SACANAGEM DELICIOSA DA PRIMINHA!!

Um conto erótico de apolo-sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1669 palavras
Data: 17/05/2011 16:03:22

A priminha de minha noiva na época estava completando 23 anos. Era loira, 1.70m, magra de olhos azuis. Era de origem europeia como minha noiva e as são muito belas. Tinha uma bundinha arrebitada e seios médios bem arredondados. Minha noiva não era tão gostosa quanto, mas não ficava atrás, destacando-se pela sua excelente performance na cama. Eu estava com meus 30 anos, 1.71m, 65kg. Corpo moreno, bem definido pela academia, olhos e cabelos castanhos claros. Como éramos muito apegados, Patrícia me pediu, como presente de aniversário, que a ensinasse a dirigir. Fiquei meio receoso de colocar meu carro que era novo nas mãos dela, mas acabou me vencendo pela insistência. Durante as primeiras aulas, minha noiva nos acompanhava, talvez por temer que eu tentasse alguma coisa com a priminha. Com o tempo, no entanto, desistiu de acompanhar-nos. Patrícia estava aprendendo direitinho a lição. Num domingo à tarde, lá fomos eu e Patrícia para mais uma aula, enquanto minha noiva preferiu ficar tomando sol em casa. Minha aluna estava gostando tanto das aulas que comentou que sua amiga também estava interessada em aprender a dirigir comigo. Respondi que só a estava ensinando porque era minha priminha preferida, mas que não tinha muita paciência para isso. Patrícia ficou um pouco chateada, mas não desistiu e insistiu: “Ta legal, e se ela pagar de alguma forma?”, perguntou com uma carinha de safada. “O que você quer dizer com pagar de alguma forma?”, perguntei, dando uma de desentendido, só para que ela confirmasse com mais clareza o que eu estava imaginando. Minha priminha respondeu que tanto ela como sua amiga estavam dispostas a pagar qualquer preço, qualquer coisa para aprender a dirigir. Respondi: “olha Patrícia, vocês querem aprender a dirigir, mas dar uma pegadinha no meu câmbio nem você nem sua amiguinha certamente querem, provoquei. Patrícia nada comentou e preferiu mudar o percurso habitual seguindo em outra direção para estacionar o carro debaixo de uma árvore. “Esse é o preço que mais desejo pagar, disse, puxando o freio de mão. Ela soltou-se do cinto de segurança e foi logo metendo a mão no cacete, por cima da calça. O bicho levantou na hora, mas, preocupado com a rapidez com que tudo estava acontecendo, não tomei nenhuma iniciativa. Nem precisava. Patrícia abriu rapidamente o zíper da minha bermuda e apalpou meu cacete rijo por cima da cueca. Eu ainda tentei argumentar que não era hora nem lugar para estar fazendo aquilo, mas ela não deu ouvidos. Decidida, partiu para um voraz ataque. Entre uma lambida e outra com a língua, entre uma chupada e outra com a boca, Patrícia tentava aumentar ainda mais meu tesão. “Sabe, toda vez que eu durmo na casa da tia e você trepa com minha prima no quarto dela eu fico espiando. Fico maluquinha quando ela enfia esse pauzão inteiro na boca. Sempre tive vontade de fazer isso também e agora não vou perder a oportunidade”. Patrícia abocanhava apenas a cabeça por um instante e depois enfiava o pinto inteiro na boca, em seguidos e ritmados movimentos que me endoideceram de prazer. Àquela altura do jogo, não dava mais para voltar atrás nem ese eu quisesse. Patrícia deitou a cabeça no meu colo e ficou chupando, carinhosamente, enquanto arriava minha bermuda inteira. Ao deixar-me nu, ela abriu minhas pernas e meteu a boca no saco, engolindo as duas bolas. Que loucura, que prazer! A essa altura, além de me chupar, ela batia uma punheta para mim, aproveitando toda a umidade da saliva que derramava no pinto. Gozei assim mesmo, derramando fortes jatos de porra naquela boquinha gulosa. “E, então gostou?”, quis saber, ainda recolhendo com a língua as gotas de meu leite que irrigaram a boca dela. “Pode ficar tranqüilo, que essa foi só a primeira parcela do pagamento. Minha intenção é dividir em várias parcelas”, completou. Vesti a bermuda e assumi a direção para voltarmos para a casa. Durante o trajeto, Patrícia veio alisando minha pica. Já perto da casa, no entanto, ela pediu que desse mais uma volta no quarteirão, pois tinha uma coisa para me dizer. Patrícia comentou então que um dia me viu enrabando sua prima e de lá para cá tinha vontade também de sentir meu cacete na bundinha. Meu pau, que permanecia duro, ficou mais duro ainda. Patrícia voltou a alisa-lo e disse que, naquela noite, deixaria a porta do seu quarto destrancada e estaria me esperando. Deu-me um beijo delicioso e seguimos para casa, onde minha cabeça não parava um minuto de pensar naquela gostosinha que seria toda minha mais à noite. a noite ficamos os tres na sala conversando e bebendo, ja que os pais da minha noiva havia viajado acerta hora ja todos meio altinhos da cachaça resolvemos ir dormir, Patrícia foi a primeira a deixar a sala, sem mesmo se despedir de mim, e retirou-se para o quarto. Minha noiva bebada foi para o quarto deitar Acabei ficando sozinho na sala, com a desculpa de que ainda estava sem sono. Fiquei ali quase uma hora e quando cheguei ela já estava desmaiada, nada podia ser mais provincial do que aquilo, pensei , hoje eu fodo aquele rabão da priminha.Fui para o quarto de Patrícia, que estava deitada na cama esperando por mim. nem me preocupei em fechar a porta, Patrícia afastou o lençol e mostrou seu corpo lindo e inteiramente nu. Arranquei minha roupa e deitei-me ao lado dela. Primeiro nos beijamos. Nossas línguas se enroscaram prazerosamente e passei a deslizar minha boca por todo aquele corpo maravilhoso. Parei um momento nos seios, onde mordi e lambi os bicos durinhos de tesão. Patrícia contorcia-se na cama, gemendo. Foi descendo lentamente a boca pela barriga dela, até alcançar os grandes lábios da bocetinha, que exalava um perfume dos deuses. Minha priminha não agüentou e, pegando meu pinto latejante, deu início a uma punheta. Virei meu corpo e nos ajeitamos na posição de 69. Foi a melhor sessão de chupadas que já tive na vida. Patrícia era perfeita na arte do sexo oral. Enquanto ela me engolia inteiro, deixando meu pau todo babado de saliva, eu abria a fenda e enfiava a língua até o fundo da boceta quente e molhada. Comandei seguidas estocadas de língua dentro dela e a fiz gozar assim. O corpo de Patrícia estremeceu todinha, ao mesmo tempo em que ela escancarava a boceta e rebolava na minha cara. Após o gozo, ela deitou-se de costas e, apoiando a cabeça sobre um travesseiro, pediu que eu fosse para cima dela. Antes, no entanto, lambi o corpo desde a nuca até os pés. A pele arrepiou-se todinha e ela abriu-se inteira para mim. Sem pressa, voltei a chupar a bocetinha e a passar a língua no cuzinho perfumado, que se contraía a cada nova lambida. Abri bem as pernas dela e aos poucos, com muito cuidado encaixei o pinto na portinha da xaninha, pensei que isso poderia ser um problema para mim, então, fiz que estava de provocação e voltei a dar lambidas no rabinho adocicado. Patrícia já não conseguia se controlar de tanto prazer. Diante daquele cuzinho totalmente exposto pra mim, não hesitei em meter um dedinho dentro dele. Patrícia gostou e eu atolei o dedo, substituindo, pouco depois pelo meu caralho. Patrícia estava totalmente envolvida com aquilo, mas mesmo assim a penetração foi dolorosa. Ela suspirou fundo, tentou recuar, soltou alguns gritinhos, interrompi várias vezes, até que ela foi levantando a bundinha como um sinal de que o caminho estava aberto. Forcei o danado e concluí lentamente a invasão, iniciei o movimento de vaivém com maior desenvoltura, entretanto, quando ela levou a mão até o clitóris para dedilha-lo numa insinuante siririca. A sensação que eu tinha era de que aquele cu estava mastigando meu caralho. Passei a estocar mais aceleradamente e cheguei ao gozo. “Vai gostosão... enche meu cuzinho com seu leite, como você faz com minha prima, disse, rebolando freneticamente a bunda. Patrícia também gozou e não parava de piscar o rabo. Acho que ela nunca havia gozado desse jeito antes. Meu caralho saiu lentamente do rabinho e então fui saindo de costas e esbarrei em algo, não pude acreditar.. era miha noiva totalmente pelada assistindo tudo e se masturbando deliciosamente, nao sabia o que falar e nem pude, ela ajoelhou-se em minha frente e disse agora sou eu quem vai chupar bem gostoso esta rola deliciosa e começou uma mamada no intuito de levantar meu pau e logo conseguiu me empurrou sobre a cama caindo ao lado de patricia que sorria e disse achou que estava me conquistanto bobo era tudo um plano nosso sempre gostamos de brincar e agora que ela vai casar tinhamos que fazer a despedida de solteiros rss e Patrícia ja com a boceta de roçando minha cara. Ela subiu em cima de mim com as pernas abertas e passou a esfregar o grelinho na minha boca. enquanto anita subia em minha rola cavalgando como nunca eu tinha visto antes, aí fui eu que fiquei louco de tesão.enfiei minha mão por traz da bunda deliciosa de anita dela e comecei a massagear seu cuzinho. ela entendeu na hora e virou-se de lado e guiou o caralho até o buraquinho. Penetrei-a com o vigor de um animal, enfiando meu caralho inteiro iniciando fortes estocadas. Patrícia veio por baixo e começou a chupar o grelinho de anita, enquanto alisava a boceta com os dedos. Ela gozou e também aproveitei para despejar minha porra em seu rabinho delicioso. A contração dos músculos do ânus no momento do gozo me dava a sensação de que o rabinho estava esmagando meu cacete. Foi muito bom... Ficamos os dois masturbando Anita até que ela num tremor doido gozou maravilhosamente, nos nos amassando por alguns instantes até que caimos os tres deitados uma em cada braço meu e assim adormecemos e o que aconteceu no dia seguinte...... ah isso é outra historia """""""gostaria de trocar experiencias com novas alunas sou um cara legal ou umbigcara@hotmail.com me escrevam e deixem comentarios abraços

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