Conheci Jorge quando fui passar uma temporada Itabuna, na casa de minha avó. Eu estava com 19 anos e fiquei 5 meses por lá. Jorge tinha 25 anos, moreno, corpo legal, morava sozinho perto do depósito de bebidas onde eu tinha arranjado um trampo.
Eram umas 20:00 h quando seu João, dono do deposito, mandou eu entregar um garrafão de água, numa casa perto do deposito de bebidas. Jorge, ele não me conhecia, eu trampava no deposito a pouco tempo. Quando ele me viu ficou surpreso pois esperava que fosse seu João, que sempre lhe entregava seus pedidos pessoalmente. Eu estava vestido com uma camiseta vermelha e short preto, e o cara não conseguia evitar de olhar para minha pica. pois o volume no short era grande. Perguntou pelo seu João.
- Ele não ta podendo fazer entrega, problemas de coluna e não pode carregar peso...
Ele perguntou meu nome, eu disse mas falei todo mundo me chamava de Turbo. Eu tinha notado de cara os olhares dele pro volume no meu short, pediu para trocar o garrafão de água, mostrou a cozinha, e foi pro quarto pegar o dinheiro.
Quando retornou reparou que o volume no meio das minhas pernas estava maior, eu estava pegando no cacete, o puto não conseguia parar de olhar, e eu olhando fixo para ele. Ele me entregou o dinheiro, e agradeceu. Quando fui em direção a porta, falei:
- Aproveita, só vou ficar com seu João até amanhã... vou morar em outra cidade...
Fingindo que não entender, ele perguntou:
- Aproveitar o que?
Eu me virei com o pau de fora, o puto ficou espantado com o tamanho do meu pau, durão na sua frente, falei:
- isso... aproveita isso...
Sem desgrudar os olhos ele pegou minha pica em suas mãos e começou a acariciar.
- Gostou?
- Grande... e grossa...
- É toda sua... aproveita... já ta toda melada...
Ele se curvou e levou meu pau à boca. Eu estava um tempo sem foder e fui ao delírio com cada chupada que ele dava. O puto foi descendo meu short todo, e eu tirei a camisa. O cara sugava meu pau ao máximo, chupava os ovos, os pentelhos, minha barriga e voltava para as coxas. Eu estava adorando aquele boquete.
- Tira o calção... quero ver sua bunda...
O cara era um putão e não esperou eu pedir novamente, tirou imediatamente e virou a bunda pra mim. Eu dei uns tapinhas, apertei, e disse:
- Bunda gostosa e carnuda...
Quando eu comecei a chupar seu cu, ele ficou em êxtase, pois modéstia à parte eu sei meter uma língua em um cu. Jorge começou a rebolar a bunda em minha cara.
- Isso, putão, mexe pra mim... mexe esse cu pra mim, meu puto gostoso... vou lhe comer todo... meter essa pica toda no seu cuzinho... vou fazer ele virar um cuzão...
Jorge virou de frente e me chupou novamente, dessa vez com mais vontade, tentava colocar toda minha pica na boca, eu só falava:
- Delicia... língua gostosa... boca gostosa... chupa... chupa... essa pica é sua... aproveita ela toda...
Jorge mamava com gosto e meu pau estava mais duro que pedra, com todo tesão e muita porra querendo sair. Quando eu disse que ia enfiar a tora no seu rabo e gozar dentro do seu cu ele me pediu um tempo.
- Deixa eu pegar um creme... não to acostumado a cacetes desse tamanho...
Ele foi até o banheiro, voltou com e passou o creme no cuzinho e no meu pau e disse:
- Vai... me come... mete essa pica no meu cu... vai gostoso, come seu puto...
Pedi pra ele se encostar no sofá de costas, e levantar uma das pernas, o que ele fez. Encostei a chapeleta no seu anel de couro e me preparei para meter no seu cu. Quando a vara começou a entrar ele gemeu:
- Porra, cara, seu pau é grande e grosso, vai me arrombar todo...
- Fica tranquilo, eu seu foder gostoso... não precisa ficar com medo...
- Cara, eu sei que vai doer pra caralho mas eu quero ser comido por você e sua pica deliciosa, negão...
Fui metendo devagar no safado, quando entrou a cabeça, ele deu um gritinho, eu adorei, e disse:
- Grita, putinho... geme recebendo meu pau... você queria pica? Então toma... recebe esse caralho todo...
Comecei a empurrar tudo no seu cu, ele jogava a cabeça pra trás demostrando que estava sentindo uma dor imensa, pediu pra eu tirar, falei no seu ouvido:
- Nada... tirar nada... tá gostoso... relaxe e deixe entrar toda...
Como ele sacou que eu não ia tirar, começou a mexer a bunda, fazer movimentos para passar a dor.
-Isso, mexe... rebola nesse pau, meu puto gostoso... ta doendo muito?
- Já não ta doendo tanto...
- Ta gostoso?
- Ta... é uma mistura de dor, desejo e tesão, tudo junto...
O puto ficou mexendo, rebolando na minha pica, pediu pra eu me deitar no sofá. Eu me deitei e ele veio sentar na minha vara. Em cima de meu pau, ele foi subindo e descendo, e eu vendo minha caceta entrar e sair, fui aos céus, e haja falar sacanagem:
- Puto gostoso, senta em meu pau, vai... senta... faz ele gozar... vai putão, faz seu homem gozar... vai...
Ele acelerou os movimentos de sobe e desce, eu tava adorando tudo, ele acelerou mais ainda. Eu já estava perto de gozar, disse a ele, e ele:
- Vai, goza... eu também já tô perto...
Quando eu peguei sua cintura e empurrei meu pau com vontade, ele sentiu tudo entrar rasgando, ele sacou que tinha entrado meus 26 cm todos dentro dele. Dei umas duas estocadas e os jatos de porra entupiram seu rabo. O puto gozou quando sentiu o primeiro jato dentro dele.
Jorge deitou de costas no meu corpo, os dois suados, eu o abracei pela cintura e disse no seu ouvido:
- Cara, que foda gostosa... tava precisando disso...
Ficamos nessa posição por uns 5 minutos. Levantamos e fomos tomar banho, quando estamos no banheiro, eu o puxei disse:
- Você é gostoso...
Peguei sua cabeça e beijei minha boca. Ele estava preocupado, pois eu tinha ficado mais de uma hora na sua casa, e perguntou:
- O que você vai dizer ao seu João pela demora?
- Relaxa, ele disse que eu podia deixar o garrafão aqui e pegar amanhã... ele lhe conhece... e depois ele tá fechando agora as 20:00h, que depois dessa entrega eu poderia ir para casa...
- Quem vem pegar amanhã?
- Eu...
- Amanhã você não viaja para outra cidade?
Eu ri disse:
- Se eu não falasse que ia viajar, você iria aproveitar? - e ri novamente.
- Então você não vai viajar?
- Claro que não... comecei nesse emprego há duas semanas, e seu João é super legal comigo... ele e a família dele...
Ele não falava nada, me olhava sem acreditar no que eu falava. Eu complementei:
- E agora tenho mais motivos pra ficar nesse emprego... tenho um putinho pra cuidar sempre que ele precisar de água... - e ri.
Ele acabou rindo também. Durante os 5 meses que estive em Itabuna comi o puto.
