Como todos que contam aqui suas histórias e estórias. A minha, não diferente de algumas outras nesse tema, é verídica!
Meu nome é Alice(mentirinha) e o que aconteceu comigo há 3 anos foi a coisa que eu mais queria e arquitetei desde que eu comecei a perceber as mudanças no meu corpo e o desejo por homens.Eu me acho diferente das meninas da minha idade, sabem? Percebi desde menininha que eu tinha preferência por homens mais velhos e o mais incrível, os que se pareciam com meu pai! Eu tenho 19 anos agora, mas na época eu tinha 16, eu sou magrinha, branca, os seios médio para pequeno, olhos claros e cabelos castanho claro com mexas claras por causa do sol da praia, magra, mas torneada. Eu moro em Pernambuco, na capital, e aqui todo mundo adora praia, o que me deixava com vergonha de sair com os meninos da minha idade porque eu era tímida e achava meu corpo pouco desenvolvido e eu nem podia sair com minhas amigas e fingir ter 18 anos nas boates como elas faziam, porque todo mundo pensava que eu era mais nova do quê minha idade mesmo. Até hj, agora mais desenvolvida lógico, mas meu rosto é muito angelical e quando eu saio para alguns lugares ainda mostro minha identidade.
Eu moro com minha mãe e meu pai mora em um bairro de classe alta próximo do centro. Depois que eles se separaram quando eu tinha 4 anos,ele foi morar no mesmo prédio dos meus avós. Ele tem 43 anos agora. Eu posso dizer do meu pai que ele é o homem mais inteligente, charmoso, bonito e engraçado. Quando ele vinha me ver (Duas vezes por mês) era tudo!Eu me agarrava a ele e não desgrudava, na piscina do clube que ele era sócio, eu comecei minhas primeiras investidas. No shopping eu andava ao lado dele de mãos dadas jurando que as pessoas iam pensar que nós éramos um casal, nos restaurantes eu me sentia o máximo por que na mesa a gente conversava sobre tudo, como se eu fosse adulta, minha mãe ia com o namorado, meu pai e Ele se davam bem.
Digo que sou diferente por que eu nunca busquei esclarecimento com minha mãe sobre sexo, ela era muito ausente trabalhava e eu passava o dia na escola, no reforço e no curso e às 19h ela me buscava. Tudo que eu aprendi sobre sexo foi com a internet e com experiências com minhas amigas e meninos da escola e às vezes eu penso que aprendi errado. Ou não... O fato é que fui percebendo que os homens que me davam tesão tinham as mesmas características físicas do meu pai e para esse meu “distúrbio” eu tive uma amiga que me entende e que partilha do mesmo sentimento pelo pai, o nome dela é Roberta e eu tenho umas historinhas bem sacanas com ela mas depois eu conto. Quando meu pai vinha me buscar no shopping eu ficava brava pq eu queria que ele fosse me buscar na escola para as minhas amigas pensarem que ele era meu namorado, quando Fui estudar no centro eu enganei as meninas da escola e isso até me fez parar na diretoria por que a diretora do colégio ficou sabendo e veio me perguntar se eu namorava com um homem mais velho que vinha me buscar de carro às vezes. Eu contei a verdade de forma sínica: - Que mentira diretora! É o meu pai, as pessoas falam muito! E ela Sem saber que era eu mesma que dizia para minhas amigas...
Os finais de semana que eu passava com meu pai eram fantásticos, eu tentava fazer ele me notar, sentava no colo dele de baby doll curtinho, colocava maquiagem só pra ficar no apartamento, contava meus segredos... Ele sempre dizia que nele eu podia confiar! O jeito dele falar, manso e esperto me deixava louca, a risada dele, quando ele falava de política e conversava sobre umas teorias loucas com um amigo dele, fumando e jogando a fumaça para o alto, até isso eu achava bonito, ele fumava na varanda por minha causa, mas eu sempre ficava ouvindo suas conversas com medo que ele falasse de mulher, eu odiava e até esse amigo dele dizia que meu ciúme não era normal. Ele só ria e dizia que era normal na minha idade essa fixação. Eu passei a ir à casa do meu pai todo dia quando eu fiz 16 anos e comecei o meu pré vestibular. Largava às 18h e meu pai me buscava na escola e me levava pro AP dele e depois às vezes,para a minha casa, era raro pq ele saia muito para bar e coisas do tipo, eu ficava com ciúme, mas nem tanto pq ele trabalhava com produção de áudio visual e as reuniões sempre acabavam num bar. Às vezes eu ia com ele e também no prédio antigo, mas restaurado e lindo onde ele trabalhava. Eu pedia pra dormir no AP durante a semana, mas ele dizia q ia chegar tarde e talvez a namorada dele viesse... Eu morria de ciúmes e por causa daquela idiota eu perdi tanto tempo pra conquistar de vez o meu pai.
Eu dizia: - Mas pai como é que vc prefere ficar com sua namorada a ficar com sua filha?E ele respondia: - “Nunca! Eu prefiro vc, mas sua mãe não deixa. Sexta feira a gente sai à noite e só chega no sábado”. Ele sempre dizia isso, mas nas 2 vezes anteriores que saímos pra um bar eu fiquei com sono e acabamos voltando cedo e no domingo a gente assistia filmes cults que eu não entendia muito, até o dia que a gente assistiu um filme de terror antigo que meu deu inspiração pra conquistar de vez meu pai! Angels Heart
Depois que eu passei a vê-lo todo dia ele passou a perceber o quão eu aprontava para seduzi-lo, saía da escola, ia ao shopping do Centro e trocava a calça por uma saia curta, mas deixava a camisa da farda, pra ele eu gostava de parecer mais nova. No carro as minhas pernas e um pouco da minha calcinha apareciam e quando o braço e a mão dele roçavam a minha perna para passar a marcha ou trocar de cd ou passar a música, minha perna ficava arrepiada e ele fazia de propósito, ele usa um anel prata com uma pedra rubi no dedo mindinho que deixa a mão dele linda e o ante braço dele é forte e um pouco peludo. Meu fetiches no meu pai são o ante braço, as mãos... Fora ele todo, que é um tesão.
Toda vez que eu notava que alguém ficava “estranhando” o jeito que eu tratava meu pai, com um jeito do tipo: íntimo demais, beijinhos na bochecha e abraços o tempo todo. Eu cochichava no ouvido dele: -“viu pai? eles pensam que a gente namora! Ele ficava sem jeito perto dos amigos quando eu colocava um vestido curto e salto, o s amigos dele me elogiavam, e eu dizia sem medo de parecer infantil: - É para o homem da minha vida! E dava um beijo estalado na bochecha dele. Até uma sexta feira que eu não fui para escola porque liguei para ele logo de manhã e fiquei sabendo que ele também não saiu para trabalhar. Eu inventei que tava com cólica e cheguei cedinho no AP. coloquei uma roupa confortável, estava decidida a tentar, se meu pai não quisesse, eu inventaria uma desculpa do tipo: AH! “PAPAI, essa minha fase de adolescente tá me confundindo tanto, meus hormônios estão à flor da pele” coisas assim.
Mas meu pai conversava comigo sobre tudo. E me pedia pra falar sobre minhas experiências com os meninos, eu notava q ele ficava com ciúme, mas também gostava, sei lá. Eu disse a ele a primeira vez que chupei um pau e menti dizendo q foi a única vez, inventei q foi com um menino da escola. Só que era mentira, foi com meu professor de matemática num hotel ordinário do Centro da cidade.
Os olhares para o meu corpo, os abraços e as vezes que ficamos no sofá em cochinha me davam sinal de que ele não resistiria a investida. Ele era safado, eu via pelas conversas com os amigos dele quando ele achava que eu não estava ouvindo e eu já o vi se masturbando numa manhã e eu até sei por quê, foi logo depois que eu contei a ele que minha amiga Roberta era louca, por que quando ficava com os meninos( fodia ) ela chamava pelo nome do pai. E dizia que já tinha dado um beijo de língua no pai dela. Quando eu contei isso eu fingi espanto: - Que estranho “né” pai?! Imagina se alguém confundir o que a gente sente um pelo outro com incesto?
Preparei um almoço improvisado, tomei banho, coloquei um baby doll branco com o gatinho de Alice no país das maravilhas estampado no cantinho do short e um gatinho na camiseta, não coloquei sutiã. Escolhi minha tornozeleira mais linda, porque meu pai acha lindo pés de mulher. Fui até o quarto e deitei ao lado dele na cama. Ele estava sem camisa, só de short.
-Pai, eu fiz a comida... QUE HORAS VC CHEGOU Ontem, hein?
- Princesa, eu “tô” enjoado, depois eu como.
O quarto estava escuro e frio, o ar condicionado estava no Máximo e eu me aconcheguei Junto dele pra ficar em conchinha, ele tava com tanta preguiça q ñ parava de se espreguiçar.
- Ah pai, levanta! Passa o dia comigo... A gente vê um filme,...sai, ou não , a gente fica aqui mesmo!
- Eu prefiro ficar! Ele falou e tinha um hálito de álcool bem leve misturado com cheiro de creme dental. – você não foi pra escola por quê? Me acordou as 7h, ficou fazendo a comida até agora?
Já eram 12:30 +ou –
Eu não quero assistir aula, tem matemática e eu ñ quero olhar pra cara daquele professor hoje.
- E é assim? Vc falta quando quer? Isso tá errado! E esse professor? Tem que aturar!Não é assim não! Ele falou bravo como raríssimas vezes ficava comigo. Até deu medo, mas tive uma idéia.
-Pai, não fica com raiva, mas eu posso te contar um segredo? Um segredo sobre esse professor?
- ih..., que segredo é esse com professor? Ele disse num tom de ciúme e levantou na cama pra ficar sentado e desfez a conchinha.
-Pai vc disse q eu posso confiar em você!
- Já sei. Quando vc vem com isso... Ficou com o professor?... Alice! Vc é puta? Um menino da sua idade tudo bem, mas o professor? Ele tem quantos anos?
-37. Respondi com medo de verdade
- Alice, Alice... VC me decepcionou!
- Mas pai eu nem te falei a história. Deixa eu explicar pai.
Antes que ele continuasse esbravejando eu fui dizendo sem deixar ele interromper, assim eu teria coragem de dizer o que eu tramava.
-Pai, esse professor, ele é igualzinho a você, assim desse jeito, bonito, com uma barriguinha igual a sua, inteligente... Eu vi o senhor nele...e semana passada eu vi ele fumando no estacionamento e parecia tanto com o seu jeito. Eu acho q fiquei com tesão nele...
- Tesão? Que jeito de falar é esse?
- Ô paiê... Eu não sou criança ñ. Meu corpo tem as mesmas necessidades q o seu, mas deixa eu contar vai?! olha pai, eu te amo! Não fica bravo comigo, eu só fiquei com o professor por que eu vi vc nele. Eu senti, quando me masturbei que gozei como nunca pensando nele...Ou será que foi pensando no senhor? Pai, eu sou louca por vc, e vc nem percebe, ou percebe e me tortura. Olha, só pelo fato de tá deitada aqui com vc, fico arrepiada.
Eu deitei, fiz ele deitar também pra voltar a posição de concha ,peguei o braço dele, joguei no meu corpo, direcionei a mão dele pra o meio das minhas pernas e falei:
- Olha pai como minha bucetinnha fica só de ficar perto de vc... Olha pai! Sente por favor!
Ele enfiou o dedo médio prontamente. Eu até me surpreendi, mas eu praticamente implorei.
-Pai, diz que eu sou sua princesa, que me ama, que também se masturba pensando em mim. Viu pai que já sou mulher, olha como eu fico.
- Filhinha... Que surpresa! Tá molhadinha com o meu dedinho, que tesão! Isso não pode, você é minha filha e se masturba pensando em mim?
Meu pai estava mais a vontade que eu, tenho certeza que ele esperava por isso também
-Pai, desde pequenininha eu amava sentar no seu colo... E quando fui crescendo eu me esfregava no seu pau e tentava te dar beijo na boca de língua, vc sabia, por que ficava de pau duro e principalmente, quando eu coloco roupinha Curta e vc me abraça por trás quando a gente assiste filmes.Ai paizinho! tá gostoso... Mas... levanta!
Eu levantei, e puxei-o pra levantar também:
- Senta pai, fecha os olhos!
Ele com preguiça levantou, sentou na ponta da cama e fechou os olhos... Eu desfiz o laço do short azul marinho que ele usava pra dormir e tirei o pau dele duríssimo e grande (me deu até medo! Eu me guardei para o pau do meu pai e era muito grande, ainda mais pra tirar minha virgindade) cuspi na cabeça, passei a língua nele e depois coloquei na boca, quase todo! Que gostoso! Tinha um liquido saindo, salgado/ ácido, cheiroso, eu amei! Que tesão! Apesar do medo de depois de chupá-lo eu ia pedir que ele me comesse, e aquele pau grande ia doer... Mas eu estava louca pra sentir...
- Filha...? Princesa?
- Oi paizinho? Tá gostoso?
- Tá muito filhinha, cospe, deixa bem molhadinho.
- Tá papai!
Que gemido sensual o dele, e toda vez que ele dizia “filha” ou “filhinha” ou “princesa”, meu corpo tremia, minha buceta já de tão molhada melou o meu short todo. E levantei e mostrei pro meu pai:
- Olha paizinho.
- Meu amor gosta de chupar a rola do papai é? Olha como a rola do papai tá latejando.
Eu punhetei e chupei a cabeça engolindo o liquido que saia, mas que não era o gozo ainda. Eu não estava agüentando de tesão e comecei a me masturbar, ele adorou ver isso e segurou meu rosto para eu parar,me pegou no braço, me deitou na cama e tirou meu short e minha calcinha pequenininha.
- Abre as pernas filha, deixa eu ver a bucetinha apertadinha da minha lindona. Ele passou a língua bem em cima do clitóris e eu me arrepiei toda, que sensação! Meu pai era mesmo tudo que eu sonhei desde pequena. Experiente, cada vez que ele passava a língua devagar ou ficava fazendo movimentos circulares, faltava o ar e mesmo não querendo eu gemia e tomava fôlego como se voltasse à superfície depois de minutos sem respirar, eu me segurei para aproveitar ao máximo, afinal minha bucetinha era ainda muito novinha pra aquele pau, eu queria sentir muito prazer com aquela chupada por que aquela rola grossa mesmo que me desse prazer depois, ia doer muito no começo...
- Filhinha já gozou no pau de alguém?
-Não paizinho ,eu quero com você!
-Então deixa papai comer essa bucetinha? Vem, senta no meu colinho como a filhinha fazia...
Mas aquela posição era a ultima recomendada para tirar a virgindade e aquela rola grande me machucou muito. Sangrou com certeza!
-Tá doendo pai, mesmo assim, devagarzinho...
-Tá linda, então deita... Vou chupar sua bucetinha...Ele começou de novo mas já estava tão sensível por causa da investida do seu pau grosso na portinha da minha vagina e o seu pau algumas vezes entrou mesmo... Eu não imaginei que gozaria na minha primeira vez... Ele chupou tão gostoso...
-Ai paizinho, ai paizinho eu acho que eu to gozan...
- Que delicia meu amor... O suquinho da minha filhinha safadinha.
-Paizinho... Paizinho...
Eu fiquei tão extasiada, tão letárgica, nos meu rosto senti uma coisinha fazendo cócegas no cantinho dos olhos e escorrendo pelas têmporas, fui sentir com os dedos e eram lágrimas... Depois senti o mesmo no meio das minhas coxas e passei também os dedos e era sangue e saliva...
Eu queria mais e mal comecei a explorar o corpo do papai... Mas depois eu conto... A gente só “tava” começando...