Olá, esse é o meu primeiro conto, já li muitos contos e isso me estimulou a contar minha histórias, que são todas reais.
tenho 36 anos sou moreno 1,67 e corpo malhado, diferente de muitos não vou dizer aqui que tenho vinte e tantos cm de penis, acho que é apenas vontade de se ter o que não se tem, digo apenas que satisfaço as mulheres e nunca decepcionei nenhuma.
Minha história começa como todas as outras. comecei a descobrir minha sexualidade aos 14 anos, ia sempre a casa da minha tia que morava em outra cidade, mas que já tinha morada na casa dela, tinha duas primas solteiras, uma da minha idade Flavia e outra um ano mais velha que eu Diana( os nomes são ficticios). Eu era muito fisurado na Diana, ela era magra tipo modelo, mas não tão magra, tinha peitos médios, bunda definida e pernas lindas. Certo dia ao passear na casa da minha tia, na hora do banho me deparei com as calcinhas da minha prima Diana que costumava banhar a deixá-las lavadas no banheiro. Pela primeira vez descobri o que era punheta, sentindo cheiro das suas calcinhas molhadas, bati uma punheta, gozei e pensei que ia ter um treco, pensei que tinha me aleijado, os meses passaram e sempre que ia na casa da minha tia, na hora do banho eu sempre fazia o mesmo, meu desejo pela minha prima ia almentando, certo dia, fui dormir e acordei com meu pau latejando de tesão, eram umas 3 ou 4 da manhã, eu dormia no quarto das minhas primas, em um colchão entre as duas camas, vi nessa noite a oportunidade de fazer algo a mais, estava com o coração quase saindo pela boca, não sabia se ia dar certo, mesmo assim investi.
Levantei-me e fui até a cama da minha prima Diana, a luz do quarto ficava acesa, então pude perceber que ela dormia de lado com a bunda virada pro meu lado, isso facilitou muito, coloquei a mão sobre o cobertor em cima de sua bunda, ela nem se mexeu, acho que tinha o sono pesado. fui adiante e bem devagar, com muita demora levantei seu coberto, e como foi lindo quando descobri que ela só dormia de calcinha, ela tinha nessa época uns 15 anos e eu como já disse uns 14, sua bunda ela linda ou seria eu que nunca tinha visto uma bunda na minha vida, só sei que aquela imagem nunca me saiu da cabeça, ela usava uma calcinha azul céu, meio enterrada, então bem devagar e com cuidado para não acordá-la, fui tocando aquela bunda, parecia que ia ter um enfarto, mesmo assim ela ainda não esboçava nenhuma reação. Fui mais alem, cheirei sua bunda que tinha um delicioso perfume e senti tb o cheiro da sua bucetinha, um cheirinho quente e delicioso, isso estava me deixando louco, mas mantinha a calma, comecei a puxar sua calcinha bem devagar e por incrivel que pareça ela ne se mexia. Consegui descer totalmente sua calcinha expondo aquela coisa maravilhosa que era sua bunda, devagar fui abrindo-a e pude ver aquele lindo cuzinho novo naquela pele clarinha, por fim consegui chegar até sua bucetinha, eu lambuzava meus dedos e ia passando na sua bucetinha , nenhuma reação eu tinha então fui mais longe, meu pau estava babando como um louco, então coloquei ele pra fora e comecei a bater uma e lamber a bunda dela, ia forçando e consegui chegar a sua bucetinha, acho que ela estava desmaiada ou simplesmente estava gostando, só sei que fui a fundo, peguei meu pau lambuzado e comecei a esfregar no reguinho da sua bunda, lambuzando toda ela, parcia que eu estava gozando, encharquei seu reguinho e a entrada de sua bucetinha com aquele líquido transparente e lubrificante, deitei atrás dela virado para os seu pés e comecei a esfregar o meu pau entre sua bunda até chegar na sua bucetinha, não a penetrei mas aqui pra mim era o máximo, fiquei num vai-vem constante até gozar, enchi aquele espaço que levava a sua bucetinha com porra, depois esfreguei mei pau no seu cuzinho para limpá-lo, então levantei sua calcinha e voltei para o colchão.
No dia seguinte ao acordar, ela já tinha se levantado, mas nada falou e agia normalmente, nunca mais tentei isso novamente com ela, e até hoje, mesmo depois de sermos casados ainda tenho vontade de terminar o que não fiz...
Em breve estarei de volta com outros contos de minhas relações.