Um compromisso profissional me levou à serra carioca naquela terça-feira chuvosa.
Finda a obrigação, decidi dar uma passada de surpresa em nosso sítio situado nos arredores.
Eu sabia que naquela manhã o caseiro não estaria no sítio, mas sua mulher e filhos acreditava que sim.
Logo ao chegar estranhei o fato dos cães não terem aparecido ao abrir o portão de acesso à garagem. Podia ouvir alguns latidos no fundo da propriedade como se o som fosse proveniente do canil.
Parei o carro e entrei pela área de serviço até acessar o interior da casa principal e conforme eu ia adentrando a área social comecei a ouvir gemidos altos, cuja origem fui procurar.
Como não sabia o que iria encontrar, segui pé ante pé até chegar próximo à varanda envidraçada onde, pelo vão da porta me surpreendi com a seguinte cena insólita.
A mulher do caseiro, Erenice, estava no chão com o torço apoiado num sofá, seu vestido levantado até a altura da cintura, a parte de cima aberta, expondo um de seus grandes seios. Sua calçola estava enrolada junto à sua canela direita.
Por sobre seu corpo e engatado a ela estava Nero, nosso grande e belo cão Bernaise.
Nero estava alucinado e bombava com força e rapidamente sua pica canina na buceta de Erenice enquanto a segurava firmemente na altura dos quadris.
A mulher estava fora de órbita de tesão gemendo e gritando coisas tais como:”mete forte meu macho, faz sua cadela gozar mais, mete...”
Erenice, face à excitação com a foda, não ouviu nem percebeu minha aproximação. De qualquer forma não quis interromper pois a cena estava me dando um tremendo tesão.
Abri a braguilha e botei o pau para fora e me punhetei enquanto assistia o “show”.
Erenice não me excitava em absoluto. Era uma mulher sem graça, desleixada e indolente. Gorducha de pele muito branca, de belo só tinha os olhos que eram esverdeados e muito claros.
O que estava me excitando era a cena em si.
Portanto esperei até Nero parar de bombar, ocasião em que Erenice o segurou firme por uma perna e por sobre o corpo de forma a evitar que ele puxasse o nó de sua pica e desengatasse.
Ficaram ali engatados, Nero enchendo aquela buceta de porra, o que parecia trazer grande prazer à mulher que, de olhos fechados, ainda gemia e falava.
Tirei as calças e entrei devagar e sem ruídos até chegar bem perto de Erenice quando disse: “não se assuste, fique assim mesmo como está”
Erenice arregalou os olhos, olhou para mim e desandou a falar: ”ai, ai, meu deus do céu, Dr. Carlos, me desculpe, me desculpe, mas eu não tive culpa...ele que veio para cima de mim...ai,que vergonha..”
Eu coloquei o dedo em seus lábios e disse: “fique calma, não se mexa para não se machucar. Não fale nada. Você agora vai chupar o meu pau enquanto Nero está gozando na sua buceta”
Ela retrucou: “não posso, sou casada o senhor sabe, meu marido me mata se descobrir”
Eu devolvi dizendo que o marido dela nada saberia desde que ela, a partir daquele dia, fizesse tudo que eu determinasse.
Passei a perna por sobre seu corpo, sentei no sofá de forma que minha pica ficava em frente ao seu rosto e disse: ”agora mama!”
O curioso é que ela insistia em negar, mas, no entanto, enquanto negava, segurava minha pica e punhetava sem parar.
Eu disse: ”cala a boca e mama”
A mulher abaixou a cabeça, abocanhou minha pica e começou a chupar, parecendo tirar muito prazer do ato. A certa altura, tirou meu pau de sua boca e disparou: “ai Dr.Carlos, o seu pau é um tesão, tá uma delícia...”
Em função de tal declaração falei: ”mama, deixa ele bem duro que depois que o Nero desengatar de você eu vou comer o seu cú. Você vai chupar o cacetão do Nero enquanto eu como seu rabão”
Dito isso, Nero conseguiu se desvencilhar e puxou o nó para fora da buceta, desengatando e fazendo até um ruído de percussão na saída, acompanhado de um gemido alto da mulher.
Nero permanecia com aquele nó enorme, vermelho esbranquiçado e seu cacetão ainda duro de forma que a cada espasmo resultava num pequeno esguicho de porra.
Falei para Erenice, ficar de quatro, segurar a pica dele e chupar para eu ver. A mulher me devolveu o seguinte: “deixa eu mamar na sua pica, tá tão gostoso aqui!”
Eu falei que ela deveria me obedecer e em seguida, virou-se, ficou de quatro e segurou o cacete de Nero por detrás do nó, provocando o intumescimento do falo em sí e passou a alternar lambidas entre a pontinha e o corpo da pica.
A cada lambida vinha um jato de porra. Erenice sabia perfeitamente como fazer e estava absolutamente excitada com aquilo. Lambia e apontava a pica para seu rosto recebendo um jato de porra. Seu rosto estava tomado de porra canina.
Depois passou a abocanhar o cacetão e tirar da boca para permitir a saída do jato de porra.Gemia de tesão a cada mamada.
Enquanto a mulher esvaziava o cão, peguei minha calça, tirei minha carteira e nela achei uma camisinha que vesti no pau. Fui até a copa e peguei uma talagada de manteiga e passei no pau.
Erenice estava imersa naquela felação banhada à porra quando cheguei por trás daquela bunda gorda e branca. Abri as grandes nádegas com as mãos, flexionei os joelhos e apontei a pica no cú da mulher que largou momentaneamente a pica do cão e falou: “Dr. mete na buceta que tá meladinha, o cú tá seco vai doer...”
Ignorando o seu pedido, coloquei pressão naquele cú e meu pau entrou fácil, demonstrando prévio arrombamento e experiência no coito anal. Pensei que a tarada, provavelmente, deveria fazer os cães a penetrarem no cú também.
Logo estava até o talo no rabo da cachorra. Então foi uma “gemeção” e gritaria só. A mulher gemia e falava: “ai Dr Carlos, ai, ai, que pica gostosa, fode o cú da sua cadela, fode que eu quero gozar com esse pau enterrado no rabo...”
Bombei com força e profundo naquele cú guloso que engolia toda a minha pica. A mulher não sabia mais se gemia ou se continuava chupando a pica de Nero, que a essa altura dos acontecimentos, não tinha nada mais do que gotas para lhe oferecer.
Nero aproveitou o momento para fugir do local, desaparecendo de vista!
Com tudo isso, logo gozei no rabo daquela mulher enlouquecida. Puxei o pau para fora e mandei Erenice contrai os esfincters por que eu queria ver aquele bocetão vazando porra canina aos montes.
A buceta era peluda, sem qualquer trato, mas mesmo assim era excitante ver aquela quantidade enorme de porra vazando e pingando de seus pelos. Chegou mesmo a fazer uma pequena poça no chão.
Tirei fora a camisinha e mandei a mulher mamar o resto de meu leite, o que fez com muito afinco.
Depois mandei ela tirar toda a roupa, pegar o material de limpeza e limpar toda a bagunça e sujeira que ela tinha causado.
A mulher não gostou e tentou reagir à minha determinação, porém lembrei que a partir daquele dia ela faria tudo que eu mandasse ou então contaria todo o ocorrido ao Antônio, seu marido.
Erenice tirou a roupa, foi até a área de serviço e voltou com balde, vassoura, panos, etc. Mandei que ela ficasse de quatro e limpasse tudo para eu ver.
A submissão daquela mulher muito branca e gorducha, o fato de estar nua e de quatro com aquelas grande e claras mamas balançando, me causou nova ereção que alimentei com uma punheta até meu pau ficar bem duro.
Mandei que a mulher ficasse como estava com Nero, ou seja, joelhos no chão e o torço no sofá e repeti a enrabada naquele cuzão até o gozo.
E então, daquele dia até a presente data Erenice tem sido minha “submissa”, fazendo tudo e qualquer coisa à hora que eu determine.