Cintia estava cansada da sua vida de dona-de-casa para a qual seu marido nunca dava valor. Na verdade, ela mesma não tinha tempo para si, pois vivia em função da casa e dos filhos.
Quando o marido avisou numa noite que tinha que trabalhar até mais tarde, tomou uma decisão. Queria se divertir, cair na farra. Deixou os filhos com a mãe e avisou que sairia com uma amiga.
Antes de sair, já sem as crianças, começou a pensar na roupa que usaria, enquanto tomava uma bebida de vodca com limão. Decidiu-se por uma regata coladinha, sem sutiã e uma calça jeans com um tamanco. Tirou a roupa para se trocar, tomou mais um gole, se olhou no espelho nua e gostou do que viu. Acariciou os seios, deixou seus mamilos bem durinhos e então colocou a regata para ver como ficaram. Podia vê-los através da regata, duros, excitados. Tomou outro gole. Passou os dedos em sua buceta e estremeceu, arrepiou-se. Tomou mais um gole, a garrafa secou. Para que servia agora, vazia? Passou a boca da garrafa pela sua fenda. Depois, colocando a garrafa na boca, sentia o cheiro e o sabor de seu sexo, que ardia e a deixava molhada. Naquele momento, suas intenções eram as piores possíveis.
Colocou a calcinha, a calça e saiu para buscar a amiga. No caminho, esta ligou e desmarcou, mas Cintia decidiu que ia aproveitar a noite sozinha mesmo.
Dirigiu até uma casa noturna, onde dançou e continuou a beber madrugada afora. Lá pelas tantas, estava jogada num sofá, num canto absurdamente escuro do lounge, onde havia bastante gente, cheirando a álcool, suor e sexo.
Cintia tirou os tamancos e colocou os pés para cima do sofá. Poucos segundos depois sentiu algo molhado em seus pés. Era uma língua!Não havia como saber se era de homem, de mulher, mas não recuou. Pelo contrário, ficou interessada e sentiu um arrepio de tesão subindo pelo corpo.
Tateou no escuro e percebeu que era um homem, com a camisa desabotoada e com a barba por fazer que estava ali. Havia mais gente perto e podia sentir um casal se atracando logo atrás dela, visto que sentia as costas da mulher nas suas e ouvia beijos e pequenos gemidos dos dois.
O homem desconhecido a agarrou repentinamente e segurando-a pelos cabelos, empurrou sua cabeça para trás, enfiando sua língua dentro da boca de Cíntia... Ela afastou sua boca para terminar de beber o drink que tomava e então derramar “sem querer” a bebida sobre o peito do homem. Então, tirou sua camisa e começou a lamber o peito para limpar o líquido que havia derramado. Enquanto fazia isso, acidentalmente colocou a mão sobre o pinto dele, que estava duro por dentro da calça.
O homem, sem falar muito, deu a entender que estava a fim de sacanagem, jogando-a no chão. Sentou-se sobre ela, prendendo-lhe as mãos. Cintia ouviu alguém que também estava no lounge comentar “Acho que vão dar show pra gente” e uma mulher que respondeu baixinho “me masturba enquanto assisto esses loucos...”
O homem caiu de boca nos peitos de Cintia, cuja regata já se encontrava agora fora de lugar, e ao mesmo tempo abriu a calça dela, colocando a mão sobre sua calcinha que revelava uma buceta molhada de tesão.
Cintia mordeu a orelha levemente e depois sussurrou ordenando que os dois fossem ao banheiro e tirassem suas roupas de baixo. Assim fizeram e voltaram ao lounge de calças jeans, sem nada por baixo. Entregaram um ao outro a calcinha e a cueca, mas a idéia não parou aí.
O homem sugeriu que saíssem dali para seu apartamento, sob uma condição. Cintia tinha que voltar ao banheiro e vestir sua cueca. Ela prontamente aceitou.
Chegando ao apartamento dele, Cintia tirou toda a roupa, ficando só de cueca. Ele foi até a geladeira pegar mais bebidas e voltou para a sala totalmente nu. Deu-lhe uma garrafa e mandou que ela ficasse de joelhos, começando a bater o pinto em seu rosto. Ela tomou alguns goles da bebida gelada e logo abocanhou o pinto. Cintia também queria mandar no jogo e fez com que o homem se deitasse no chão. Ela sentou-se no sofá, ainda com a cueca dele e começou a se masturbar. Disse que queria deixar seu cheiro para que ele levasse consigo na cueca.
Enquanto ela se masturbava, o homem lambia seus pés como um cachorrinho. Depois, ela passou seus pés por todo o corpo dele, até gozar ruidosamente. Seguiram para o banheiro, tomaram um banho juntos, cheio de carícias, que os energizou para completarem a trepada na cama. Desta vez ele a penetrou e gozou gritando dentro dela.
Ao acordar na cama do estranho pela manhã, viu-se sozinha, apenas com um bilhete ao seu lado com as seguintes instruções:
“Ao acordar, masturbe-se e goze pra mim. Tire uma foto da sua buceta molhada e envie para mim no e-mail xxxx@nonomail.com. Assim que receber, farei a mesma coisa e mando para o e-mail que você me deu. Te espero na semana que vem no mesmo lounge,quero ver se vai ter coragem de me ver de novo. Vá de saia longa, sem calcinha,pois levarei um brinquedinho para nos divertirmos lá. Será um desafio... Darei um tempo para você se arrumar antes de ir para sua casa.”
Cíntia passou a semana toda pensando naquela noite. Masturbou-se várias vezes naquele dia, somente lembrando-se do desconhecido e seu pinto grosso. Seu marido, sempre atarefado com o trabalho... E ela sonhando com o próximo encontro.
No dia combinado, voltou ao lounge da casa noturna, ansiosa. Encontrou seu homem e dançaram e beberam muito enquanto ele fazia elogios a ela em seu ouvido. Por volta das três da manhã, foram ao canto escuro do lounge e ele lhe mostrou o brinquedo que havia prometido. Era um vibrador pequeno, que enfiou rapidamente na buceta de Cintia, quando meteu sua mão sob sua saia. O mais interessante ainda estava por vir! O vibrador tinha um controle remoto, e ele brincava de massageá-la a distância, transformando-a num brinquedo. Quando Cintia estava prestes a gozar, ele parava.
Pegou Cintia pelas mãos e a levou para seu carro, mantendo-a quente e excitada com a ajuda do controle do vibrador. Parou numa praça quase deserta e deitando-se na grama, fez com que Cintia gozasse com o vibrador. Como se nada mais importasse além do prazer deles, sem ligar para os poucos carros onde casais deixavam os vidros embaçados com suas trepadas, tirou o pau pra fora e meteu fundo em Cintia.
Ela pediu, queria sentir seu gozo quente em sua boca! Quando estava prestes a gozar ele tirou seu pinto e Cintia o atacou vorazmente, chupando ao mesmo tempo em que massageava seu clitóris com o dedo indicador. Logo ele esporrou forte em sua boca e Cintia gozou em espasmos violentos.
Agradeceu em pensamento ao seu marido, por tanto tempo de descaso, que a levou aos braços daquele desconhecido.
