O Mestre Misterioso

Um conto erótico de Sexy Butterfly
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1781 palavras
Data: 21/05/2011 23:12:27
Assuntos: Sadomasoquismo

Recebeu o e-mail de um destinatário desconhecido, mas não deixou de pensar na mensagem um segundo sequer desde que a recebera, dois dias antes.

A mensagem era clara, direta e sabia que não podia deixar de obedecer. Trocou mensagens, tentando descobrir alguma pista de quem havia enviado, em vão. Pela troca de mensagens, percebeu que ele falava sério. Sabia muito de sua vida, coisas íntimas que não haveria como alguém descobrir. E fez ameaças. Ela estava em suas mãos.

E toda a situação a deixou muito excitada – não saber quem estava escrevendo, quem ou o que iria encontrar, ser chantageada para participar de brincadeiras sexuais.

No dia combinado, seguiu o passo-a-passo daquele que queria ser chamado apenas de Mestre ou Senhor por ela.

1- Passe o dia nua em seu apartamento, de janelas abertas, não importando o que tenha que fazer de suas tarefas habituais ou as condições do tempo.

2- De hora em hora, a partir das 13h00min, ligue o som bem alto, sirva-se com uma taça de vinho e se masturbe. Uma vez em cada lugar de sua casa: chão da sala, banheiro de empregada, box da suíte, na sua cama, chão da cozinha, em pé na área de serviço. Cuide para que seu gozo seja acompanhado de gritos apenas nas horas pares e em silêncio nas horas ímpares. Tenha certeza: saberei se os lugares, horários e demais detalhes foram cumpridos ou não. Qualquer erro, e você será castigada mais tarde.

3- Após o último gozo, às 18h00min, entre no banho e raspe completamente os pelos de sua buceta. Vista uma calça jeans bem justa, sem calcinha. A parte de cima é por sua conta. Vá ao salão e capriche no visual para seu amo e senhor.

4- Volte para casa, e coloque dentro de sua bucetinha o objeto que você encontrará em cima de sua cama. Capriche na maquiagem e no perfume.

5- Às 20h00min, um motorista irá buscá-la e trazê-la para encontrar-se comigo. Ele está avisado que você deverá estar muito curiosa, mas será muito bem pago para não lhe dizer nada.

6- A partir de então, você será só minha e fará tudo o que eu quiser , a não ser que queira ver as fotos anexadas divulgadas para todos os seus contatos reais e virtuais.

Estava muito excitada e assustada com tudo aquilo.

Ele tinha fotos dela numa festa onde havia bebido demais e feito um strip-tease. Ele sabia onde ela morava, conhecia seus hábitos, seus amigos... Quem era o tal Mestre?

Às 20h00min em ponto o porteiro do prédio anunciou que um motorista estava a sua espera. Ela se sentia ao mesmo tempo estranha e excitada, andando com aquele pequeno consolo dentro da buceta e sem calcinha. Nem se atreveu a perguntar nada ao motorista.

Após uns 10 minutos, o motorista disse que tinha ordens para que ela usasse uma venda nos olhos a partir dali. Obedeceu, não sabia o que podia acontecer se não o fizesse. Após mais ou menos uns 20 minutos, o carro parou e o motorista deixou que ela tirasse a venda. Estavam na frente de uma casa grande, linda e sofisticada, numa rua que ela não conhecia.

O motorista abriu a porta e a conduziu até uma sala, onde disse que ela deveria esperar pelas próximas instruções.

A voz de um homem, que ela não conseguia reconhecer, mandou ela se sentar no sofá. Naquele instante o consolo começou a vibrar dentro dela, deveria ser de controle remoto. A voz mandou que ela curtisse o momento e gozasse com toda a intensidade que viesse espontaneamente. Mas ela estava tão assustada, apreensiva, que não conseguia sentir prazer com aquilo e pediu para parar.

O homem então apareceu. Ela nunca havia lhe visto antes, tinha certeza. Mas era jovem, forte, bonito, extremamente atraente.

“Como ousa me desobedecer?” – e lhe pegou pelo pulso, bem apertado.

Mandou-a desabotoar a calça, tirar o consolo e lhe entregar. Cheirou como se estivesse inalando o melhor perfume do mundo e lhe devolveu.

“Limpe. Lamba ele todinho até não ter um sinal de seu suco nele.”

Ela obedeceu, com cara de nojo, e levou um puxão de cabelos.

“O que foi putinha? Esqueceu que deve me obedecer e fazer tudo com bastante empenho? É assim que eu quero!”

“Desculpe Senhor. Vou tentar melhorar.”

Mandou ela se despir completamente e a amarrou entre duas colunas que haviam na sala. Estava escuro, apenas a luz de algumas velas iluminava o ambiente. Ele a rodeou, olhando nos seus olhos. Às vezes parava e tocava em seus mamilos. O medo os deixava duros e ele puxava-os levemente, depois com mais força, fazendo-a gritar.

Sentia sua buceta molhada, como se estivesse escorrendo e notou que o homem pegou um chicote pequeno, com várias tiras de couro nas pontas. Primeiro passou delicadamente por todo seu corpo, fazendo-lhe cócegas, mas deixou claro que ela não poderia rir. Parou por um instante e desabotoou sua camisa. Chegou mais perto, deu-lhe um beijo molhado e demorado na boca, segurando-a pelos cabelos.

Voltou a pegar o chicote e dessa vez, avisou que ela deveria agradecer-lhe a cada chicotada recebida. Era difícil receber chicotadas nas costas, na bunda, nas coxas, sem gritar nem reclamar de dor e ainda dizer: “Obrigada, mestre!”

O homem parecia estar muito calmo, mas ela percebia o volume crescendo dentro das calças dele. Ele desceu os nós das cordas pela coluna, para que ela pudesse se ajoelhar. Então, abriu sua calça, desceu sua cueca e falou para ela:

“Imagino que você saiba o que deve fazer agora, cadelinha!”

Assustada, ela disse que não sabia então ele novamente a puxou pelos cabelos, dessa vez em direção ao seu membro ereto, obrigando-a a colocá-lo na boca. Movimentava seu quadril de forma que ela enfiasse seu pau cada vez mais fundo em sua garganta, segurando-a com força pelos cabelos. Quando estava prestes a gozar, avisou-a que não deveria deixar nem uma gota sequer escorrer de sua boca. Ela odiava aquele gosto de porra, já havia experimentado antes. Mas sabia que tinha que fazer aquilo. Ele esporrou satisfeito, com um ar sério no rosto enquanto gritava e segurava firme seus seios, um em cada mão.

Desamarrou-a e fez com que ela se deitasse no chão. Ordenou que ela relaxasse e tentasse curtir, sentisse tesão, caso contrário a primeira surra seria fichinha perto do que ele faria com ela.

Abriu as suas pernas trêmulas e deitou-se, com sua boca beijando-lhe os seios, mamando com a vontade de uma criança faminta. Foi descendo, lambendo cada centímetro de seu abdome, até chegar ao seu sexo, quente e molhado. Ela já não conseguia mais disfarçar que estava gostando daquilo.

Virou-a abruptamente e beijou, lambeu e mordiscou sua bunda, dando tapinhas de vez em quando. “Você está gostando, putinha? Hein, sua vadia, diga que está gostando do que seu Mestre está fazendo”

“Sim, Mestre, estou adorando o que está fazendo com a minha bunda...”, dizia, em meio a gemidos, enquanto ele a abria e enfiava sua língua em seu cuzinho. Depois de molhar bem o buraquinho, enfiou primeiro um, depois dois, três dedos, fodendo seu cú.

Ela já estava totalmente entregue a seu Mestre. Então ele virou-a e disse que sabia que em uma das vezes em que ela se masturbou naquela tarde, não havia gozado de verdade.

“Como ele pode saber disso?”- ela pensou. Então ele disse que ela deveria se masturbar com o gargalo da garrafa de vinho que ele lhe servia de tempos em tempos.

Apesar de desajeitada por causa do tamanho da garrafa, ela o fez. Quando ele percebeu que ela estava prestes a gozar, mandou que ela parasse, mas ela não conseguiu e gozou.

Sua desobediência lhe custou caro. Ele pegou sua cueca que estava jogada no chão e enfiou em sua boca. Amarrou seus pulsos para trás, acima da cabeça, e deu-lhe duas bofetadas no rosto. Assustada, nem percebeu quando ele pegou uma das velas que iluminava a sala.

Sentou-se por cima dela, prendendo suas pernas com as dele, o pinto roçando sua buceta. Deixava a vela pingar ao redor de seus seios, e ela gemia e gritava de dor e pavor. Começava a ficar assustada demais com aquele homem que a atraía tanto e a tinha em suas mãos.

Finalmente, disse que havia chegado a hora dela se redimir de todos os seus erros daquele dia. Deitou-se sobre ela e a penetrou com toda sua força. Às vezes reduzia seus movimentos, olhando fundo em seus olhos, às vezes aumentava o ritmo. Quando percebeu que ela estava prestes a gozar, tirou-lhe a cueca que servia de mordaça e disse que ela deveria gritar as seguintes palavras quando gozasse:

“Sou uma vaca prostituta e adoro que meu Mestre me foda!!!!”

E assim ela fez. Ele gozou logo em seguida, mas continuou estocando seu cacete em sua buceta até ela quase desmaiar de cansaço.

Ela estava exausta. O Mestre levantou-se rapidamente, como se não tivesse feito o mínimo esforço até ali. Prendeu uma coleira de couro em seu pescoço, tão apertada que ela sentia que quase não respirava. Puxou-a pela corrente até ela se levantar e a levou para um jardim. Prendeu a coleira num pequeno poste que se encontrava lá, e se afastou poucos metros.

“Você será minha cadelinha, agora...”

Ele puxou sua serva pela coleira, agarrou-a por trás e a penetrou ferozmente, assim como os cães faziam.

Os dois gozaram freneticamente. Ao terminar, ele disse que ela havia cumprido todas as exigências e mandou que ela fosse embora, mas não soltou sua coleira.

Disse que ela deveria passar o final de semana todo com a coleira. Na segunda feira, receberia a chave para abrir o cadeado e retirá-la. Cabia a ela decidir o que faria no fim de semana, encoleirada.

Deixou que ela se vestisse apenas, e praticamente a jogou porta afora. Deveria se virar para voltar para casa.

Atônita, sem entender direito o que aconteceu naquela noite, começou a andar sem rumo, a procura de um táxi. Mas...como ela pagaria o táxi?

Depois de algum tempo, encontrou um táxi. O motorista olhou aquela mulher linda,de maquiagem borrada, descabelada, encoleirada, cheirando a sexo. Deu seu endereço e durante o caminho percebeu que estava numa região de casas de alto luxo, porém fora de sua cidade. Avisou o motorista que chegando ao seu destino, teria que esperar ela entrar para pegar seu dinheiro e pagar a corrida.

O motorista, observando-a pelo retrovisor, respondeu: “Não se preocupe, moça! Eu tenho certeza que vai pagar...”

Nunca saberia porque tudo aquilo aconteceu, mas ia esperar ansiosamente que um dia recebesse um novo e-mail de seu misterioso Mestre.

Quanto ao pagamento do táxi...Deixo por conta da imaginação de cada um...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SexyButterfly a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Amei o conto!

continue escrevendo!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom sexy butterfly.. Ganha um 10 do MOD da Fantasy Island.

Leia os nossos contos tambem. Beijo MOD

0 0