Ritinha e Nezinho, o Donzelo
Quando contei ao meu tio Paulo que estava com hipertensão arterial, ele deu um soco na mesa:
- Puta que pariu, rapaz! Eu já te disse mil vezes: larga essa porra de empresa na mão de teu irmão, que é um cara honesto e competente e tira umas férias, se não vais acabar como o teu pai, morrendo infartado...
Meu tio estava certo e eu resolvi tirar uns dias de descanso.
- Então, cara, vai lá pro sítio, vai pescar, vai dar umas metidas por lá, tem umas caboclas gostosas nas redondezas louquinhas pra dar.
A semana terminou na sexta feira e no sábado pela manhã, eu já estava no sítio. Passei na casa do caseiro e dei conta de minha chegada à esposa dele e fui pra casa de meu tio; um casarão enorme no estilo rústico, Mas confortável, com muitos quartos, salas amplas, cozinha espaçosa e outras comodidades. Assim que cheguei, deixei a mala e a mochila na sala e subi pra tomar um banho Nem bem abri o chuveiro, ouvi meu celular chamando, na sala. Pelado mesmo desci para atender. Era meu tio querendo saber se eu resolvera mesmo vir para o sítio. Falava ainda com ele, quando vi em minha frente uma jovem parada, com uma bandeja de café, olhando fixamente para meu sexo e sorrindo. Era Ritinha, a filha dos caseiros. Instintivamente tentei cobrir o sexo com uma mão enquanto a outra segurava o telefone, mas no fundo não sabia se voltava pro banheiro correndo ou se enfrentava a garota maluca que continuava a rir. Tive raiva da insolência dela e esbravejei:
- Que é isso, garota, ta maluca? Por que não bateu, não chamou?
Ela parou de sorrir e me disse:
- Se avexe não seu Júlio, já to acostumada...
- Está me dizendo que tem costume de ver homem nu? É casada?
- Não senhor, sou solteira.
De repente fui tomado de curiosidade e excitação ao mesmo tempo.
- É solteira e fica por aí espiando homens pelados?
- Não senhor, por aí não!... Eu só vi dois homens pelados: Nezinho, meu irmão, e seu Paulo, tio do senhor. E não foi uma vez só não.
A essa altura me dei conta de que o safado do meu tio já devia ter experimentado a carne mijada da Ritinha e minha libido começou a comandar minhas intenções. Minha nudez já não me preocupava mais, meu pênis dava já sinais de alerta, enquanto eu admirava as lindas coxas grossas da baixinha, sob a minissaia.
- E por que você riu ao me ver assim, pelado?
- É porque o senhor parece com seu Paulo, disse ela curvando-se ao colocar a bandeja do café na mesinha de centro deixando à mostra o contorno sensual de sua deliciosa bunda.
E eu perguntei maliciando:
- E onde é que eu sou parecido com meu tio?
Ela, com a maior naturalidade, apontou para a minha rola, que já se erguia e disse:
- É ai, no seu negócio mesmo... É igualzinho. Se eu visse o senhor com o rosto coberto e só com ele de fora, eu jurava que era seu Paulo.
- Mas você viu meu tio pelado mais de uma vez e foi só isso?
Ela olhou meu pau já em completa ereção, e respondeu rindo meio encabulada:
- Não foi só isso não senhor... A gente se deitou muitas vezes.
- Que dizer que você transou com meu tio muitas vezes e ele não lhe pediu pra guardar segredo?
- Pediu não! Antes do senhor chegar ele me ligou avisando que o senhor vinha e me pediu pra eu ficar dando um trato no senhor e cuidando da casa aqui.
- Escuta Ritinha, seus pais sabem de suas trepadas com meu tio?
- Não senhor, nunca! Deus me livre! Sabem não!
- Você é menor de idade?
- Não senhor, já fiz vinte e dois.
Eu continuava pelado com meu pau roxo de tesão, apontando pro teto e Ritinha não tirava os olhos dele. Percebi pelo jeito de olhar que ela estava excitada.
- Chega mais perto Ritinha, Você não quer sentir mais de perto se ele é realmente parecido com o do meu tio?...
Ela chegou pra perto de mim, me olhou sorrindo. Peguei então na mão dela e puxei-a na direção de meu pau. Ela não se fez de rogada, pegou nele e apertou...
- Que tal é parecido com ele?
- É igualzinho, sim, mas é mais duro, é que nem o do Nezinho, meu irmão.
- E você está gostando de meu pau?
- To sim, to gostando muito!
Ela continuava apertando balançando meu pau pra cima e pra baixo como se quisesse testar a ereção. Minha excitação crescia cada vez mais e eu perguntei:
- Quer dizer que você já pegou no pau do seu irmão? Já meteu com ele?
-Já peguei, mas não meti não, ele não quis... me empurrou e saiu correndo, é muito envergonhado... Ele é donzelo, nunca pegou mulher e eu queria ajudar pra ele perder o medo.
- E você acha o pau dele parecido com o meu?
- É duro que nem o do senhor, mas é bem maior, é mais grosso.
- E você sente tesão por ele, gosta do pau dele...
- Sinto, sim! Tenho muita vontade de me deitar com ele, de botar o pau dele na minha coisa, mas ele não quer, diz que é pecado.
- E agora está com vontade de meter?
- Tô e muito!... Desde que seu Paulo foi embora que não me deito com ninguém.
- Então eu acho que a gente está perdendo tempo aqui. Vamos começar que eu quero meter esse pau todinho na sua coisa.
Sem dizer nada ela me puxou pela mão e caminhou em direção ao quarto. Antes de subir, eu a fiz parar, tirei-lhe o vestido, ela tirou o sutiã e a calcinha, virou-se pra mim, pendurou-se em meu pescoço e me ofereceu a boca, quentinha, úmida, deliciosa. Há tempos não eu não experimentava um beijo de língua tão gostoso, tão excitante. Seus peitinhos eram cônicos, durinhos, quentinhos e a cada chupada que eu dava ela estremecia. Quando foi se desvencilhando de meus braços, foi deslizando seu corpo sobre o meu e os pelos de sua xoxota roçaram a cabeça de me pau. Não perdi tempo. Ali mesmo suspendi-a pelo traseiro até sua xana ficar na direção de meu cacete e ela depressa enlaçou minha cintura com as pernas e quando me dei conta meu guerreiro estava deslizando, apertado, dentro da peludinha dela. E subi para o quarto com ela assim, gemendo, fungando no meu peito, encaixada no meu pau. E sem tirar ele de dentro, deitei-a de costas na cama e acabei de o encaixar mais ainda, enquanto ela gemia, contorcendo-se de prazer, com as pernas enlaçadas em minhas costas. Ficamos assim por um tempo e depois mudamos de posição e iniciamos um 69, onde eu pude lamber a bocetinha dela e degustar o sumo de seu tesão. Enquanto meu cacete pulsava em sua boquinha quente, ela acariciava minha bunda com sua mãozinha, descendo deliciosamente os dedinhos na direção de meu rego. E quando parou na entradinha de meu cu, eu gemi com o toque, ela parou de me chupar e perguntou:
- O senhor gosta?...
- Gosto, sim, pode continuar, - respondi antegozando o prazer de seus dedinhos invadindo meu velho ânus carente.
- Se o senhor gosta muito que nem seu Paulo gosta e quiser ficar de quatro, eu vou pra trás, é melhor pra enfiar... Foi ele que me ensinou.
- Então meu velho tio gosta também de um agrado no furico?
- Ele gosta, sim, tem até um negócio que ele gosta de enfiar... quer ver?
Ritinha era uma fêmea incrível, esmerava-se mais em dar prazer, do que em receber. Saí de cima dela e me virei de quatro, ela abriu a gaveta do criado-mudo, tirou um vibrador e um tubo de gel, passou em todo o meu rego, enfiou o vibrador de vagar e quando percebi que ele estava gostosamente atolado em meu cu, que se contraía a cada estocada que ela dava, meu tesão crescia e meu pau latejante exigia um orifício qualquer pra entrar e gozar. Deitei-me de costas com o mastro erguido. Ritinha subiu em cima dele de costas pro meu rosto e enfiou a boceta nele de cima pra baixo num vai-e-vem frenético, enquanto metia o vibrador na minha bunda. Depois de vários sobe e desce da xana no meu pau, ela começou a gemer alto, num gozo incrível que só de ouvi-la e de sentir seu orgasmo eu gozei também.
Quando ela voltou do banho, me olhou com um ar de ternura infantil, e perguntou no seu jeito simples de cabocla:
- Seu Júlio, me diga: o senhor gostou, ficou feliz?...
- Fiquei sim, Ritinha, muito feliz mesmo!... Foi muito gostoso, você é incrível... Mas venha cá, me dê um abraço.
Ela veio, me abraçou, eu acariciei seu rosto, seus cabelos, toquei de leve no bico de seus seios, beijei-a na boca e lhe disse:
- Ritinha, você é uma mulher gostosa, sabe fazer um homem feliz na cama. Mas me diga sinceramente: você também gostou, ficou feliz?
- Vige, seu Júlio, eu gozei muito, o senhor também é gostoso, seu negócio é muito gostoso... E se o senhor quiser de noite eu venho de novo, nem que seja escondida pra mãe não ver. Agora eu vou pra casa ajudar ela no almoço.
E Ritinha veio à noite e foi a mais gostosa noite com uma mulher que eu já passei. E no dia seguinte eu fui à pescaria com o Nezinho, muito mais interessado em comprovar se a Ritinha falara a verdade quanto aos seus dotes genitais do que nos peixes.
Mas essa história eu conto depois. Aguardem a continuação.
Anderógino