Depois de uma semana muito atarefada, o tão esperado final de semana chegou. Saí do trabalho e fui para meu apartamento. O trânsito estava um caos, o que era para levar apenas vinte minutos levou pouco mais de uma hora.
Chegando no meu “apê” fui direto para o chuveiro. Tomei um demorado banho quente e logo depois liguei meu netbook para navegar na internet. Li todos os meus e-mails, e as notícias que me interessaram. Acessei então a minha conta que tinha no site de relacionamento Par Ideal. Fazia tempo que não entrava lá. Meus últimos encontros que partiram daquele site foram frustrantes e improdutivos. Algumas vezes rolava um sexo sem compromisso, e nada mais além disso.
Entrei na opção que mostrava as pessoas que leram o meu perfil. Fui olhando rapidamente as fotos dos perfis e uma delas me atraiu. Uma bela mulher com um belo sorriso e olhos vibrantes. Entrei no seu perfil e li ele de “cabo a rabo”. Ela dizia ser alegre e caseira, gostava de viajar e curtir lugares sossegados. Frequentava uma academia onde dizia fazer musculação. Era morena, de olhos castanhos claros, com um metro e sessenta e oito de altura e em boa forma física. Dizia estar à procura de sua alma gêmea, um cara romântico e caseiro como ela, carinhoso e sem preconceitos, etc. Tinha trinta e um anos. Perfil bem interessante. Eu estava gostando muito de saber dela e quando cheguei na parte de interesses e gostos, vi que ela colocou na parte de esportes o Fisiculturismo.
Aquilo me deixou mais interessado ainda. Eu, um fã de atletas do culturismo, estaria diante de uma praticante de tal esporte? Seria bom demais!
Cliquei em um botão que marcava o perfil dela, um coração, indicando para a pessoa que havia gostado do perfil. Tinha que esperar um retorno, pois como não era usuário VIP, ou seja, não pagava a assinatura do serviço, não havia como iniciar um contato, a não ser pelo bate-papo, mas neste caso teria que encontrar ela online.
Passaram-se alguns dias e entrei novamente no site. Fiquei feliz em ver que ela também marcara meu perfil, demonstrando interesse mútuo. E agora precisava iniciar um contato... Levou mais umas duas semanas para enfim, conseguir logar e encontrar ela online. Acionei o bate-papo e começamos a conversar. Trocamos e-mails e contatos do Messenger.
Estávamos no final do verão e início do outono, ficamos a partir de então a conversar frequentemente no Messenger. Mais nos finais de semana. Ela relutava em me passar seu telefone. Finalmente o inverno chegou, e depois de muitas conversas consegui marcar um encontro com ela. Fomos ao Shopping comer um lanche e depois, talvez, “pegar” um cineminha.
Muito ansioso por conhecê-la, demorei a encontrar ela na multidão do hall de entrada do shopping. Então, nos encontramos. Quando nos cumprimentamos, seu olhar e lindo sorriso me cativaram e por um instante até esqueci o quando estava ansioso para comprovar se ela era mesmo uma fisiculturista. Fomos lanchar e conversamos muito. Ela usava um sobretudo, pois estava muito frio naquela noite. Seu jeans era bonito e escuro, e não era justo ao corpo. Como ela estava com uma blusa com gola alta, além do sobretudo e das calças um pouco mais largas, ficou impossível comprovar visualmente a minha suspeita. Mesmo na praça de alimentação, que não estava fria como ao ar livre, ela não tirava seu sobretudo. O nome dela era Renata.
- Renata, está mais agradável a temperatura aqui, não está sentindo calor com este sobretudo?
- Não Júlio, estou bem assim, obrigada... Ela parecia um pouco receosa.
Não teve jeito, nem no cinema ela o tirou. Fiquei intrigado com aquilo, mas também, como poderia saber, ela poderia mesmo estar com frio. Mas eu notava que às vezes ela mexia na gola e ajustava a roupa, parecendo estar um pouco incomodada, com calor.
E foi assim, saímos várias vezes, durante quase um mês, e nossas conversas estavam cada vez melhores. O tempo voava quando nos encontrávamos. E Renata continuava sempre com uma roupa que escondia o seu corpo, ou era o sobretudo de novo, ou um moletom, uma jaqueta de couro, etc.
Percebia que ela estava gostando muito de mim. Adorava sair e conversar. Além dos encontros mantínhamos contato por telefone frequentemente, e às vezes ela me ligava durante o dia e podia ouvir ao fundo barulhos de alteres e maquinas de academia. Ela me disse outra hora que malhava todos os dias, inclusive aos sábados, durante a tarde, e que era dona de uma academia. E como isso tudo me deixava curioso. Mas ela não dava brechas para que eu perguntasse algo mais sobre a academia ou seu corpo, sempre dava um jeito de mudar de assunto, era incrível, ela era especialista nisso.
Chegara o dia do primeiro beijo. E este eu nunca esquecerei. Marcamos de sair em um sábado a noite. Fomos passear em uma rua repleta de barzinhos bacanas. A noite estava ótima, um pouco fria, o que me fez pensar que mais uma vez ela viria com seu sobretudo esconde-tudo.
Por minha sorte me enganei. Renata estava usando uma blusa grossa e com gola alta, mas desta vez com uma calça de lycra preta justinha. Cara... Que pernas sensacionais. Extremamente torneadas e trincadas. Suas coxas eram incríveis. Eu podia ver aquele musculo da coxa fazer aquela curva acentuada quando chega ao joelho, de tão desenvolvido. Suas panturrilhas eram como as dos meus sonhos, volumosas, rasgadas e fortes. Fiquei hipnotizado por alguns segundos, e ela notou e ficou preocupada.
- Júlio, o que houve? Algum problema comigo?
- Renata... Problema algum, muito pelo contrário...
Aí eu já não me segurei, eu já estava a tempos doido para dar uma pegada nela, agora então não tive controle algum sobre os meus instintos. Puxei ela para perto de mim e lhe dei um beijo. Logo a soltei.
- Desculpe Renata, eu...
Sem chances de terminar, ela retribuiu o beijo, mas aí ficamos no amasso por muito mais tempo. Abraçando e apertando o seu corpo eu pude sentir que ela era muito forte. Já sem fôlego, paramos de nos beijar e olhamos um nos olhos do outro.
- O que foi isso Renata? Eu nunca havia sentido algo assim tão bom!
- Puxa... Júlio, eu estou apaixonada por você desde o nosso primeiro encontro, mas eu tinha que ter certeza, já me magoei muito em meus relacionamentos... Eu sempre fui rejeitada pelos homens por quem me interessava, sempre por causa do esporte que eu pratico...
- Mas Renata, se você tivesse se exposto desde o início, até mesmo no seu perfil, certamente que alguém como eu, um fã de atletas como você, já teria aparecido... Fico feliz em ter te encontrado!
- Sério mesmo!? Eu estou a procura de um cara como você há muito tempo...
Mais um grande beijo se seguiu, e que beijo. Com os amassos se intensificando, nossos corpos aos poucos se entrelaçavam e eu já podia sentir aquelas coxas fantásticas no meio de minhas pernas, pressionando meu pênis e me deixando com um tesão incrível.
O salto alto que ela usava a deixava um pouco mais alta do que meus um metro e setenta e dois centímetros. Seu beijo era delicioso, quente, e forte. Tivemos ali um momento animal, carnal. Tanto que dali fomos para o carro, onde o rala e rola se intensificou de maneira intensa e deliciosa. Quando ela queria tomar o controle da situação ela nem precisava pedir, era só tomar a decisão e agir, pois era muito forte mesmo.
- Meu físico não te incomoda?
- Nem um pouco Renata, muito pelo contrário...
- E o fato de eu ser provavelmente mais forte do que você?
- Nem um pouco!
Pronto, liberei ela para ser ela mesma. Nos amassos ela me apertava com muita força, era eu um urso de pelúcia e ela a Felícia! Era aperto com os braços, as pernas, e eu também apertava ela com força, pegando no seu bumbum redondo de músculos e apertando onde eu conseguia chegar, e ela pedindo mais. Se fosse uma mulher normal já estaria reclamando de dor e toda roxa.
O carro estava com os vidros totalmente embaçados, em alguns pontos até gotejava... Seguramos um pouco as pontas e fomos direto para um motel. Foram seis horas plenas de amassos, sexo, exibição de seu corpo trabalhado... Chegando lá, ao sair do carro ela me abraçou forte, tirando meus setenta e oito quilos do chão com facilidade, e me carregou até o quarto. De volta ao chão, e impressionado, continuamos nos beijando e tirando as roupas um do outro. Quando Renata ficou apenas de lingerie, me empurrou para a cama e começou a fazer um showzinho exibindo seus músculos. Ela era uma escultura viva. Forte, musculosa, e mesmo assim linda e feminina... Incrível.
Pude tocar em cada centímetro de seu corpo, e por fim meti meus dedos em sua vagina, massageando-a com vigor. Ela já extasiada, me chamou para penetrá-la. Fiquei sobre ela e meti com vontade e força, sem preocupação em machuca-la, que pedia ainda mais força, e mais e mais... Ela me apertava com suas pernas poderosas intensificando o nosso prazer. Meti muito até que ela gozou e logo depois eu fui também, não tinha como segurar. Descansamos por pouco tempo, e meu pau não amolecia de jeito nenhum. Foi aí que ela fez uma proposta.
- Vejo que você está doidinho ainda, quer gozar de um jeito que tenho certeza que nunca fez?
- Com você eu faço tudo!
- Você também pode me deixar louca... Plante uma bananeira vai.
Saímos da cama, e plantei bananeira, ela se abaixou e me apertou com seus braços na altura do meu tórax, me tirou do chão, me colocando em uma posição que deixava meu pênis na reta de sua boca deliciosa. Aí ela começou a me chupar gostoso, e eu pude chupar a sua vagina. Foi simplesmente um 69 incrível, comigo suspenso no ar. Ela era muito forte mesmo. Gozei antes dela, na sua boca, logo em seguida ela que não aguentou mais.
Que noite foi aquela...
(por enquanto é só pessoal!)