O amante de Letícia disse-lhe que largasse tudo e viesse como estava para a casa dele.
Como sempre, ela se tornava mais insegura quando se sentia acuada. Nervosamente, ela reuniu os pertences mais valiosos e algumas roupas numa pequena valise e ansiosamente foi esperar pela filha Melissa.
Tinha que lhe dizer de sua decisão de divorciar-se e que estava indo pra casa do amante.
Logo, Melissa adentra a sala com o namorado Téo. Letícia sente um frio na barriga, pois esperava que sua filha estivesse só. Também, a presença de Téo a deixava apreensiva devido ao segredo que ambos tinham.
Téo, o namorado de sua filha, há alguns dias antes, tinha gentilmente forçado Letícia a se submeter aos desejos sexuais dele de modo mais devasso que ela podia imaginar.
- Filhinha, quero falar com voce... em particular.
- Mãezinha, só um instante. Eu preciso ir correndo ao banheiro! Ah! Vou tomar um banho rapidinho! O Téo lhe faz companhia, tá?
Letícia fica de boca aberta sem responder, pois sua filha já sobe as escadas, desaparecendo de sua vista. Então se faz um silencio embaraçoso entre Letícia e Téo. Ela tenta por alguns segundos não olhá-lo, mas sente o magnetismo dos olhos do jovem de dezessete anos, encarando-a, sentado na ponta do mesmo sofá com os braços estendidos no encosto.
Um calor toma conta do corpo dela ao se lembrar que sempre que ficou sozinha com Téo, acabou cedendo aos demandos sexuais dele. Não conseguia entender porque aquele moleque tinha tal poder sobre ela.
O fato era, querendo ou não, ela ficava excitada, desejando-o loucamente, especialmente quando ele a fitava com aquele sorriso cínico nos lábios, sabendo de antemão que ela ia ceder.
“ Meu deus, por que ele me olha assim? Parece que ele lê meus pensamentos. Oh! Meu deus, meu deus! Eu me sinto uma puta rampeira! E esse olhar está me dizendo isso!
Eu não quero, meu deus! Não quero, não quero! Me ajude! Eu amo o Tony! Por favor, meu deus! Me protege, eu amo Tony! Eu estou indo pra casa dele agora! Não me deixe ceder a esse patife! Por favor, meu deus, não deixe, não deixe!”
Com grande esforço, Letícia se levanta e decide ir até o quarto de sua filha. Antes que alcance a escada, se sente agarrada por um dos braços e logo em seguida ser bruscamente virada e abraçada por Téo.
Ao mesmo tempo que ela desvia o rosto para escapar do beijo dele, sua xaninha se esfrega suavemente no rotundo volume da virilha do namorado da filha.
Sua respiração se torna descompassada e o calor aumenta deixando os bicos de seus seios tão durinhos que chega a arder.
- O que está acontecendo, dona Letícia? O que é tão importante que voce quer falar pra Melissa? Huuum... que calor gostosinho que estou sentindo aqui na tua xotinha! Vamos... me dá um beijo!
- Me larga, me larga Téo! Por favor, me larga!
- Voce sabe que não vou te largar até voce me fazer gozar! Mas antes quero saber o que está acontecendo com voce! Me diz, vai!
- Não faz isso comigo! Por favor, Téo, me deixa em paz. Eu amo o Tony e estou deixando a casa agora para ir morar com ele. Pronto! Era isso que queria dizer pra Melissa! Agora me larga!
- Quer dizer... que nunca... nunca mais vou te ver?
Letícia sabe que tinha que responder afirmativamente, mas ficou apenas encarando silenciosamente os olhos do jovem namorado de sua filha e também seu primeiro sodomizador.
Nesses poucos segundos, passaram por sua mente as imagens da imensa rola dele sendo suavemente esfregada em sua face e depois do modo que ela foi induzida a abrir a boca e engoli-la. Isso aconteceu apenas alguns dias atrás.
Até aquele momento, ela não atinava porque tinha se deixado levar e chegado ao ponto de se tornar uma fêmea total nas mãos daquele jovem canalha.
Letícia tentava justificar sua fraqueza devido ao desprezo que seu atual marido e corno lhe tratava.
Mas, amando Tony com ela amava, o sentimento de culpa se agravava quando ela gozava freneticamente com a rolona de Téo lhe invadindo toda, principalmente seu cusinho. Isso também tornava Tony um corninho.
Perdida nesses devaneios, Letícia não pôde escapar do beijo apaixonado que Téo lhe dava agora. Ela finge frigidez, deixando os braços ao longo do corpo, tentando não responder a febre que domina seu corpo e que lhe incita cada vez mais a esfregar-se na virilha do rapaz.
- Como voce é sensual, linda! Caramba! Que tesão me dá, sendo voce sendo tão gostosa e mãe de minha namorada!
“ E também casada e amante de outro homem! Meu deus, o que esse garoto tem que me faz tão depravada! Oh, meu deus, meu deus! Me protege! Não deixa eu gostar! Não deixa eu querer! Por favor, não, não e não!”
Mas agora ela responde a língua de Téo dentro de sua boca. A mão dele que segura a cabeça dela por trás, desce e vai fazer companhia a outra que já lhe aperta a carnuda bunda, fazendo mais pressão entre a virilha dele e o travesseirinho da xana dela.
Letícia tem que desfazer do beijo pra poder respirar e soltar um longo suspiro de prazer.
Ela percebe as mãos do namoradinho de sua filha ir suspendendo sua saia e não se importa de impedi-lo. Mesmo assim, ela lhe diz.
- Pára Téo, por favor, pára! Me larga. Voce tem que parar com isso! Tem que parar com essa obsessão por mim! E eu... eu não quero! Não quero...ouviu? Me larga...
- Não dá... não dá, Letícia, não dá? Voce é muito gostosa! Maravilhosa! Voce é uma deusa! Uma deusa sexual! Tua filha não chega aos teus pés! Vem cá, vem cá! Vamos ali, pra trás do sofá! Vem, vem! Vem me chupar! Me faz gozar na tua boquinha, esposinha depravada!
Letícia se deixa levar pra trás do sofá, mas permanece estática em pé. Ela prende a respiração vendo Téo retirar com dificuldade sua enorme jeba de dentro das calças.
Ela sente saliva lhe encher a boca e a engole antes que escorra pelos cantos da boca.
“Não vou! Não vou fazer isso! Não adianta me mostrar essa coisa monstruosa, feia! Eu não vou chupar ela, não vou! Ele pode me bater... fazer o que quiser! Mas, não vou chupar! De jeito nenhum que eu quero... que eu quero... chupar a rola dele! Não, não e não!”
Téo passa a uma mão pela nuca da mãe de sua namorada e a puxa para perto de si, beijando-lhe os lábios. Letícia resiste, deixando apenas seu rosto ficar próximo ao dele e com as duas mãos, empurra o tórax dele.
O jovem percebe a resistência de Letícia e a solta, encarando-a nos olhos, tentando adivinhar até onde ela vai resistir.
Letícia responde, olhando-o de baixo pra cima, cruzando os braços por baixo dos seios.
Téo franze as sobrancelhas interrogativamente.
Letícia continua dizendo a si mesma que não vai chupar o penis dele... nem que ele lhe bata.
E então ela abre os lábios deixando escapar um murmúrio. Ela nota quando o sensual e cínico sorriso aparece no canto da boca de Téo e no segundo seguinte um tapa explode em seu rosto.
Letícia, como abatida por um tiro, se ajoelha imediatamente a frente do namorado de sua filhinha. Pronto. Era aquilo que ela precisava. Ser forçada a fazer aquilo. O tapa era a justificativa que ela precisava pra abocanhar com avidez a bolotuda glande do jovem safado.
A mãe de Melissa agora não podia negar a si mesma que adorava chupar a piroca do namorado dela.
Da primeira vez que Téo a forçara lhe fazer o boquete, Letícia foi orientada como selar os lábios em volta da grossura do penis e sugá-lo sem deixar que os dentes tocassem na sensível pele, onde as veias salientavam-se acima da superfície.
Pensando que aquela seria a ultima vez que Letícia iria chupá-lo, Téo achou que deveria comê-la também. Assim, ele pousa as mãos aos lados da cabeça de Letícia, dando entender que ela parasse. Téo a faz levantar-se e um fio de saliva ligando a cabeçorra aos lábios dela se rompe se rompe delicadamente.
Ele a faz debruçar-se no encosto de sofá. Letícia parece uma boneca de pano do jeito que ela se abandona em cima da superfície estofada.
Ela murmura baixinho sentindo sua calcinha sendo arriada e logo, a quente umidade da língua dele, serpenteando à entrada de sua xaninha.
Téo cola os lábios nas pétalas da xaninha como se estive lhe beijando a boca. A língua dele tilinta no grelinho ao mesmo em que é sugado delicadamente.
- Téo... Téo, por favor, pára... pára! Voce sabe que... que eu... eu não quero! Por favor, não faz... não faz isso...
Teo pára com a linguada na xotinha e passa a acariciar com certa força as carnes das bojudas nádegas da mãe de sua namoradinhanão faz... não faz isso, Téo... não faz isso
Duas imediatas palmadas numa das nádegas foi a resposta que Letícia recebeu. Ela levantou a cabeça da posição inclinada que estava e soltou um longo suspiro. Em seguida sentiu quando os lábios dele colaram-se na parte inferior da bunda, sugando freneticamente e lhe dando mordidinhas.
- Ai ai ai ai aaaaah... não aguento... não agüento mais!
Letícia deixa sua cabeça tombar novamente no encosto do sofá e fica murmurando enquanto Téo lhe marca toda a superfície da bunda com chupões e mordidinhas.
Mas, o momento que ela esperava e que sabia que era sua perdição, acontece. Os lábios de Téo se colam ao redor de seu cusinho e a língua serpenteia, forçando a entrada nele.
- Pára, Téo... pára. Por favor, pára... mete... não, pára! Não não... mete mete! Mete logo! Me come! Me come! Me come, seu fedelho abusado!
Téo se levanta e posiciona sua grossa piroca na entrada da xaninha da mãe de sua namorada. Lentamente ele a vai penetrando.
- Aaaaaaaaah... mete, mete mais... mais... fundo!
Logo, Letícia está sendo sacudida com os trancos que está levando do encontro da virilha de Téo em sua bunda.
- Não... não goza... não... não goza dentro! Não goza dentro! Aaaaah... não tira ainda... não tira ainda! Mas... não goza dentro!
Quase gozando, o jovem retira a piroca da xotinha da mãe de sua namorada. A grossa rola está envolta por uma espessa película de baba sexual que respinga pelas grossas coxas dela.
Com as mãos pousadas em cada lado da coxas de Letícia, ele faz com que elas se juntem. Em seguida, agarrando com força cada banda das nádegas, ele as separa até que o rosado olhinho do cu da mãe de sua namoradinha, fique visível.
Nesse momento, Letícia contrai o esfíncter e logo imediatamente o relaxa, parecendo que ele pisca pra Teo.
Com as coxas coladas uma na outra entre as pernas de Teo e com as nádegas sendo fortemente massageadas por ele, Letícia se sente imobilizada e sem condições de impedir que nos próximos segundos a rolona dele vai lhe invadir o cusinho.
Quando a bulbo da glande ultrapasse o anel do cu maravilhoso, Letícia abre a boca e fica sem respiração por um momento. Só volta a respirar quando se acostuma com o volume lhe expandindo o tubo anal. Suavemente, ela sente o deslizamento de toda a rola pra dentro seu cusinho.
Ela passa a tremer sem controle, fazendo Teo ter mais prazer ainda com esta vibração do corpo da mãe de sua namoradinha.
Os trancos gentis em cima de sua bunda, junto com o tremor e a fricção do grelinho pressionado no encosto do sofá, deixam Letícia em estado êxtase.
Téo explode seu vulcão no cusinho de Letícia. Os trancos agora se tornam mais fortes e descontrolados em cima da bundinha de Letícia. Por sua vez, ela ainda não gozou, mas está bem próxima. Assim, como uma sereia, Letícia rebola com as coxas apertadas uma na outra, segurando sem deixar escapar a rolona de seu cusinho.
- Oh oh, oooooooooooh! Aaaaaah, ooooh! Mete, mete mais fundo que estou gozaaaaando!
Teo se inclina pra frente e levemente morde a nuca de Letícia enquanto dá os últimos espasmos dentro do cusinho dela. A mãe de Melissa tem os dois braços esticados e apoiados no assento do sofá com o corpo tremendo enquanto o orgasmo lhe toma conta por inteira. De repente, ela solta um longo berro e desaba quase que inconsciente.
Minutos depois, ela abre os olhos e se surpreende por estar recomposta e sentada como se nada tivesse acontecido. Téo está em pé a sua frente lhe oferecendo um copo com água.
- Escuta, Téo. Eu tenho que ir agora. Não posso encarar a Melissa do jeito que estou. Voce conta tudo pra ela, tá bem?
- Vamos fazer o seguinte. Voce sabe que eu ia comer ela também. Nós não esperávamos que voce estivesse aqui. Bom, vamos deixar um bilhete que voce me pediu que fosse te levar em algum lugar. Voce não está em condições de dirigir, também.
- É, voce tem razão.
Vinte minutos depois, Letícia salta do Ecosport em frente ao prédio onde Tony já a esperava. Eles se abraçam e se beijam apaixonadamente. Depois, Tony pergunta quem está dirigindo.
-Bem... estava tão nervosa que expliquei ao Teo o que estava acontecendo e pedi que ele me trouxesse. Só vim com esta valise e o carro.
- Huuum, sabe o que eu acho? Acho que voce deve deixar tudo pra trás. Quero dizer, as coisas materiais. Querida, voce está com os documentos do carro?
- Sim, estão aqui na minha bolsa. Por quê?
- Passe o EcoSport pro nome desse herói, o Teo! Vou lhe dar, agora mesmo, o carro que voce quiser!
E assim foi feito.