Quando eu estava estudando ainda no primeiro grau tinha uma amiga que era muito colada comigo, Márcia era o nome dela, e saíamos quase que para todos os lugares juntas, e nossas colegas de sala sempre brincavam dizendo, onde está a Ana você encontra a Márcia, mas vamos ao fato que aconteceu conosco em uma de nossas saídas juntas.
Uma noite fui com Márcia a uma festa do nosso colégio, nós estávamos com 18 anos, dançamos a noite inteira, ficamos com alguns rapazes, mas no fim da noite acabamos sentadas sozinhas, quando já pensávamos em ir embora sentam três rapazes em nossa mesa, Alexandre, João e Marcos, eram do último ano e apesar de serem apenas dois anos mais velhos que nós, tinham o charme de garotos mais experientes.
Depois de conversarmos um pouco vieram com um papo furado de ouvir música mais agradável no apartamento do Alexandre, pois seus pais estavam viajando e ele ficaria aquele fim de semana sozinho.
Concordamos em ir, até porque eram os rapazes que mais chamavam a atenção na escola e ainda poderíamos escolher, pois um iria sobrar.
Ao chegarmos ao apartamento, por sinal bem agradável com uma sala ampla e bem decorada, bem isso não vem ao caso, sentamos no sofá e Alexandre nos serviu um Martini, entre uma e outra conversa e mais alguns Martini, ficamos completamente relaxadas e soltas.
Só sei que quando dei conta estava sentada no sofá com um de cada lado e ora eu beijava um, ora outro, com os dois me bolinando ao mesmo tempo, as mãos deslizavam por todo o meu corpo, dos meus seios até as minhas pernas.
Márcia a minha amiga estava no chão grudada ao terceiro quase aos nossos pés, enquanto eu beijava Alexandre, João ia acariciando o meu corpo e tirando meu vestido, meus peitinhos estavam completamente expostos, quase babando ele dizia que nunca tinha visto seios tão lindos e lambia carinhosamente cada um deles.
Minha calcinha ia sendo arriada enquanto outra mão já ia se enfiando entre minhas pernas, ao nosso lado eu ouvia os gemidos de Márcia quase completamente vestida, só com a saia levantada e a calcinha posta de lado, Marcos trepado sobre ela com a calça e cueca arriadas até o joelho fazendo movimentos frenéticos.
Todos os três garotos, apesar de já terem 20 anos, estavam muito afobados, pois modéstia a parte tanto eu quanto a minha amiga temos o corpo certinho, e logo minha roupa foi completamente tirada, João foi descendo e foi chupar minha buceta e exclamou que estava muito molhadinha e apesar de sentir o gosto meio estranho não conseguia parar achando maravilhoso estar chupando uma garota de verdade, eu continuava a beijar Alexandre, as mãos dele passeavam pelos meus seios e beliscavam os biquinhos, fiquei de quatro no sofá e Alexandre veio por trás enfiando seu pau em meu cuzinho, João ficou na minha frente colocando seu pau em minha boca.
Enquanto levava estocadas no meu cu, tentava chupar da melhor maneira possível João, passava a língua na cabecinha, no saco, enfiava bem na boca e de vez em quando ajudava segurando com a mão, mas era difícil me equilibrar, pois meu corpo balançava muito com as estocadas do Alexandre. A penetração não doeu muito, pois o cacete dele era pequeno, ele me segurava pela cintura e puxava meu corpo, sincronizando os meus movimentos com o dele, uma hora ele tentou deitar sobre o meu corpo e começou a acariciar minha buceta, mas a afobação dele não o deixava coordenar os movimentos direito e ele logo desistiu.
Ouvi gemidos escandalosos ao lado, quando pararam eu dei uma espiadinha com o canto dos olhos e vi Marcos tirando o pau já meio mole de dentro da Márcia e descobri porque ela tinha se deliciado tanto, era enorme, assim flácido do jeito que estava tinha uns 18 cm, nesse instante sinto o primeiro jato de porra em minha boca, vou engolindo o que posso, quando termina João acaricia a minha cabeça como se eu fosse uma cadelinha e se deita ao lado do casal no chão, baixei a parte da frente do meu corpo e encostei a cabeça no sofá, comecei a rebolar no pequeno pau do Alexandre e ele fica doido acelerando seus movimentos, não demora muito e ele começa a gozar quase não geme, mas são jatos e jatos dentro do meu rabinho, quando ele tira a porra começa a escorrer pelas minhas coxas, eu me virei e ele vem por cima, nos beijamos e ele deitou a cabeça sobre meu peito, trocamos um pouco de carinho e depois me levantei para ir ao banheiro.
No chuveiro enquanto aproveito aquela água morninha, lavando aquela porra que estava em meu corpo, fico pensando no tamanho do cacete que tinha acabado de dar prazer a Márcia, quando estou quase terminando o meu banho Marcos entra e pergunta se eu quero ajuda para esfregar as minhas costas, respondo que não e pergunto se ele quer que eu o ajude a tomar banho, claro que sim responde ele.
Marcos entrou em baixo do chuveiro e com o corpo já todo molhado puxei ele um pouco para fora e fui ensaboando todo seu corpo lentamente, quando cheguei em seu monumental cacete, que até o momento se encontrava mole, passei o sabonete e fui alisando fazendo bastante espuma e crescendo totalmente enchendo minha mão, devido ao tamanho. Depois de enxaguar fui secando com o maior carinho, dando bastante atenção para aquele pau que estava completamente duro, acho que tinha uns 25 cm, não resisti e caí de boca nele dando uns beijinhos na cabecinha e depois engolindo um pouco chupando com vontade e carinho.
Ele cheio de tesão me pegou no colo dizendo para irmos para um lugar mais confortável. Fomos para o quarto, ao passarmos pela sala vimos os três ainda caídos descansando no chão, Márcia acordou e foi para o banheiro, Marcos me colocou na cama e elogiou o meu corpo dizendo que eu era uma loirinha muito gostosa e logo começou a chupar minha buceta, se detendo no meu grelo quando percebeu que os meus gemidos ficaram mais intensos, enfiou um dedo em minha buceta e em poucos segundos comecei a gozar.
Depois dele tirar o dedo e com a minha respiração um pouco ofegante, puxei ele pra cima de mim, coloquei minhas pernas sobre os seus ombros e fiquei completamente exposta. Aí ele começou a enfiar seu enorme pau em minha buceta, fiquei espantada, não esperava sentir tanta dor depois de já ter perdido a virgindade.
Avisei que tava doendo, mas ele não parou, estava afobado e quando tentei sair de baixo ele me segurou com força e enfiou tudo de uma vez, soltei um berro e senti algo se abrindo dentro de mim, comecei a soluçar com aquela violência.
Todos vieram para o quarto só que em vez de me ajudarem a sair de baixo daquele enorme pau que estava me rasgando toda, ficaram só olhando enquanto Marcos me comia, nem Márcia fez nada. A dor foi virando uma ardência, sei lá, uma dorzinha gostosa, e logo os gemidos não eram mais de dor e sim de prazer.
Foi vindo uma sensação diferente, muito forte, eu gritei então pedindo pra ele parar porque achava que ia morrer de tão bom que estava, era o paraíso, ele acelerou os movimentos e comecei a gozar intensamente enquanto ele enchia de porra minha toda aberta buceta. Foi uma foda no começo dolorida, mas que se tornou muito boa devido ao tamanho daquele pau, que foi o maior que eu tive até hoje e as vezes que lembro me dá saudades.