Sou casada já tem uns dez anos, com um maridão muito babaca, que odeia pagode e funk. Eu, ao contrário adoro. Mas só posso ir nos lugares onde toca esse tipo de coisa, quando meu marido viaja.
Tenho duas amigas que sempre estão comigo quando saio. Amigas para toda hora, até mesmo para esconder minhas aventuras fora do casamento.
Foi num desses pagodes, que conheci vários homens que acabei indo pra cama, mas vou narrar uma foda com um negrão, que acabei tendo.
Como sei que o sexo interracial atrai muito leitor, vou narrar essa foda gostosa.
Após uma viagem do corno, me arrumei toda e fui com a Nanda ( uma das duas amigas ) até um pagode num bairro afastado do meu. Tinha uma porção de homens maravilhosos, mas um me chamou muito à atenção.
O cara era da banda, e não tirava os olhos e mim. O único porém, era negro.
Eu sou loira, bem clara, olhos esverdeados, e meu marido é um polacão de uns dois metros de altura. Já tinha ido pra cama com homens morenos, mais nunca um negão.
Durante um intervalo para os músicos descansarem, ele veio até onde eu e a Nanda estávamos. Puxou conversa, mas ficou meio descepcionado quando viu minha aliança.
- Vocês tão acompanhadas? - perguntou.
Prontamente, respondemos que não. Expliquei que a Nanda era solteiríssima e que meu maridão odiava pagode, e estava viajando. Logo o safado se soltou.
Quando ele voltou para tocar, Nanda me perguntou se teria coragem de ficar com ele. Eu falei que não via problema em variar um pouco na cor da manguaça, e caímos na gargalhada.
Quando eles pararam de tocar, e outra banda foi pro palco, ele se sentou com a gente. Nanda logo deu uma desculpa e nos deixou a sós.
Não me fiz de rogada e deixei ele me xavecar na "caruda". Então, nos beijamos.
Ele tinha uma boca gostosa demais.
O simples fato de eu ter 30 anos, e ele ter uns 22 ou 23, me deixava muito louca. Saber que com essa idade um macho daqueles ainda tinha atração por mim, foi o suficiente para me convencer que iria "dar" para ele. Fiquei imaginando se o pau dele seria realmente enorme como dizem que os negões tem.
Arranjei uma desculpa esfarrapada para a Nanda, que já estava com um mulatinho bonitão, e ela me falou pra desencanar que ia "fazer a mesma coisa". Rimos feito loucas de novo.
Saímos dali, e fomos até a casa dele. Com certeza onde ele levava várias garotas e "tascava vara". Quando chegamos, ele foi tomar um banho, e eu devagar fui até a porta do banheiro, e fiquei olhando ele de costas debaixo do chuveiro. Tinha uma bundinha preta durinha, a pele era cor de chocolate, bem diferente do rabão molengo e amarelado de meu marido, aquilo me arrepiou. Tirei minha roupa, e me juntei a ele que levou um susto.
- Eita, mulher, não pode esperar não?
- Que foi? Tá com medo de mim?
Logo trocávamos carícias e beijos debaixo da água. Ele tinha um cacete do mesmo tamanho que do meu marido, só que ele era mais musculoso, e seu corpo era todo durinho. E claro, não era pesadão como o meu marido e seus dois metros de corpo desengonçado.
Ele me beijou os peitos, e fiquei taradinha, bati uma punheta para ele, e me ajoelhei, com água caindo na cara, chupei aquela toruba preta deliciosa.
Ele quando quase ia gozar, me puxou para cima e desligou a água. Me levou para a cama, e lá começamos a nos chupar feito loucos. Ele chupava minha buceta, e eu engolia sua toruba. Eu fui por cima, e ele conseguia alcançar até mesmo meu cuzinho com a lingua. Eu por minha vez, lambia as bolas dele.
Quando ele não aguentou mais, esporrou na minha boca de surpresa. Foi uma melação só. Respingou no meu rosto, meu cabelo, minha boca, tudo.
Eu dei umas lambidas enquanto o pau dele ia ficando molenga. Ele se levantou e me levou para o chuveiro de novo. Me deu banho e limpou toda aquela porra. Então, me levou de novo para a cama.
Me colocou de quatro e ajoelhou ao lado da cama para chupar buceta e cú. Quando sua vara preta estava de novo de pé, meteu gostoso em minha bucetinha.
Ali, de quatro para aquele negro, lembrei que quando meu marido gozava, não levantava de novo nem com "reza brava". Era a diferença entre ele, e aquele pretão. Esse negão acabara de gozar na minha cara e já estava metendo na minha buceta em menos de uns dez minutos. Eu, claro gozei gostoso, mas ele continuou metendo e puxando meu cabelo, devagar. Pelo modo como fudia, a segunda gozada seria mais demorada.
De repente ele cuspiu no meu cuzinho arreganhado para cima e meteu o dedo. Foi o necessário para eu gozar outra vez naquela vara.
Finalmente ele gozou gostoso. Desta vez foi uma lambuzeira na cama e na minha buceta.
Ficamos um tempo deitados, e eu mordiscava os mamilos dele. Isso foi deixando ele com tesão, e eu logo fui para baixo e mandei ver uma mamada nas bolas.
O pau subiu novamente, e ele estava arfando feito cavalo de corrida. Demorou quase dez minutos para ele gozar. Eu já estava com a boca doendo de tanto chupar, lamber, engolir.
Ele urrou de prazer.
- Caracas, mulher, tú é demais. - disse ele.
Nos espedimos, prometendo nos ver no dia seguinte.
Logo cedo, liguei para ele e marcamos um passeio a tarde. Ele queria saber se meu marido não estava na cidade, e eu avisei que ele voltaria no dia seguinte, por isso era o último dia para curtirmos um ao outro.
Fui para casa dele, o lugar mais seguro para não sermos atrapalhados por ninguém. Ficamos um tempo ouvindo música e conversando sobre pagode e funk. Ele disse que não sabia como uma mulher como eu continuava casada com aquele ignorante. Eu amava meu marido, não o deixaria por uma aventura, mas não abriria mão de uma aventura por causa do casamento.
Fui até ele, e o beijei gostosamente na boca. Estava cansada de conversa fiada, queria logo o que tinha ido buscar, sexo.
Tirei a piroca preta dele para fora, e chupei com gosto. Fiquei pelada e ele chupou minha buceta também. Sentei sobre ele, com os peitos na boca dele e cavalguei feito louca aquele negão.
Gozei gostoso, e ele tirou o pau pra fora, levou a minha boca. Dei uma outra chupada, mas pedi que fossemos para o quarto. Lá, fiquei de quatro na cama e ele passou a lingua pelo meu rabo. Ele foi enfiando o dedo no meu cuzinho, e passava a lingua para alargar a entrada de meu buraco traseiro.
Ficou de pé, e meteu sua pica preta no meu cuzinho. Segurou minha cintura, e ficou ali, fodendo meu cú. É claro que eu já havia dado o cú outras vezes, e adorava. Aquele pauzão preto socado no meu cuzinho, estava uma delícia.
Ele acabou gozando na minha bunda. Me melando toda de porra.
Estava satisfeita. Me despedí daquele pretão, e fui pra casa, esperar meu maridinho.
Afinal, apesar de corno, era ele que eu amava.