TRANSA A 60 Km/h
Queridos e queridas. Sou uma pessoa de muita sorte conforme vocês poderão acompanhar pelas histórias que aqui contarei e compartilharei com vocês. Este é o meu primeiro relato, espero que gostem. Posteriormente contarei mais algumas aventuras minhas pela cidade maravilhosa do Rio de Janeiro.
Alguns questionarão a veracidade dos fatos ocorridos, porém tudo que narrarei aconteceu comigo e minhas namoradas aqui na cidade do Rio de Janeiro.
Camila era a típica patricinha moradora do Leblon. Loirinha, 19 anos, baixinha(1,60m), magra(49kgs), cabelos um pouco abaixo dos ombros, olhos verdes e um sorriso que me cativava. Carinha de anjo, mas uma verdadeira fêmea na cama, uma ninfomaníaca super tarada e exibicionista. Nunca poderia imaginar que uma gata daquela com aquela carinha de anjo poderia fazer as coisas que fazíamos. Eu e Camila nos completávamos, nós dois éramos bem exibicionistas, nós fazíamos loucuras em nome de um ótimo sexo e por sorte nunca fomos flagrados na hora H.
Posteriormente relatarei a nossa primeira transa. Bom vamos a nossa mais maluca e excitante história. Aqui no Rio de Janeiro, seguindo pela Praia da Barra, no seu final, continuando a pista na praia, tem uma avenida de mão dupla sem construções, apenas quiosques chamada Praia da Reserva, antes de chegar na Praia do Recreio. Não sei porque, mas após pegar Camila em sua casa, em vez de seguir para algum shopping para jantarmos e pegar um cinema, propus a ela darmos uma volta pela Praia da Barra. Entrei na Av. Sernambetiba e fui dirigindo, apreciando a brisa do mar. Neste dia ela foi com um vestido colado ao corpo e sem calcinha(sim, às vezes ela gostava de andar sem sutiã e calcinha, isso fez com que eu também passasse a me encontrar com ela sem cueca). Era só ela entrar no carro e começarmos o amasso ali mesmo. Beijos calientes de lingua, mãos bobas de ambas as partes, olhares cúmplices. Ela adorava pagar boquete enquanto eu dirigia. Era super excitante. O carro em movimento, ela tirava o cinto de segurança e vinha em minha direção, pagando boquete enquanto eu dirigia. Tenho certeza que quando passávamos por algum ônibus o pessoal devia apreciar a cena toda. Era muito excitante, realmente éramos bem exibicionistas. No começo eu ficava receoso, já que meu carro não tinha insulfilm, mas depois desencanei e passei a encontrá-la sem usar cueca para facilitar o seu trabalho oral. Pois nesse dia em particular, ela estava mais taradinha do que nunca. E passando a mão por baixo de seu vestido sem calcinha, notei que ela estava molhadinha de tesão, ela ficava tesuda com muita facilidade. Pois bem, andando pela orla da Barra da Tijuca, ela ficou pagando um belo boquete, até que chegamos no final da Praia da Barra e fui dirigindo na Praia da Reserva em direção ao Recreio. Ela me desafiou :
-“Você vai gozar na minha boquinha antes de chegarmos ao Recreio.”
Era difícil segurar o gozo com o boquete dela, e ela adorava beber meu leitinho, gostava mesmo, grudava na minha pica e só soltava após beber o leite todo, deixando meu mastro limpo. Já gozei muito naquela boca de veludo.
Desafio feito, desafio aceito, e devolvi:
-“E o que você vai fazer se eu não gozar na sua boca ?”
-“Você vai gozar sim, e vou beber todo o seu leite antes de chegarmos no Recreio.”
Realmente era muito difícil não gozar com o seu boquete, um dos melhores que já recebi na minha vida, molhadinho e com a pressão certa, fora a cara de safada que ela fazia sempre me olhando nos olhos, sempre pedindo para gozar em sua boca.
Pois bem, adentramos a pista da Praia da Reserva e ela para me atiçar mais ainda subiu o seu vestido expondo sua bundinha nua para mim. Nem preciso falar que minha pica já estava mais que apontada para o céu. Ela subiu em seu banco e ficou de joelhos no banco, praticamente veio com tudo para cima de mim para caprichar no boquete. Foi muito difícil dirigir recebendo aquele boquete molhadinho. Mantive o carro em velocidade constante para não precisar mudar as marchas do carro, e com a mão direita livre, tocava em sua xana que estava ensopada. Nunca recebi um boquete tão caprichado, ela estava mesmo disposta a me fazer gozar.
-“Vem, goza na minha boquinha, goza ! Quero o seu leite no fundo da minha garganta. Está gostoso o boquete? Adoro o gosto da sua pica. Delícia!”
E tome chupada. Não sei como consegui resistir, mas resisti, e enfim chegamos ao Recreio. E eu não havia gozado. Camila retornou ao seu banco, não se deu por vencida e falou:
-“Faz o retorno que eu vou tentar de novo. Você vai gozar na minha boquinha. Quero leite! Quero mamar mais nessa pica.”
Como resistir a um pedido desses ? Fiz o retorno e novamente entramos na Estrada da Praia da Reserva. Novamente recebi aquele boquete caprichado, molhado. A visão dela de 4 mamando a minha pica com o carro em movimento me deixava maluco, aquela loirinha era demais. A safada sabia como tratar uma pica.
-“Vai, goza na minha boquinha! Quero um leitinho quente agora! Sei que você gosta de gozar na minha boca. Não segura a gozada não. Me dá o que eu quero!”
Resisti bravamente pois queria ver o que eu ganharia com a minha não gozada. Já estava quase gozando, pois era um tesão ver aquela safada me pagando um boquete. Mas chegamos à Praia da Barra, consegui segurar a gozada e desafiei-a:
-“O que eu vou ganhar ? Mereço um superprêmio após ter resistido ao melhor boquete que já recebi na minha vida.”
-“Estou pensando no seu prêmio, seu puto. Queria um leite bem gostoso na minha boca e você não me deu. Estou morrendo de vontade de sentir um leitinho na minha garganta agora. Você está me deixando louca de tesão.”
Continuei dirigindo na orla da Barra da Tijuca, no sentido da Praia do Pepê quando ela disse:
-“Como você foi um menino malvado comigo, não me deu o leitinho que eu queria, não mereceria nada. Fiquei na vontade. Você sabe que eu adoro que goze em minha boca. Adoro sentir o gosto de porra na minha boca.”
Estava quase me arrependendo de não ter gozado naquela boquinha de veludo. Burro, burro, pensava eu. Porque não gozei na boca dela ?
Aí ela disse:
-“Você não merece nada, mas estou com muito tesão. Estou pegando fogo. Você vai ter que me comer agora. E quero aproveitar para realizar uma fantasia minha. Quero que você me coma com o carro em movimento. E não vou aceitar um NÃO como resposta! Você vai me comer dirigindo o carro. E quero ver se você não vai gozar dessa vez!”
Como resistir a um pedido desses ? Na hora o tesão falou mais alto. O risco de acidente era alto, mas nestas horas a cabeca de baixo prevalence sobre a de cima, a emocão ganha da razão. Topei a parada, nunca em minha vida imaginaria comer uma gata com o carro em movimento. Rumei em direção a pista da Reserva e assim que a mão dupla começou, Camila encapotou o meu pau que já estava mais do que duro e como ela já estava sem calcinha, apenas levantou um pouco o vestido e veio sentar no meu colo, encaixando sua xana rosada na minha pica. Segurando o volante com a mão esquerda, por segundos não enxerguei a pista, no momento em que ela veio para o meu banco, mas mantive a direção do carro reta, tudo correu bem. Ela então começou a cavalgar em minha pica. Nosso encaixe era perfeito, parecia que minha pica e sua xana foram feitos um para o outro. Dirigindo com dificuldade, esticava o pescoço pela direita para poder ver a pista, enquanto a loirinha subia e descia do meu pau. Ela era uma amazona perfeita, como sabia cavalgar em minha pica.
-“Ai que delícia de pica. Me come gostoso. Adoro a sua pica em minha boceta. ”
Dirigindo com cautela, os outros carros na direção contrária piscavam os faróis altos para a gente, com certeza apreciando o espetáculo, mesmo que por alguns segundos, já que passavam rapidamente por nós em sentido contrário, e somente poderiam ver a transa que ocorria quando já estavam perto de nós.
Perto do final, não aguentando mais de tesão, já que ela já tinha feito boquetes maravilhosos antes, avisei que ia gozar.
-“Vou gozar sua safada. Você queria leitinho, você vai ganhar. ”
Acelerando o movimento de seu sobe e desce, gozei em sua xoxota, inundando a camisinha de porra. Ela ganhou a aposta, não resisti e gozei muito. Chegando ao final da pista, ela retornou ao seu banco, e novamente por segundos perdi a visão da pista, mas nada de errado aconteceu.
-“Viu, não falei que você ia gozar no carro, eu sei do que eu sou capaz! ”, disse ela, se gabando de me ter feito gozar com o carro em movimento.
-“Você é louca, foi muito bom. Não tinha como eu não gozar em sua boceta maravilhosa. ”
Encostei o carro e demos um beijo demorado.
-“Vamos para o motel agora?”, perguntei-lhe, mas já sabendo a resposta.
-“Vamos sim, pode tocar para lá. Vamos terminar a nossa noite lá.”
E assim, após a transa a 60km/h, dirigi o carro rumo ao motel que frequentávamos na Barra da Tijuca para continuarmos nossa noite. Adorava tomar banho com ela, dormir abraçado de conchinha com ela, após mais uma eletrizante noite de sexo com a minha loirinha. Sempre terminávamos nossas noites dormindo no motel. Às vezes de madrugada eu acordava com um tesão incontrolável. Lembro de uma vez que no meio da noite, acordei de pau duro. Botei ela de bruços toda sonolenta, e lambi a boceta dela por trás. Quando senti que estava molhadinha mesmo sonolenta, meti o ferro nela. Até gozar naquela bocetinha gostosa. Ela sempre acordava com um sorriso de orelha a orelha.
Com ela o sexo nunca era monótono. As situações que passávamos eram super excitantes. Fico de pau duro só de lembrar as nossas loucuras por sexo.
Esta transa no carro foi uma das poucas em que gozei sem ter chupado a xana dela. Obviamente por falta de condições, porque transar sem chupar uma xana para mim é como se faltasse algo. Adoro chupar uma boceta, deixá-la bem molhadinha, não tem preço ver uma mulher gozando na minha boca, posso passar horas chupando uma boceta, se for depilada então, aí que eu gosto mais. Camila tinha uma bocetinha depiladinha e cheirosa. Fico de pau duro só de lembrar.
Depois escreverei mais aventuras que passamos juntos. Espero que tenham gostado. Sei que o texto ficou um pouco longo, mas é que eu queria escrever bem detalhado.
Mulheres que quiserem trocar emails comigo: diver6199@hotmail.com
Podemos marcar para fazermos loucuras juntos.