Tudo aconteceu tão inesperadamente, que ainda não consegui colocar as idéias em ordem. Tenho 18 anos, 1m75, sou morena-clara, cabelos compridos até a cintura, pernas longas, faço o tipo falsa magra. Tenho seios duros, médios, cintura fina e uma bundinha de fazer inveja a qualquer garota.
Se minha irmã souber o que aconteceu comigo e seu marido, é capaz de haver uma revolução em nossa família, mas como disse, tudo aconteceu tão inesperadamente... Vamos aos fatos:
Minha irmã, dois anos mais velha do que eu estava de casamento marcado com Sílvio, um rapaz que eu lhe apresentara dois anos antes. Ele é um moço de 25 anos, alto, 1m90, corpo atlético, moreno queimado de sol, um verdadeiro tesão de homem. Cobiçado na faculdade onde é professor e no clube, onde é atleta e galã.
No dia do casamento, a recepção foi realizada no salão de festas do clube tradicional da cidade e após, como é costume do interior, aconteceram todas aquelas brincadeiras com os noivos, isto é: passeio na praça com os amigos, nos restaurantes, até que meu irmão mais velho disse: “Vamos separar os dois e dar um calor, não os deixando irem logo para a lua-de-mel?” A idéia tomou corpo com a adesão de vários amigos e logo os noivos estavam em carros separados. Ficou combinado que a gente faria com que os dois se encontrassem apenas à meia-noite na praça principal, onde um carro todo enfeitado os estaria esperando para então partirem em lua-de-mel... Até agora não sei aonde levaram a noiva (minha irmã), pois isto aconteceu há 10 dias e eles ainda estão viajando, porém o noivo, meu cunhado, foi levado para o 10° andar do prédio onde moro e lá ficamos - ele, eu e mais uns quatro casais amigos. A farra estava emocionante, pois o nervosismo de Sílvio era evidente. Meus pais ainda estavam no clube, e logo os casais me disseram que voltariam para lá e só retornariam perto da hora combinada, visto que ainda eram 9 da noite e o encontro dos noivos só estava marcado para três horas depois. Isto porque Sílvio estava ficando bravo e a brincadeira poderia acabar mal. Então, eu disse para que levassem a chave, pois assim não teríamos como sair e estragar a brincadeira.
Sílvio foi ao banheiro e, quando voltou, me encontrou sozinha na sala. Eu ria de seu nervosismo mas logo, vendo que o único remédio era conformar-se e esperar, começou a conversar comigo sobre a festa, a igreja, os convidados, o clube etc.
Conversa vai, conversa vem, meio de supetão perguntei se ele já havia transado com minha irmã. Ele respondeu que não, pois ela quis se casar virgem e ele a respeitou. Eu disse que ela foi boba perdendo tanto tempo e que, se fosse eu, já estaria curtindo o sexo em toda a sua plenitude há muito tempo... Ele então perguntou se eu transava e eu disse que não, pois ainda não encontrara alguém de quem eu gostasse para me entregar. Falei que não precisava ter amor, mas deveria ter atração, igual à que ele exercia sobre mim antes de começar o namoro com minha irmã. Ele perguntou por que e eu disse que ele era um tesão de homem, e que sempre tivera vontade de beijá-lo e invejava minha irmã quando se beijavam.
Sílvio disse que eu não deveria falar assim justamente nesse dia e eu disse que era verdade e iria desrespeitar tudo e todos e dar-lhe um beijo só para sentir o sabor e o gosto. (Engraçado até agora não sei como fui tão louca, talvez por ter bebido na festa.).
Ele ficou sem ação, e eu fui e lhe dei um beijo guloso na boca, como jamais havia dado em nenhum outro homem. Quando o larguei, senti-me tremendamente excitada. Daí então foi ele quem veio e disse que fora muito bom e iria repetir a dose. Deitando-me no sofá, agarrou-me e começou a me beijar loucamente, apalpando meus seios, minhas pernas, minha barriga, passando a mão em minha buceta. Também eu, louca, agarrava-o, abria-lhe, a camisa e passava minhas mãos em seu peito cabeludo. Ele abriu meu vestido e meus seios saltaram pontiagudos, firmes, arrepiados de tesão diante de seus olhos. Ele suspirou e disse: “vou acabar fazendo uma loucura. Não é melhor pararmos?” Eu disse “não, antes de minha irmã eu quero sentir você inteiro dentro de mim, e agora. Você vai desvirginar na mesma noite a cunhada e a esposa. Aceita?” “É loucura”, ele disse, mas eu insisti: “Vamos até meu quarto que lá estaremos mais à vontade e o perigo será menor...” Para lá nos dirigimos aos abraços e beijos e lá chegando ele me despiu e eu a ele, o que me deixou tonta ao ver seu enorme mastro com mais ou menos 25 cm (que loucura!). Abraçados caímos na cama e ele começou a chupar-me a xoxota, os seios, o rabo, e eu já entre espasmos de gozo lhe disse: “Me faça mulher agora!”.
E ele veio e colocou seu cacete na entrada da minha xoxota virgem toda lambuzada e enfiou até sentir meu hímen. Daí parou e disse: “É isto que você quer?” “É, venha logo e me coma inteira.” Ele deu mais pressão ao pau, a dor foi intensa, senti-me rasgada, meu cabacinho foi pelos ares e o gigante entrou triunfante em meu sexo. Gritei abafada em seu ombro quando a penetração se fez total, mas o tesão era tanto que eu só fazia gemer e pedia para ele gozar logo...
Mas ele, insaciável, não gozava e me comia de uma forma animalesca. Virou-me de bruços e me comeu por trás. A melação era total: sangue, gozo, secreção, uma loucura. Aproveitando meu desvario, tirou seu pau da minha xoxota e pôs na entrada da minha bundinha. Apenas gemi e falei entre soluços: “Vai, me come aí também.” Ele me ouviu. Numa firme estocada enfiou até a metade sua gigantesca vara e eu gemi forte. Mandei que parasse pois doía muito, mas não, ele me comeu também inteira no cuzinho e bombeou até perto de seu gozo, sendo que gozei duas vezes assim. Daí ele tirou seu cacete de meu rabo, limpou-o com o lençol e disse: “Agora vou gozar na sua boca, para você sentir o gosto.” Pôs o gigante em minha boca e em menos de um minuto gozou, enchendo-me do esperma, que engoli com imenso prazer.
Daí ele afrouxou. O gigante de mais de 20 cm amoleceu e ele disse: “Por hoje chega, senão sua irmã vai ficar a ver navios. Quando voltarmos de viagem, passaremos uma tarde no motel para eu te tratar e desfrutar melhor de todo este corpo e te levar às nuvens. Hoje foi apenas uma amostra.”
Pusemos nossas roupas e trocamos vários beijos, mas logo, logo, a turma foi chegando, todos naquela farra, junto da noiva.
Agora estou em meu quarto, revivendo, enquanto escrevo esta carta, que se for publicada vai me dar muito prazer, com todas as emoções que vivi e esperando a próxima semana, onde passarei uma tarde inteira no motel com Sílvio me comendo de todas as maneiras. Creio que, se ninguém descobrir, minha irmã terá uma sócia pelo resto da vida e, mesmo que eu me case com outro, Sílvio será, para sempre, meu amante. Numa próxima carta contarei o que se passará comigo no motel.