SEXO SE APRENDE EM CASA 1 – COM A EMPREGADA
Eu não me lembro muito bem desta época. Minha mãe dava aulas de manhã e à tarde. Eu ficava brincando e perto das 11 horas ia tomar banho. Quem me dava banho era a Lourdes, uma empregada meio loura, grandona, de uns 39 ou 40 anos, viúva, nossa empregada desde que eu nasci. Tinha uns tetões brancos com bicos marrons e grandes, coxas grossas. Era até bem bonita.
Na hora do banho, na banheira, ela esfregava meus ovos bem devagar e na hora que meu pinto ficava bem duro, ela pegava nele com dois dedos e ficava mexendo a pele para cima e para baixo um tempão. Puxava a pele fazendo a ponta da cabecinha aparecer e dizia que aquilo era para fazer a cabeça sair da pele pois seria bom para mim. Aquilo era bom, eu ficava quieto enquanto ela esfregava ali.
Com sete anos fui para a escola e é desta época que me lembro bem. A cabeça do meu pinto já ficava quase toda de fora quando a Lourdes a puxava para baixo. Certa vez ela estava fazendo isto quando eu comecei a sentir umas coisas diferentes. Aqueles movimentos foram ficando muito gostosos, eu pedia para ela fazer mais e um dia eu senti uns arrepios, parecia dor, mas era muito bom mesmo, eu pulava na banheira e de repente veio a sensação mais diferente da minha vida. Fiquei todo mole, pedi para ela parar, não queria mais. Fiquei apavorado, com medo de estar morrendo. Ela começou a rir, falou que era assim mesmo, que eu estava virando homenzinho. Perguntou se tinha sido bom e eu só concordei com a cabeça. Perguntou se eu queria mais no dia seguinte. De novo eu assenti com a cabeça. Aí ela se levantou, assentou-se num bidê que tinha lá, abriu as coxas, enfiou a mão por dentro da calçola e começou a mexer ali com os dedos. Entrou a gemer, primeiro baixinho, depois foi gemendo mais forte, jogando a cabeça para trás até dar quase um grito, estremecer e parar. Achei que ela estava passando mal, mas logo ela se levantou, arrumou a roupa e falou para eu não contar nada daquilo para ninguém, senão a minha mãe a mandava embora de casa.
Por alguns dias ela repetiu tudo aquilo na hora do meu banho. Mais ou menos uma semana depois chovia muito e eu estava deitado ainda de manhã. Minha mãe já tinha saído e a Lourdes entrou no meu quarto, assentou-se na minha cama e enfiou a mão por baixo das cobertas pegando meu pinto que já estava durinho. Ela perguntou se eu queria agora, eu falei que sim. Aí ela falou que seria diferente. Puxou as cobertas, tirou meu pijama, levantou-se e tirou toda a sua roupa. Foi então que eu vi seus peitos um pouco caídos, com bicos grandes, suas coxas e sua racha com poucos pêlos claros. Ela voltou a assentar-se na cama, debruçou sobre meu corpo e colocou meu pinto na boca. Foi tudo, pinto e as bolinhas. Ela chupou forte, fazia ele rodar de um lado para o outro com a língua, eu fiquei doidão, segurei os cabelos dela e senti aquela sensação louca de novo. Lourdes ainda sugou mais um pouco, tirou meu piruzinho da boca a apertou puxando de baixo para a ponta. Eu quase desmaiei. Vi que saiu um pouco de um líquido transparente que ela pegou com a ponta da língua falando que era bem salgadinho. Não era porra ainda, eu era muito novo, mas saia aquele caldinho e ela passou o dedo e deu para eu experimentar. Aí então, ela puxou minha mão e me fez enfiar meus dedos na sua racha. Era muito molhada. Ela me fez esfregar sua buceta com dois dedos e de repente se esticou toda e falou que tinha gozado. Pegou meus dedos todos e chupou. Depois enfiou de novo e me deu para chupar também. Fiquei meio com asco, mas ela disse que era bom. Tinha um gosto esquisito, meio salgado.
Depois desta época eu aprendi de tudo com a Lourdes. Me ensinou a meter na sua buceta e no cu, a chupar sua buceta e mamar nos seus tetões. Fodi com ela por mais ou menos sete anos, até já ter 14 anos, quando, num descuido, ela ficou grávida. Depois disto ela saiu lá de nossa casa, casou de novo, nós mudamos de cidade e não mais tive notícias dela. Mas foi boa professora e me fez um “comedor de empregadas”. A seguinte foi quando eu estava com 16 anos e era uma “coroa” de 52 anos. É assunto para outro relato. marcancam@yahoo.com.br