Ritinha e Nezinho , o donzelo - Conclusão
Pela manhã, logo cedo, Ritinha veio fazer o café e me contou que Nezinho, trepado no pé da cajarana, nos viu transando pela janela aberta e brigou com ela. Ele tem medo que os pais venham saber. Em seguida ele chegou com as tralhas de pesca e dois cavalos. Assim que tomamos o café, montamos e seguimos em direção ao rio por uma trilha cortando ao meio uma mata fechada. Perguntei a Nezinho quanto tempo levaríamos até a margem do rio: - Mais ou menos meia hora, informou. Não tínhamos pressa e os animais também não; trotavam devagar. A manhã estava fresca e as árvores retinham nas folhas restos de orvalho. Nezinho andou na frente, em silêncio, um bom trecho da trilha estreita, mas assim que atingimos um caminho mais largo ele emparelhou comigo. Eu puxei conversa:
- Então, Nezinho, você ontem me viu transando com a Ritinha, não foi?
- Foi sim, senhor – respondeu meio sem jeito.
- E brigou com ela?
- Ritinha perdeu a vergonha, seu Júlio, não é mais moça virgem, não serve pra casar.
- Para com isso, rapaz! Sua irmã é uma moça saudável, tem tesão, gosta de sexo. Isso não é crime, não tira as boas qualidades dela... E ninguém precisa ser virgem pra se casar.
Ele me olhou meio arrevesado:
- E quem é que vai casar com ela, o senhor?...
- Não sei, Nézinho!... Ninguém sabe o futuro. Minha mãe não era virgem quando casou com meu pai e eu não conheci um casal mais feliz do que eles.
Nezinho ficou em silêncio um longo tempo, depois, meio sem jeito, comentou:
- Me desculpe, mas ontem de tarde, quando subi na cajarana, eu vi a Ritinha enfiando um negócio no senhor... O senhor também é viado, seu Júlio?...
- Não, Nezinho, os viados, bichas ou gays, não sentem prazer com mulheres, são os afeminados chamados homossexuais, só gostam de homens e são apenas passivos, ou seja, servem de mulher para os homens, e fazem de seu ânus a vagina que não têm. Um homem que gosta de mulher e sente prazer em ter uma relação anal de vez em quando com outro homem, não pode ser necessariamente um homossexual, um viado. Neste caso ele é bissexual, por que é ativo e passivo ao mesmo tempo... Entendeu?
- Acho que sim, mas o senhor só dá a sua bunda de vez em quando?
- Sim, quando sinto vontade, pelo menos comigo é assim, com os outros não sei.
- Desculpe a pergunta, mas o senhor ta sentindo vontade hoje?
A pergunta do Nezinho acordou a minha libido como um choque elétrico. E eu respondi enquanto ele olhava fixamente para meu traseiro como se procurasse nele algum atrativo:
- É, Nezinho, estou com vontade sim. Por que você pergunta? Gostou do que viu ontem, trepado na cajarana e ficou com tesão?
- Claro, né, seu Júlio, não sou de ferro – respondeu ele sem tirar os olhos de meu traseiro.
Instintivamente, firmei os pés no estribo, me ergui na sela, desci a bermuda e mostrei a bunda empinada pro Nezinho. Ele arregalou os olhos:
- Nossa, que bunda bonita!.. Branquinha!...
Vesti novamente a bermuda e fui direto ao ponto:
- Quer deixar de ser donzelo comendo a minha bunda?
- O senhor deixa?
- Deixo sim, Nezinho, afinal você é meu amigo e isso é mais gostoso quando a gente faz com um amigo!... Mas vamos arranjar um lugar bom pra gente transar...
- Na beira do rio tem, já estamos chegando.
Cinco minutos depois, avistamos as águas do rio por entre as árvores da pequena mata ciliar. Apeamos. Nezinho retirou as tralhas e as sacolas, amarrou os animais numa ingazeira e descemos até a margem. Sugeri que tomássemos um banho antes e tirei a roupa. Meu pau, já em ponto de bala denunciava a minha vontade que ficou mais forte ainda quando Nezinho tirou a roupa e seu pau surgiu como um troféu glorioso, duro, grande e grosso como eu nunca tinha visto nos homens com quem transei. Soberbo o pau dele; a cabeça fina e pontuda, dessas que penetram fácil, mas que começa a engrossar a partir da base da glande, até atingir uns 6 cm de diâmetro. Já não me satisfazia olhar apenas, precisava tocá-lo, apertá-lo, sentir ele pulsando em minha mão e depois em minha boca. Nezinho ficou parado, esperando a minha iniciativa. Aproximei-me, peguei no pau dele, apertei várias vezes como se o estivesse ordenhando. Ele levantou a cabeça e fechou os olhos. Eu me ajoelhei e me pus a lamber o seu tentador tarugo de nervos. Minhas mãos tremiam e a cada lambida crescia mais o meu desejo de tê-lo dentro de mim. Nezinho segurou a minha cabeça e começou a fungar, a gemer baixinho.
Não havia mais tempo para o banho sugerido, satisfazer nossa premência de sexo era o mais importante. Nezinho me levou para uma moita espessa. Aproveitei para pegar o gel na sacola. Dentro da moita havia uma espécie de túnel verde forrado de folhas secas. Ali, depois de lubrificar o perobão de Nezinho, me lubrifiquei e pedi a ele que enfiasse o dedo no meu cu pra lubrificá-lo internamente e lassear as pregas. Apesar da grande vontade de ter dentro de mim o pirocão dele, eu tinha medo de me machucar. Fiquei de quatro e logo senti o dedo gordo de Nezinho no meu ânus entrando e saindo, aumentando minha fome de rola.
Quando ele parou de enfiar o dedo, senti algo quente e volumoso pincelando meu reguinho e forçando a entrada do cu. Instintivamente me segurei no tronco de arbusto à minha frente e esperei. Não demorou muito senti a cabeça do pauzão de Nezinho entrar sem dificuldade, mas à medida que ia penetrando eu ia sentindo que algo me arrolhava, me entalava, me arrombava, forçando o esfíncter e doendo. De repente, a dor aumentou e eu senti o saco dele encostar na minha bunda. O glorioso pau do donzelo estava todo atolado em meu furico. Apesar da dor, eu me senti preenchido. Logo Nezinho, segurando-me pela cintura, iniciou o vai-e-vem com estocadas tão fortes que eu fazia um esforço enorme pra não bater com a cabeça no tronco do arbusto em que me segurava. Em pouco tempo a dor já não incomodava tanto e eu sentia prazer com aquele bastão de nervos, grosso, entrando e saindo em minha bunda e quando Nezinho o tirava eu pedia:
- Mete de novo, querido, mete esse troço grosso no meu cu até o fundo.
- Como seu cu é gostoso, seu Júlio.
- Então, mete, Nezinho, empurra tudo!
Quando sentiu que ia gozar, ele me segurou pelos ombros, meu puxou pra ele e deu uma vigorosa estocada e eu gozei sem sequer tocar no meu pau.
- Ai, ai, ai, to gozando, to gozando! – gritou ele soltando jatos abundantes de porra dentro no meu reto e deitando o corpo relaxado sobre minhas costas. Quando tirou o pau amolecido, meu cu expeliu de um só jato o esperma dele. Ele se assustou:
- Nossa!... Ta voltando tudo!...
- Se espante não, isso é assim mesmo, é normal, - tranquilizei-o.
Nezinho caiu sentado no chão, suado, cansado, respirando fundo e sorrindo como se houvesse vencido uma batalha em que há tempos lutava sem sucesso. Recobrando as forças, entramos no rio e nos banhamos. A nudez de Nezinho me fascinava, a rola dele, mesmo em repouso era um espetáculo digno de se ver e desejar. Depois do banho, pescamos algumas traíras grandes e alguns mandis. Na volta Nezinho, curtindo a sua ex-donzelice, me perguntou:
- O senhor gostou de meter comigo?
- Claro, Nezinho, você é especial, tem uma rola espetacular. Qualquer mulher adoraria trepar com você, inclusive sua irmã que já quis te dar umas aulas, mas você recusou. Se eu fosse você aceitava, assim pelo menos ganhava experiência. E eu tenho certeza de que você sente tesão por ela.
- Sinto sim, seu Júlio, não vou mentir. Uma noite, ela foi deitar nuazinha, na minha cama e quando eu vi a buceta dela, peludinha, fiquei louco de vontade, mas não quis trepar com ela. Quando ela saiu do quarto, eu não aguentei e me aliviei na punheta.
De repente, comparando fisicamente Nezinho com Ritinha, descubro que não há semelhança alguma entre eles. E a lembrança de uma conversa com meu tio Paulo há alguns anos, vem à tona. Falando dos caseiros certa vez ele contou que dona Luzia tinha dado à luz um menino. Era o Anésio (Nezinho), e mal cumprira o resguardo, o casal adotara uma menina de poucos meses, filha de uma sobrinha dela, órfã de pais, que fugira com um paraguaio abandonando a garotinha na casa deles, não dando notícias de seu paradeiro. Dei-me conta, então, de que essa menina devia ser a Ritinha e, por conseguinte, não pode haver consangüinidade entre ela e Nezinho. O medo dele deve ser uma inconsciente noção de incesto que ele chama de pecado. Eu precisava ter certeza dessa história para tranqüilizar Nezinho e aproximá-lo de Ritinha.
Na volta da pescaria, fomos levar os peixes para o almoço na casa de Nezinho. O pai dele não estava, fora ajudar o irmão a erguer sua casa em Tatuí. Ritinha estava no milharal colhendo umas espigas e, enquanto dona Luzia fritava os peixes eu, com muito tato, arranquei dela a verdade sobre Ritinha. Ela não era irmã de Nezinho.
Depois do almoço voltei com ele pra casa de meu tio. E o fato de estarmos sozinhos na casa reacendeu o nosso tesão. Eu disse que ia tomar um banho e comecei a me despir. Ele se aproximou, olhou minha bunda e perguntou:
- O Senhor, ta com vontade de novo?
- Sim! E você?
Ele desceu a bermuda e me mostrou o pau totalmente ereto:
- Olha só como eu to!...
- Então vamos tomar banho juntos, que eu dou um jeito nisso.
O leitor pode imaginar o que foi esse banho de mútuas ensaboadas, chupadas, enfiadas de dedos e etc. Convenci Nezinho a pegar e a chupar meu pau. E apesar de arder ainda um pouco pelo esforço na transa com ele pela manhã, meu cu ardia novamente de tesão por sua exuberante rola grossa e dura.
No quarto, eu peguei o gel pus em cima da cama e propus um 69 que ele aceitou e foi uma delícia. Logo depois ele quis ver o “negócio branco” que Ritinha me enfiou na bunda. Eu perguntei:
- Pra que? Não precisa!... Aquilo é um vibrador... Quem tem uma rola como a sua não precisa dele.
Mas ele insistiu e eu mostrei. Ele pegou, olhou e perguntou se doía quando entrava. Eu disse que no meu cu não doía e eu já estava acostumado. Entendi que talvez ele o quisesse experimentar no rabinho dele e não custava nada fazer a vontade do amiguinho:
- Você quer experimentar em você?
- Sim, mas queria que a Ritinha enfiasse.
- Ah, entendi! Mas olha, é bom você ir treinando um pouco... Se quiser eu enfio pra você. É só ficar de quatro ou deitar de bunda pra cima e fazer de conta que eu sou a Ritinha:
Nezinho ficou de quatro na cama e abriu as popas da bunda com as mãos. Eu fui por trás, fiz uma carícia prolongada com o gel no cuzinho dele e vi que ele se contraía, piscando. Fui empurrando aos poucos o vibrador 16 x 4 e comecei o vai-e-vem, enquanto ele emitia uns sons guturais que eu não sabia se eram de dor ou de prazer. Perguntei:
- Ta doendo? Quer que eu tire?...
- Não tire não, continue...
Ao cabo de mais algumas metidas eu perguntei:
- Ta gostando?
- Não é ruim, não! Faz “cosquinha” lá dentro, mas comer o cu do senhor é mais gostoso.
A visão da bunda de Nezinho, naquela posição, escancarada em minha frente, fez meu pau endurecer depressa e eu o lubrifiquei, retirei o vibrador do cu dele e meti rapidamente o meu muito maior e mais grosso. Ele soltou um grito e eu o segurei-o pelos quadris e comecei a bombar repetidamente até que veio o orgasmo e minha porra inundou o cu dele, que caiu de bruços ofegante quando retirei meu pau. Ficou assim, por um tempo e depois se virou com o seu majestoso cacete apontando pro teto, como a pedir que meu cu o cavalgasse até o paroxismo do gozo. Foi o que eu fiz e ambos gozamos abundantemente.
Quando voltamos ao banheiro, Nezinho comentou:
- O senhor comeu minha bunda e agora eu sou passivo e ativo que nem o senhor...
- Não necessariamente. Só se você, além de gostar de boceta, sentir sempre o desejo de dar a bunda e sentir, como eu, atração pelo membro masculino. Mas me diga sinceramente, você gostou de tomar na bunda?
- Doeu muito, mas gostei mais do seu pau, ele é quentinho, melhor que aquele negócio branco.
- Bom, se quiser repetir a experiência outra hora é só falar. Vamos ter tempo pra isso e eu preciso agora contar um segredo que vai lhe fazer um bem enorme. Só lhe peço que não conte nada a seus pais nem à Ritinha. É um assunto muito sério, segredo de família. Combinado?
- Combinado! – Disse ele cheio de curiosidade.
- Pois, muito bem: Se você sente mesmo tesão por Ritinha, pode transar com ela sem receio... Ela não é sua irmã. É filha de uma sobrinha de sua mãe que ela criou.
Nézinho passou da curiosidade ao espanto:
- Não acredito!... Quem contou isso ao Senhor?
- Foi sua mãe e me pediu segredo. Por isso, você não deve dizer nada à Ritinha. Deixe isso por conta deles.
- Fique sossegado, seu Júlio, nem ela nem ninguém vai ficar sabendo, eu prometo.
- Pois muito bem... Hoje à noite, depois da janta vou sair e vou dar um jeito de deixar vocês dois sozinhos aqui em casa. Espero que saibam aproveitar.
Nézinho encheu os olhos de alegria e me abraçou emocionado:
- Nossa, seu Júlio, o senhor é demais!... Muito obrigado, muito obrigado, mesmo!...
Convenci dona Luzia a deixá-los lá em casa, aquela noite, até um pouco mais tarde, dizendo que eles iam jogar cartas comigo. E desta vez quem subiu na cajarana fui eu. Mas eu garanto ao amigo leitor que valeu a pena ver depois a satisfação no olhar dos dois jovens amantes.
Meses depois deste meu retiro sexual, quando voltei ao sítio, Ritinha, me confessou que estava no começo de uma gravidez. Não tive dúvidas, pedi-a em casamento, casei-me com ela antes que os pais descobrissem sua gravidez. Temos hoje uma linda menina, nosso encanto. Vivemos felizes. Moramos num belo apartamento em São Paulo e Nezinho nos visita sempre para a nossa alegria e satisfação plena de nossa polivalência sexual.
Beijos do Spartacus,
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