazia mal, pelo contrário. A sensação de poder dar para uma mulher o prazer total, se é que ele existe, é muito gratificante.
Naqueles 10 a 15 minutos de amor, eu pude observar aquela pequena mulher entregue ao prazer, de olhos fechados o tempo todo, conectada intensamente ao seu mundo sexual. Lindo!
Nosso lanche havia chegado. Comendo sobre a cama perguntei:
- Fazia tempo que você não transava?
- Eu transo todo dia com meu marido, disse.
-Sério, exclamei! E ele aguenta com quase seus 60 anos?
-É também por isso que eu gosto todo dia, quanto mais ele faz, mais quer fazer. E olha que ele é bem avantajado, dando um leve sorriso, numa comparação irônica com o tamanho do meu membro que não é tão grande assim. Eu deito todo dia antes dele, sempre sem calcinha, é nosso código. Ele sabe que eu estou disponível. Quando eu deito de calcinha: nem vem que não tem! Não adiante insistir.
Uma ducha rápida, nos aprontamos. Em pé, eu com meus mais de 1.80m, a puxei contra meu corpo, beijei-a na testa e disse: você..... tesuda do jeito que é, gostosinha, deve sair muito com outros caras. Ela se afastou um pouco, olhou-me bem nos olhos e disse calmamente: Não, eu não saiu com ninguém. Não que eu seja uma santa, já sai sim, pouquíssimas vezes e faz muito tempo. Cantadas levo muitas....de clientes....de gerentes......você sabe homem como é......
Eu , indagado perguntei: - E por que você sai comigo se tem coisa melhor em casa?
Ela, me olhou firmemente nos olhos novamente, segurou com as duas mãos a minha cabeça, me deu um beijo não tão rápido na boca, afastou-se um pouco ficando bem pertinho do meu rosto e disse: em voz mansa, carinhosa:
- Com você é diferente!
Afastou-se e não dando tempo de eu continuar o assunto falou:
-Vamos, estou muito atrasada.
Saímos. Deixei-a na loja e segui para casa.
Mais uma vez prometi para mim mesmo não sair mais com ela.
Será?
(lausacoxes@yahoo.com.br)