Sempre fui uma mulher séria, criação tradicional, uma vida difícil mas honesta e dentro dos padrões sociais. Até que casei e tive dois filhos, entretanto a vida conjugal não ia muito bem e houve a separação. Ainda tenho um corpo que chama atenção, seios fartos, bundinha gostosa, pele clara, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,65 m e 57kg bem distribuído. Até que comecei a sair com um amigo, pessoa honesta, tranquila, responsável, mas muito safado, muito safado mesmo. Acabei me apaixonando aos 30 anos e como era correspondida me entreguei totalmente às suas loucuras. Ele sempre falava pra eu soltar e putinha que havia dentro de mim.
Acabei me casando com esse safado que me ensinou de tudo, até gostar de sugar o canudinho até a última gotinha da pica dele.
Passou um tempo, a gente transava quase todos os dias, fantasiávamos com outras pessoas, com outro homem, com outra mulher, muito gostoso, até que ele teve que trabalhar em outro estado. A gente se via sempre mas minha carência por rola era evidente, e como nosso relacionamento é liberal, comentei pra ele das minhas necessidades, ele me incentivou a arrumar uma pessoa discreta, que tivesse a perder se abrisse a boca, eu falei que já tinha um colega de trabalho em mente, que sempre me olhava com cara de tarado e que a esposa dele trabalhava no mesmo local. Meu marido então falou: é a pessoa perfeita pra você, pode investir e dar pra ele, sempre com muita descrição e pra não levantar suspeitas e críticas, fala que está triste, que eu te traí etc...
Certo dia, encontrei o colega na copa, eu estava tomando água e ele entrou.
Como sempre, ele disse: -Oi, tudo bem?
Respondi: -Tudo e você?
Ele completou: - Não parece.
Falei que estava sentindo falto do meu marido, que era complicado ficar longe, etc.
Prontamente ele se dispôs: - Se precisar de algo, pode contar comigo.
Brinquei sorrindo: Qualquer coisa?
Ele respondeu prontamente com uma enorme cara de safado: Claro.
A partir deste dia, o percebi mais próximo. Com o aval do meu companheiro, comecei sutilmente a dar espaço pro colega, teria que ser algo muito discreto, afinal a esposa dele trabalhava conosco e era muito ciumenta. Vez ou outra rolava um comentário com tom apimentado...e eu respondia sempre com cara de sapeca.
Certo dia, fomos designados a fazer um curso juntos. Eu, ele, e outra colega. O curso teria a duração de uma semana. Fizemos transporte solidário. No segundo dia de curso a colega avisou que iria no outro dia mas não voltaria com a gente, e seria a vez do carro dele. Eu já na intenção, coloquei uma calcinha branca, minúscula, de renda na frente, e uma calça clara e justa que realça minha curvas, principalmente minha bunda, com uma blusinha de manga colada no corpo, evidenciando meus peitos fartos. Pouco antes da volta a colega confirmou que não voltaria conosco, gelei um pouco com a situação, mas minha bucetinha imediatamente molhou... No caminho de volta, ele tocou novamente no assunto, perguntando sobre meu companheiro... Respondi sorrindo que há quase 10 dias não via meu marido... na ocasião comentei que nos dávamos bem e que costumávamos fazer sexo quase diariamente antes dele ser transferido... Novamente ele se pôs a disposição. Falei pra ele não brincar porque eu estava meio perigosa... (sorri). Ele falou: perigosa quanto? E de leve passou a mão nas minhas pernas. A esta altura eu estava totalmente encharcada e já percebia o pau dele enorme dentro daquele jeans levemente justo. Como eu não reclamei ele percebeu o sinal verde e começou a me tocar sem cerimônia, eu não só permiti, como correspondi... Estiquei a mão e senti o quanto seu cacete pulsava, ele dirigindo conseguiu desabotoar minha calça e expor minha xotinha, é claro que dei uma ajudinha, quando ele viu meu pelinhos bem aparados através da renda da minha calcinha branca, quis parar o carro pra iniciar uma chupada, e eu falei para ele ter paciência e me levar para um motel próximo, e ele atendeu, entretando ficou com o dedinho acariciando meu grilinho que me vez gozar logo de tanto tesão que eu estava, e para compensá-lo iniciei um leve boquete enquanto ele dirigia, arrancando-lhe gemidos que até hoje ouço no meu imaginário. Finalmente paramos em um motel próximo e começamos a festa. O quarto estava apenas com aquela luz negra acesa. Tal luz causa um efeito mágico criando um contraste da minha pele com a calcinha branca, usada propositalmente pensando na ocasião.
Ele foi tirando minha calça, enquanto eu ia arrancando a blusa e ele ficou fascinado ao visualizar meu corpo quase nu, só com uma minúscula calcinha branca. Mandei ele deitar na cama de barriga pra cima, o que foi obedecido de imediato, fui com calcinha e tudo e agachei na cara dele, falando: você não queria chupar? Ele sem responder passou a boca toda com calcinha e tudo, praticamente sugando o caldinho que já escorria te tanto tesão, colocou minha calcinha de lado e passou a fazer um o oral mais gostoso que eu já tive, sem cerimônia enfiava a língua quase no meu útero, massageando freneticamente meu grilinho. Ao mesmo tempo que ele deslizava as mãos sedentas pelo meu corpo, dando atenção extra aos meus seios que quase não cabiam em suas mãos, se deliciava me chupando. Ele saboreava de tal modo minha xotinha, que comecei a rebolar na cara e boca dele e gemer, até estremecer num gozo intenso.
Agi como uma completa putinha. Em poucos minutos eu estava saboreando aquele enorme pau duro, tentando fazer ele caber na minha boca, com ele deitado de pernas abertas e eu no meio das pernas, quase de quatro, punhetando e chupando aquele pau grosso e gostoso, deixando ele bem úmido para não machucar que eu queria usá-lo bem aquela tarde, e ele gemia, elogiava o quanto eu era gostosa e me chamava de puta, vadia, safada, cachorra, xotinha de veludo etc. Quando ele estava quase para gozar, pediu para eu parar que ele queria curtir mais um pouco. Não obedeci, aumentei o ritmo... e olhei com cara de sem vergonha...ele percebeu o que eu queria... E não conteve o tesão explodindo de prazer e enchendo minha boca com uma quantidade enorme de porra saborosa...suguei até a ultima gota. Ele quase desmaiou, ficou uns minutos deitado tentando se recompor. Fui tomar banho vesti minha calcinha e quando voltei, deitei de bruço. Ele começou a alisar meu corpo e a me chupar toda. Tentava abocanhar meus enormes seios. A esta altura, eu sentia a pica dele pulsar na minha mão e eu implorava: me fode, mete na minha bucetinha, por favor, eu quero sentir sua porra quente na minha xota, quero que você mele ela por dentro e deixe os cabelinhos de fora melados e grudados deliciosamente para eu lembrar de você em casa, me marca com seu sêmen, mostra que sou sua fêmea, me faz sua. Eu estava louca pra sentir aquele enorme mastro e gozar nele.
Ele partiu pra cima de mim, rasgou as tiras da minha calcinha, me deixando totalmente exposta, colocou um travesseiro no meu abdômen deixando minha bundinha empinada e começou a roçar seu pau entre as minhas pernas, eu abri um pouco pra facilitar, ele segurou firme nos meus quadris e meteu a enorme rola dura na minha buceta molhadíssima... que estava exposta pra trás, como a de uma vaca e foi logo dando estocadas firmes, metendo profundo, eu gemia, me contorcia, e pedia pra ele me melar. Eu falava, me come bem gostoso vai, me faz delirar neste pau maravilhoso, faz. Mela sua putinha toda, vai... A velocidade das estocadas foram aumentando, até que meu corpo começou a tremer gozei intensamente... ele percebeu que eu estava gozado e não controlou, encheu minha xota todinha com sua porra quente. Que líquido gostoso de se sentir, nossa! Eu estava atordoada com tanto gozo, ele ficou um pouco deitado nas minhas costas e eu fiquei curtindo aquele macho delicioso enquanto a porrinha começava escorrer nas minhas pernas e nos meus pelinhos, como eu queria, quando ele foi sair de dentro de mim, pedi pra ele esfregar a porrinha dele com aquele pau gostoso na minha xotinha, que eu gostava muito, ele meio desanimado obedeceu e esparramou até o meu cuzinho a porrinha dele.
Tomamos um banho juntos, eu tentei incentivá-lo a mais umazinha, mas ele não conseguiu, mesmo assim ainda mamei um pouco aquele sabor de macho, durante o banho fiz questão de mostrar pra ele que estava indo embora com os cabelinho pregados com sua cola do prazer. Vestimos as roupas, eu sem calcinha e era uma das que eu mais gostava! Ele me deixou perto de casa. Deste dia em diante, de vez em quando me dá assistência.
Meu marido ainda esta trabalhando longe e aprova o modo como me alivio na sua ausência. Nosso casamento não se abalou com a distância, tampouco com a nossa forma de extravasar. E quando estamos juntos é uma tara louca... algumas vezes até tranzamos relatando nossas escapadas... Hoje nós nos amamos mais que nunca e não temos dúvidas que fomos feitos um para o outro, só que ainda tenho uma tara doida pra sentir um negão, o difícil é arrumar pessoas de bem e discretas, mas se acontecer eu escrevo meu segundo conto.