Meu nome é Cláudia. Tenho 30 anos, sou morena do tipo mignon. Bem gostosinha, aliás. Esta história aconteceu comigo, faz uns 12 anos. Naquela época, eu tinha acabado de completar 18 anos e, desde os 16, participava do grupo de jovens de uma paróquia, na minha cidade.
O vigário da paróquia era um frei capuchinho, do tipo atlético, com a cabeça raspada e a barba por fazer, que cultivava cuidadosamente. Era bonitinho e tinha uns 30 anos. Seu nome era Fábio. Acompanhava todas as atividades do meu grupo de jovens e se demonstrava especialmente participativo com as meninas, sempre brincando, pegando no colo e contando piadas leves e, aparentemente, desinteressadas.
O Frei Fábio era muito apreciado pelos paroquianos por seu jeito simples de ser e de se comunicar. Sempre visitava as famílias da paróquia e não se incomodava quando era convidado para almoçar, jantar ou participar de uma festa na casa de quem quer que fosse.
Naquele sábado, o Frei Fábio aproveitou um momento de reflexão e silêncio durante a reunião do grupo de jovens, me chamou e disse, baixinho, que precisava conversar comigo depois da reunião, mas que não era para eu comentar com ninguém, pois o que ele tinha para me falar era muito importante. Ele disse que me esperaria na Casa Paroquial, depois que a reunião acabasse e os outros jovens fossem embora.
Como o Frei Fábio sempre estava conversando com os jovens, não vi nada de mal e falei que iria me encontrar com ele. Quando a reunião acabou, fui me despedindo dos colegas e disse, aos últimos, que iria esperar meu pai, que viria me buscar em seguida e que não era para ficarem preocupados.
Quando todos foram embora, me dirigi à Casa Paroquial, que ficava nos fundos do centro de pastoral onde aconteciam as reuniões do grupo de jovens. Bati levemente à porta e Frei Fábio veio me receber. Estava vestindo camiseta e bermuda, de forma bem descontraída.
Logo que entrei, Frei Fábio perguntou se eu queria beber alguma coisa. Aceitei refrigerante e começamos a conversar sobre as atividades do grupo de jovens. O Frei Fábio aproximou-se de mim e se sentou no sofá onde eu estava na espaçosa sala da Casa Paroquial, onde ele morava sozinho. Percebi que ele tinha tomado vinho. Não muito. Mas, seu hálito exalava o aroma suave da uva.
De repente, mudando o rumo da conversa, ele perguntou se eu já estava me preparando para o vestibular, que curso pretendia fazer e que carreira queria seguir quando me formasse. De conversa em conversa, logo estávamos conversando sobre vocações profissionais e religiosas.
O Frei Fábio disse que me achava muito simpática e comunicativa e que, se eu quisesse, poderia ser até modelo. Sorri e disse que era exagero. Ele disse: “Não é exagero. Você é mesmo muito bonita. Sua beleza suave chama muito a atenção”.
Fiquei meio encabulada, mas disse que nunca tinha pensado em seguir a carreira de modelo. Meio que gelei quando percebi que, ao insistir em seus argumentos, Frei Fábio colocou a mão sobre minha perna e ficou alisando minha coxa. Como eu estava de saia curta, acho que ele percebeu quando me arrepiei. Os pelinhos clarinhos e curtos da minha coxa ficaram eriçados. “Você tem tudo para ser modelo. É linda, tem um corpo bonito e é muito comunicativa. Se eu fosse você, pensaria mais no assunto”.
Tentei me afastar um pouco, mas o braço de Frei Fábio sobre meus ombros impediam meus movimentos. Fiquei ali, como que paralisada. “Você sabe que eu admiro muito você”, ele insistiu.
“Poxa, Frei, nunca pensei que chamasse tanto a atenção”. Tentei descontrair e disfarçar aquela estranha e indescritível sensação que me invadia, me assuntava e, ao mesmo tempo, provocava a minha curiosidade.
“Até onde chegaremos com isso?”. pensei. Ou melhor: “Até onde o Frei Fábio pretende chegar com tudo isso?”
Naquele momento, o Frei Fábio se levantou do sofá e me estendeu a mão, para que eu também pudesse me levantar. Quanto me pus em pé, a sua frente, fui surpreendida por seus lábios que, sofregamente, procuravam os meus. A primeira reação foi me afastar, por respeito a sua condição de religioso. Mas seus braços me envolveram pela cintura e, quase que instintivamente, me entreguei aquele carinho proibido e pecaminoso. Abracei-o pelo pescoço e, em instantes, estávamos entregues a um beijo ardente e apaixonado.
Eu fora completamente envolvida pelo jeito suave de Frei Fábio e agora, não mais como fiel, mas como mulher, me entregava completamente a uma situação antes de todo impensável. Enquanto me beijava, Frei Fábio foi passando suas mãos pelo meu corpo; primeiro, acariciou a minha cintura, as minhas costas e meus ombros; depois, suas mãos desceram pelos meus quadris e pousaram sobre a minha bunda, o que fez com que eu o beijasse com mais intensidade.
No momento seguinte, erguendo minha saia, as mãos de Frei Fábio que, tantas vezes eu tinha visto abençoar os paroquianos e administrar os sacramentos, se introduziam por baixo de minha calcinha. Senti a ponta de seu dedo médio se entrincheirar pelo meu rego e, em segundos, tocar meu cu, massageando-o, delicadamente. Seus carinhos deixavam claro que não era a primeira vez que o Frei Fábio fazia aquilo e que eu não era a sua primeira conquista na paróquia.
Enquanto com sua mão direita Frei Fábio acariciava minha bunda e massageava o meu cu, a sua mão esquerda, por debaixo de minha calcinha, chegou à minha virilha e, como um raio, seus dedos tocaram minha bucetinha, naquele momento encharcada pelo tesão que me invadia e tomava conta de todo o meu ser. Na minha coxa podia sentir o pau do Frei Fábio, imenso, quase saltando pela parte de cima da bermuda.
Afastei meus lábios da boca ardente e gulosa de Frei Fábio, olhei seus profundos olhos verdes, cujas pupilas estavam dilatadas. “Que loucura, Frei”, sussurrei, enquanto me apertava em seu corpo e voltava a beijar aquela boca doce, que parecia queimar os meus lábios e a minha língua. "Vamos deixar acontecer, Claudinha", ele disse.
…
Abro parênteses.
É claro que eu já não era virgem. A gente fazia mais do que rezar no grupo de jovens. Quando as reuniões terminavam, nos sábados à noite, era comum que os casais de namorados ou apenas ficantes se dirigissem a motéis, onde passávamos a noite fazendo amor. As trocas de casais também eram comuns, já que não havia nenhum namoro firme. Na verdade, acho que eu já tinha metido com uns quinze rapazes naqueles dois anos que frequentava o grupo. E todos, meninas e meninos, passavam por isso, também. Acho que o grupo de jovens, as orações, as missas e retiros eram apenas uma desculpa para o sexo que rolava solto.
A minha primeira vez, logo que entrei no grupo, com 16 anos, foi no dia em que participei do meu primeiro encontro de jovens. Envolvi-me com um veterano de meu grupo de orações. Apesar de meninos e meninas dormirem em quartos separados, era bastante comum, no meio da noite, as meninas irem dormir com os meninos e vice-versa. Como eu já estava esperando por isso, quando o menino veio para a minha cama, de madruga, não estranhei. Nos beijamos e transamos até de manhãzinha, quando ele voltou para sua cama.
Claro que todo mundo se cuidava, usando preservativo e outros métodos de prevenção. Mas, havia umas histórias de que algumas meninas tinham se afastado do grupo porque engravidaram e não sabiam direito quem era o pai.
Mas todo mundo no grupo cultivava aquele jeitinho de santo, orando e jejuando, de acordo com o calendário da Igreja.
Fecho parênteses.
…
Eu só não sabia que nem o padre passava incólume a essas “brincadeiras”.
De qualquer forma, naquele momento, eu estava mais interessada no que estava rolando entre mim e o Frei Fábio, no recôndito da Casa Paroquial. Tão logo senti a sua mão na minha xoxota, comecei, também eu, a acariciar seu corpo e, logo, estava com o seu pau na mão. Era um pau grosso e firme, embora não fosse maior que o da maioria dos rapazes com quem eu tinha transado.
Apertei aquele pau roliço e quente, e comecei a tocar uma punhetinha suave, fazendo o prepúcio subir e descer pela glande. O Frei beijou-me mais sofregamente ainda e introduziu quase todos os seus dedos no meu cu e na minha buceta, apertando forte as minhas partes íntimas e esfregando-as para cima e para baixo, me deixando cada vez mais doida.
Vi que a coisa estava ficando séria. Sem parar de beijá-lo, passei a mordiscar o seu queixo, o seu pescoço, o seu peito e fui descendo lentamente, beijando e lambendo sua pele, enquanto me ajoelhava a sua frente, como tantas vezes fizera durante as missas e orações. Mais um pouquinho, e minha boca estava beijando e lambendo sua virilha e seu saco peludo. Era um saco de bom tamanho, como dizia uma amiga do grupo de jovens. Bonito e com o cheiro característico.
Chupei suas bolas, até sentir minha saliva escorrendo pelo meu peito. Suguei tudo. Então, comecei a beijar o seu pau, lambendo e subindo com meus lábios por aquela vara sagrada, que eu imaginava fiel aos votos religiosos. De qualquer forma, era um pau tão delicioso como os outros que eu já tinha chupado. Mas, como disse, era volumoso. Tive que abrir bem a boca para envolvê-lo com meus lábios e mamar gostoso, engolindo inteirinho, da glande até a sua base, junto aos pelos do saco.
Mas era diferente, porque era o pau de um frei, de um padre, um homem que eu achava que era consagrado. E isso fazia toda a diferença naquele instante. Eu não estava chupando o pau de um menino qualquer do grupo de jovens; não era o pau de um franguinho novinho. Era o pau do vigário da minha paróquia. Uma tremenda responsabilidade. Eu, como jovem paroquiana, naquele momento estava chupando a pica do homem que celebrava todos os sacramentos na Igreja que eu frequentava desde pequena. E, que pica!
Mamei no pau de Frei Fábio por um tempo indefinido. Sei que foram alguns minutos, mas pareciam horas. Aquele gosto enchia toda a minha boca e me fazia não ter vontade de parar mais. Por mim, eu chupava aquele pau a noite inteira, até ele estourar em porra e encher a minha garganta daquele líquido precioso.
Mas, eu sabia que não ficaríamos só naquilo. Tanto eu quanto Frei Fábio queríamos mais. Com a mão esquerda tocou minha nuca e, depois de forçar o pau na minha boca umas três ou quatro vezes, fazendo eu sentir a trolha na minha garganta, me estendeu a mão e me fez levantar. Frei Fábio beijou-me outra vez a boca, introduzindo a língua o tanto quanto pode, como se quisesse sentir o gosto do seu próprio pau que ainda estava nos meus lábios.
Em seguida, se afastou um pouco, me deu a mão e, de mãos dadas, nos dirigimos ao seu quarto. Pegou-me no colo, enquanto beijava a minha boca e me colocou na cama; afastou-se de mim para terminar de tirar a roupa. Enquanto isso, eu mesma fui me desfazendo da blusinha e da saia que usava, já que a minha calcinha tinha ficado no chão da sala.
Frei Fábio se aproximou de mim, deitando-se ao meu lado na cama. Beijou meus lábios. Um beijo quente e molhado. Depois, como eu fizera antes, começou a beijar e a lamber o meu corpo. Começando pelo pescoço, foi descendo, lenta e suavemente. Deteve-se nos meus mamilos, que sugou com ternura; pela minha barriga, detendo-se eu meu umbigo, que beijou e lambeu. Um pouco mais, e pude sentir o seu hálito quente e seus lábios beijarem as minhas virilhas; primeiro um lado, depois outro.
Sem aviso, a língua de Frei Fábio pousou suavemente sobre a minha buceta. Não a penetrou, mas se deteve na superfície, subindo e descendo, lambendo e beijando. Após alguns momentos, senti a língua purificada de Frei Fábio estreitar-se entre meus grandes lábios e lamber o meu suco que, a esta altura, fluía em torrentes. Ele sorvia cada mililitro de meu líquido do sexo, penetrando fundo com sua língua em minhas entranhas, como se quisesse me possuir com a boca. Chupava, lambia e beijava, tudo ao mesmo tempo.
Depois de algum tempo, o Frei Fábio ergueu minhas pernas e, sem parar de chupar a minha buceta, fez com que eu ficasse com as pernas completamente para alto. Desceu sua boca um pouco mais e pude sentir sua língua suave penetrando em meu cu, tentando tirar dali os mínimos restinhos que ficaram da última vez que eu caguei. Então, virou-me de bruços e continuo a lamber o meu rego, enfiando a língua no mais fundo do meu cu. “O danado sabe o que está fazendo”, pensei, sorrindo, enquanto abria mais as pernas para que sua língua se entranhasse ainda mais no meu rabinho.
Continuando a me lamber e beijar, o Frei Fábio subiu com a boca pelas minhas costas, até chegar de volta ao meu pescoço. Beijou a minha nuca e me fez deitar de costas, outra vez. Agora, quando ele me beijou, senti o gosto de minha buceta e de meu cu misturados em sua boca, mas não senti nojo ou asco. Gostei. Afinal, já tinha beijado os meninos depois deles terem lambido o meu cu dezenas de vezes.
Mas, com o Frei Fábio, repito, era diferente. Ele era um padre. Mas, para mim, naquele instante, ele era apenas um homem. Ajeitei-me na cama, para que o corpo de Frei Fábio pudesse se encaixar sobre o meu. Sua mão percorreu o meu corpo, tocou a minha buceta e guiou o seu pau, duro como uma pedra, para as minhas entranhas.
Foi uma “senhora” metida. Beijávamos e metíamos feito loucos. O cheiro de nosso sexo rapidamente invadiu todo o quarto, parecendo que ia sair pelas frestas das portas e janelas e revelar toda a deliciosa safadeza que estava ocorrendo na Casa Paroquial. Creio que o Frei Fábio tenha comido a minha buceta por mais ou menos uns quarenta minutos. Com malícia e jeito, ele sabia como enlouquecer de prazer uma mulher. E não gozou. Eu, ao contrário, devo ter tido uns quatro orgasmos, um mais maravilhoso do que o outro.
Não satisfeito, ainda, Frei Fábio pôs-me de quatro, massageou a minha bunda e fodeu a minha buceta por trás; foram mais uns 15 minutos de enfiadas, em que eu podia sentir o seu saco quase batendo em meu clitóris, o que aumentava o meu tesão. Quando tirou o pau da minha buceta, depois que eu gozei mais uma vez, Frei Fábio ergueu um pouco mais a minha bunda, deu uma longa lambida em minha buceta, ainda por trás, enfiou a língua em meu cu e senti que deu uma cuspida, enfiando bem a saliva entre minhas pregas. Depois, se levantou e, com carinho e jeito, enfiou aquele mastro em meu cu. Eu não senti dor, porque já estava preparada e já tinha dado o rabo uma porção de outras vezes. O Frei Fábio estocou mais uma dezena de vezes o meu cu, antes de gozar, esporreando em minha bunda, tomando o cuidado para evitar que sua semente atingisse a minha buceta.
Quando tirou o pau do meu cu, pingando porra, mas ainda duro, o Frei Fábio o enfiou em minha boca, para que eu chupasse o resto da porra que ainda tinha ficado na sua uretra e limpasse todinho aquele mastro que, conforme os votos que prestara, não devia tocar no corpo de uma mulher. Mas, ali estava eu, mamando e sugando a porra que tinha ficado no pau do meu padre; o padre que tantas vezes ouvira a minha confissão e para quem eu tinha contado, em segredo, as minhas aventuras sexuais com os rapazes do grupo de jovem.
Agora eu compreendia por que o Frei Fábio sempre fora tão atencioso e me aconselhara a prestar mais atenção ao espírito do que ao corpo quando eu pecava. Ele, como padre e confessor, sabia de tudo o que acontecia no grupo de jovens. Já tinha comido muitas das minhas amigas, sem que estas jamais tivessem me contado nada. Por isso, as confissões durante os retiros demoravam tanto! Que safado!
Porém, eu já estava acostumada com toda a licenciosidade que corria solta no grupo de jovens e também no âmbito das demais pastorais e movimentos. O sexo, eu sabia, estava por trás – e por frente – de tudo, mesmo.
…
Depois daquela noite de iniciação, trepei com o Frei Fábio por cerca de um ano. Todas as quartas-feiras, depois da novena, e aos sábados, depois da reunião do grupo de jovens, eu ia para a Casa Paroquial, onde conversávamos, nos beijávamos, fazíamos sexo oral e metíamos até por volta da meia-noite, quando meu pai, como combinado, vinha me buscar.
Nesse período, apenas algumas vezes, em outros dias da semana, eu saia com o pessoal do grupo de jovens e, em poucas ocasiões, trepei com outros meninos, para que estes não ficassem desconfiados do meu caso com o Frei Fábio. Caso este em que, bem sabíamos nós, um não podia exigir fidelidade do outro. O Frei Fábio continuava comendo as meninas do grupo de jovens, algumas mulheres mais gostosas dos grupos de orações e das pastorais. Eu, de minha parte, continuava dando para meus amigos.
Meu pai, que era ministro extraordinário, comia a coordenadora da Pastoral do Dízimo, que era uma viúva fresca, como se dizia na época; por isso, aproveitava as noites em que eu ia dormir com o padre para foder com ela, enquanto minha mãe, para não ficar para trás, iniciava no sexo os coroinhas da pastoral vocacional, assim que estes ficavam adolescentes e seus paus cresciam.
O Frei Fábio foi transferido para outra Paróquia da Diocese depois disso. Um outro franciscano assumiu a Paróquia. Mas, esse era bicha. O que foi bem do agrado de alguns jovens que andavam pensando em criar uma pastoral dos homoafetivos.
E, assim, ia levando a vida, aquela minha saudosa Paróquia, onde o sexo rolava solto, dentro e fora da sacristia. Mas, essa já é uma outra história.