Não foi fácil deixar para trás aquele paraíso. Pela primeira vez isso acontecia comigo: estar num lugar e sentir como se tudo o que existisse fosse aquilo que está ao seu redor, e que era o suficiente para manter a felicidade que pairava ali. Nada e ninguém existia além do que estava diante dos meus olhos, além do que minha pele sentia...
O difícil é ter a consciência de que jamais aquilo voltaria a acontecer.. Ainda que voltássemos, só nós dois, num outro dia qualquer... Ainda assim não seria igual. Aqueles instantes foram tão bons que não sentimos o tempo passar.
Estávamos na estrada, voltando, e notei o olhar preocupado de Mauro. De uma hora para outra o semblante dele havia mudado.
_ Que houve, Mauro? Preocupado com o horário? Nem sentimos o tempo passar, não foi?
_ Verdade. Sinal que foi bom!
_ Bom, nada! Maravilhoso! Inesquecível! Obrigado, viu? Essas horas que passamos ali vão ficar para sempre guardadinhas aqui... no fundo do meu coração!
_ Gostou mesmo?
Confirmei movimentando a cabeça e sorrindo.
_ Mas minha preocupação é outra... A supervisão geral do terminal...
_ Estão pegando no teu pé? Qual o problema?
_ Não... Não é isso! A supervisão do terminal funciona assim: de três em três anos são selecionados quatro funcionários que tenham “ficha limpa” – não tenha advertências, suspensão, faltas, essas coisas. Esses quatro, se aceitarem, ficam sendo candidatos a esse cargo. Mas só os que querem. Não é obrigado a se candidatar. E os demais funcionários votam.
_ E daí?
_ Daí que eu sou um dos quatro... Aliás, um dos três, porque um desses selecionados não quis.
_ Ótimo Mauro! E qual tua preocupação? Você não é bem quisto no grupo?
_ Sou. Sou sim. Mas eu estou meio nervoso, sabe? Justamente porque sei que esse cargo é praticamente meu. Todo mundo já me tem como novo supervisor... Eu sei que sou um bom funcionário, legal com todo mundo... e respeitado. Fora o atual supervisor, eu sou o mais experiente... Qualquer abacaxi, os colegas correm pra mim. Quando o supervisor precisa se ausentar, é a mim que ele delega a supervisão. Por isso todo mundo já conta com minha vitória!
_Mauro... não estou entendendo nada! Se há todos esses indícios favoráveis, o que te preocupa? Embora eu ache que nunca se deve “contar com o ovo no cu da galinha”! Eleição é caixinha de surpresas! O voto, com certeza, é secreto e... já viu!... esse negócio de tapinha nas costas, meu voto é seu, e blá-blá-blá... Não é bom comemorar antes do tempo! Conte com os falsos, os invejosos, os espíritos-de-porcos... Em todo canto tem! (...) E aí, qual é o motivo da preocupação, afinal?
_ Cara, não vou mentir, eu queria demais pegar essa chance. Primeiro porque em termos de trabalho mesmo, não alteraria quase nada. Aumenta a responsabilidade, claro! Mas o salário, bicho, praticamente dobra! A gratificação é muito boa! Só que... Não sei... Pode ser besteira... Mas eu to sentindo uma coisa ruim no ar... Alguma coissa não está legal. Mas não me pergunte o que é, porque eu não sei! Um pressentimento, sabe? Quando eu penso nisso, meu coração aperta!
_ É normal, Mauro! É medo da frustração! Como tudo aponta para o resultado esperado, bate um medo de que aconteça um imprevisto e desmorone o castelo de planos que você está criando. Assim: como há a possibilidade desse aumento salarial, certamente você já está pensando no que fazer com ele, não está?
_ Claro!
_ Pois é. Aí, lá no teu subconsciente fica o “e se” martelando... “e se eu não ganhar”? Entende? Isso provoca esse medinho camuflado... Mas a receita é ter pensamento positivo! Nada mais!
_ Não conta isso pra ninguém!
_ Ninguém sabe?
_ Ninguém! Nem sua mãe...
_ Tudo bem...
Olhei pra ele sorrindo, pisquei o olho e soltei um beijo. Ele riu e passou a mão na minha cabeça desarrumando meus cabelos...
_ Fica frio... Vai dar tudo certo! Você vai ver!
_ Às vezes eu fico pensando... até de madrugada deitado, no escuro... como você tem um papel importante na minha vida... Sério! Cara, eu tenho coragem de contar qualquer coisa pra você... Juro! Você me conhece como ninguém nunca me conheceu! Nunca... nem as mulheres que passaram por mim, nem meu filho, nem meus parentes... Assim, quem olhar para nós dois, diz: esse morenão aí é o protetor do branquinho. Mas não é! Eu é que me sinto protegido por você. Quando a gente está perto um do outro eu não tenho medo de nada! Fico até inconseqüente, sabe? Posso acabar fazendo uma merda das nossas vidas! Mas é você que me deixa assim...
_ [Risos] Bobão! [Risos] Tão grandão, tão gostosão, tão trepadorzão... mas tão medrosão! [Risos]
_ [Risos] Bobão?!? [Risos] Olha o tamanho do babão aqui!
_ Isssssssssssss...! Isso aqui não é um bobão! É um rolão!
_ Aperta! Esse cara me tira do sério! [Risos]
_ Ai, Mauro... Espera, tarado! Eu estou dirigindo! [Risos] Pára, Mauro! Guarda esse cacete!
_ Não! Ahrrrrrrrr...! Pára o carro, pára! Vem tomar leitinho!
_ Mauro... está tarde! Issssssssssssss...! Ai! Faz isso não!
_ Vem... Vem...! Só uma chupadinha! Olha aqui como ela ta... Do jeito que você gosta! Isssssssssssss...! Chega baba!
Mauro passou o dedo na cabeça do pau e levou o dedo melado de babinha até minha boca...
_ Sente o gostinho dessa rola que você adora! Isso... chupa meu dedo! Isssssss...! Pára o carro, pára!
_ Ai... caralho! Não dá mesmo pra resistir! É mais forte que eu! [...] Aqui tá bom, não tá? Sobe o vidro que eu ligo o ar!
_ Náo precisa nem se preocupar... Além de não ter movimento, o vidro é escuro... De todo modo eu estou de olho...
Mauro abriu a calça e desceu até o joelho, afastou o banco para trás e segurou firme a pomba, apertando-a bem na base e a balançou exibindo sua imponência! Ele me chamava sussurrando e gemendo. Como eu poderia resistir?
_ Vem... Vem... Isss...! Chupa meu caralho, chupa! Olha aqui como ele está vermelhão e cheio de veias... Não é assim que você gosta? [...] Isso! Chupa, gostoso, chupa! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Assim mesmo... deixa bem melado... Engole todinho... Ahrrrrrrrrrrrrrrr...!
_ Ahhhhhhhhhhh... cacete gostoso! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahhhhhhh...! Cacetão! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Bate com ele na minha cara... seu safado! Bate! Hum! Hum! Aiii! Aiii! Assim! Ai! Ai! Rolão gostoso!
_ Ah... ta querendo apanhar de rola? Toma! Safado! Toma! Toma! Agora chupa! Engole! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso... Assim... Ahrrrrrrrrrrrrr...!
_ Delícia! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Roludo! Ovudo! Hum! Hum! Hum! Gostoso da porra!
_ Porra? Porra é o que eu vou te dar pra beber agora! Suga a gala direto do pau, vai! Assim! Ahrr... Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahr! Ahr!
_ Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Hum! Ahr! Delicia de leitinho!
_ Agora o beijo do padrastozinho-amante e tarado! [Risos]
_ Essa parte eu também adoro!
_ Então vem... Te adoro, viu?! Hummmmmmmmmmmmmmmmmmm! Te adoro!
_ Eu também. Agora vamos! [...] Homem, já está anoitecendo! Deveríamos ter voltado ontem! O negócio com minha mãe já estava mais pra lá do que pra cá... Com essa, chegando lá, suas malas já estarão na varanda!
_ Que nada! Estariam se eu estivesse sozinho ou com outra pessoa... Mas contigo! Ah! Não tenho nem medo! [Risos]
_ Vai nessa! Nem todo dia é ensolarado, querido...
_ Carros dão o prego... Esse aqui, por exemplo, foi um que deu! [Risos]
_ Safado! Oh coisa triste! Por que é que todo homem é assim, heim? Arranja desculpa pra tudo! Adoece a mãe, põe o filho na UTI, mata o pai, provoca chuvas e redemoinhos... [Risos].
A chegada de Mauro foi tranqüila. Minha mãe engoliu as desculpas esfarrapadas e eu segui para meu apartamento.
Ao chegar, o porteiro veio até o carro e avisou que o Roberto tinha ido a minha procura uma vez no dia anterior e duas naquele mesmo dia. Além disso, disse que havia chegado uma correspondência com caráter de urgência e que, como era preciso a assinatura de quem recebesse, ele pediu que fosse entregue à síndica. Fui, então, buscar a tal correspondência no apartamento dela. Ninguém atendia. Resolvi passar outra hora para falar com ela. Naquele momento eu precisava de um bom banho e descanso.
Depois que tomei uma ducha e “belisquei” umas bobagens que encontrei fácil na geladeira, resolvi deitar um pouco no sofá... Acabei cochilando. Quando acordei já havia anoitecido. Pensei ter perdido a hora para ligar e falar com o Roberto – que deveria estar uma fera! – mas não era Yao tarde assim...
_ Alô! É o meu amor?
_ Não sei... Ainda sou?
_ [Risos] Tem que ser! Onde eu vou encontrar um pedaço de chocolate ao leite delicioso... com recheio de leite condensado... como você?
_ Pois é... Como você me esqueceu... Imaginei que você estivesse de dieta e tivesse decidido cortar o chocolate...
_ [Risos] Na minha dieta, o chocolate aparece nas três refeições diárias! Mas como o meu chocolate nunca está ao meu alcance... o jeito é suportar a carência...!
_ Não está porque você não quer. Estala os dedos que ele surge aí...
_ Onde exatamente?
_ Hummm... [Cochichando] Dentro da tua bundinha gostosa!
_ Ahhhhh...! Parece que alguém aprovou a idéia! Ficou animado!!!
_ Por aqui também tem animação! [Risos] E o pior... com a calça da capoeira, que é flagrante, e rodeado de maliciosos... {Risos]
_ [Risos] É sua última turma?
_ Não... Essa acaba daqui a vinte minutos e começa a outra... mais uma hora!
_ Olha... Eu vou buscar você...
_ Oh, maravilha! Vou sair da seca!
_ [Risos] Bestão! Até já!
_ Beijo!
Corri! Eu precisava alcançar a saída dessa turma! Só assim eu conseguiria falar com um dos alunos e combinar a surpresa que queria fazer para Roberto!
Não consegui chegar a tempo. Fiquei dentro do carro tentando encontrar uma forma de falar com alguém dessa última turma sem levantar suspeitas de Roberto.
Avistei um rapaz, abraçado a uma moça, saindo do ginásio e aconduzindo uma bicicleta. Chamei-o e a moça o acompanhou.
_ Olá. Eu amigo do Roberto e...
_ Ah... Por isso que eu estava aqui tentando descobrir de onde eu te conhecia...
_ E descobriu?
_ Lógico! Do celular do Beto... Todo mundo viu... Sua foto bem na tela!... Mas ele não falou de amizade não heim?!
O rapaz falou num tom bem malicioso enquanto tentava conter um sorriso. Eu fiquei um pouco constrangido e isso piorou quando a moça que o acompanhava, ao escutar o que ele falou se aproximou, sem que ele percebesse e, mesmo tendo ele baixado ainda mais o volume da voz, ouviu quando ele completou:
_ Ele disse pra gente que vocês namoravam...
Ela esticou a cabeça por cima dos ombros do rapaz, olhou para mim e deu uma torcida na boca com desdém...
_ Eu não sabia que o Beto tinha dado pra veado, agora! Nossa, que decepção...
Eu, que não me seguro nesse tipo de situação, soltei:
_ Decepcionado deve estar seu namorado, escutando esse tipo de comentário vindo de você que, mesmo parecendo ser preconceituoso, na verdade é de frustração... talvez não seja realmente fácil de digerir, não é? Constatar que o objeto do nosso desejo está nas mãos de outra pessoa, e pior ainda, outro homem! Deve ser horrível! Porra, se olhar no espelho e concluir que esta pessoa tirou de você qualquer resquício de esperança que certamente havia de um dia, quem sabe, ter uma chancezinha... Lamento, querida! Mas lamento pelo seu namorado, que parece ser tão simpático e tão boa gente. Mas ainda jovem, terá muito tempo para aprender a selecionar as pessoas com quem se relaciona.
Ela me olhou assustada, pois nunca pensou que eu tivesse esse tipo de reação e ele, virando-se para ela, lhe deu um empurrão...
_ Sai daqui, otária! Não dá uma dentro! Se toca!
Ela saiu de um jeito que me deu até pena! Ele voltou a me dar atenção:
_ Desculpa, aí, cara! Mas fala aí... que você ia dizer?...
_ Qual seu nome?
_ É Maicon.
_ Maicon, faz o seguinte, vamos mais pra frente... o Roberto não pode nos ver conversando... Você entenderá por quê...
_Beleza...
Fomos para o local que sugeri.
_ Maicon, depois de amanhã é o aniversário do Roberto, você sabe não é?
_ O pessoal tava comentando...
_ Pois é... e eu e o pai dele estávamos planejando fazer uma festinha surpresa e eu precisava de uma ajudinha...
_ Minha?
_ Na verdade eu não tinha uma pessoa certa em mente... Eu não conheço nenhum dos alunos dele... Mas já que te vi!
_ Ah, Fala aí! Eu ajudo... Pode contar comigo!
_ Maravilha! [...] O ideal, Maicon, seria que tivéssemos um tempo legal para organizar tudo, mas houve alguns imprevistos...
_ Uma tia dele faleceu, não foi?
_ Pois é... esse foi um dos imprevistos... precisei viajar... enfim. Vamos fazer o que pudermos... Só temos amanhã pra fazer tudo. Você está com o dia livre?
_ Cara, é o seguinte, eu trabalho num lava´jato... Mas não tem problema faltar! Vamos fazer assim: Quanto você tira lá?
_ Por dia... se o movimento for bom, aparecem um vinte carros. São três lavadores... uns sete pra cada. Eu recebo dez por cento... três reais em cada. Vinte e um reais... por aí!
_ Vinte e um por dia? O dia todo?
_ Até as cinco...
_ Nossa! Que exploração, Maicon!
_ Eu to botando o movimento bom! Tem dia que só aparece um carro pra cada! Pense! Não paga nem o almoço!
_ Então
_ Vamos fazer assim: você deixa o dia para me ajudar... Vai ser um corre-corre! E eu te pago cem.
_ Que é isso?! Não, cara! Não precisa pagar nada! Eu faço pelo Beto... na consideração, mesmo...
_ Não, Maicon. Assim eu não quero... Eu não ia me sentir a vontade pra pedir a você que fizesse isso ou aquilo, sabendo que você estava perdendo um dia de serviço... Não! Isso é um agradecimento. Só de você se colocar â disposição já mostra a grande consideração que tem por ele!
_ Tá bom... Eu tô precisando mesmo...
_ Mas hoje você já terá uma missão!
_ Pode falar...
_ Você vai falar com mais quatro colegas... Legais, heim!... e junto com eles, vai preparar uma apresentação para o dia!
_ Então tem que ser, pelo menos, dois que toque os instrumentos!
_ Bem... Dessa parte você cuida! Eu não entendo nada!
_ E como vai ser amanhã?
_ Eu vou deixar o dinheiro pra uma moto. Você vai a minha casa, umas nove da manhã! Olhe... escolha pessoas em quem você confie que não vão abrir a boca! Se vazar, não terá graça nenhuma!
_ Tem uns meninos de confiança. Vou falar com eles agora mesmo! Devem estar na pracinha. Se der certo, a gente já faz um ensaio hoje mesmo...
_ Está aqui o endereço! Na portaria, eles vão interfonar e você sobe! A gente vai sair para comprar umas coisas no shopping, então seria bom levar uma roupa de reserva...
_ Tá massa! Valeu, heim!
_ Até amanhã!
Ele seguiu caminho e eu fiquei pensando como um rapaz bonito como aquele, bem simpático e trabalhador se engraçava por uma garota tão sem graça e negativa como aquela. Até o olhar da menina era pesado! Depois, enfeitiçado pela oportunidade de ter uma parceira à sua disposição, ou seja, não haveria mais a necessidade de correr atrás de boceta, acaba casando... Aí, depois de comer por alguns meses o encanto do buraquinho já não é suficientemente forte para suportar as imaturidades, as briguinhas, a possessividade... e o inferno começa! O que pensava ser amor, não passava de uma curiosidade! Mudam os personagens, mas o enredo é sempre o mesmo!
Estava em meio a esses pensamentos quando vi que alguns garotos começavam a sair. Fui para a frente do Centro Comunitário e estacionei, permanecendo dentro do carro. Logo Roberto saiu, conversando com dois alunos, Assim que avistou o carro, veio ao meu encontro. A dia que se passava, Roberto ficava mais gato. E com aquela roupa de capoeirista, ficava ainda mais gostoso. Aquele tecido da calça parecia realçar suas pernas, deixando-as mais grossas e a bunda, ainda mais durinha e gostosamente arrebitada. Chegou sorrindo...
_ Saudade!
Beijou-me.
_ Também!
_ Estou com fome e esfomeado...
_ Como é que é?
_ [Risos] Estou com fome... vontade de comer um sanduba. E esfomeado por você... vontade de comer essa bundinha...
_ Tarado gostoso... Vamos primeiro matar a fome. Assim põe mais força para depois... [Risos]
_ Oba! Olha, vamos comer aquii pertinho mesmo... Pode ser?
_ Claro... Pra que lado?
_ No mesmo sentido do seu AP...
Paramos em uma lanchonete ao lado da praça, três quadras depois do Centro Comunitário. A conversa ia animada até que Roberto começou com as cobranças, as insinuações e as mostras de descontentamento em relação ao nosso namoro, e o ponto de partida, desta vez, foi o prolongamento da viagem, cujo retorno ocorreu um dia depois do previsto, e, principalmente, o fato de que essa permanência ter acontecido na companhia de Mauro – seu pai.
_ Roberto, eu não suporto ficar repetindo a mesma coisa? Você já sabe até o que vou falar...
_ Não... Diz aí.
_ Eu não te peço uma única satisfação, não faço nenhuma insinuação, não cobro, não acuso... Nada! Eu dou a você a liberdade que é sua. Aliás, nem deveria dizer “dou”... “aceito, reconheço” seria mais correto. Eu faço alguma coisa que comprometa sua liberdade?
_ Não. E talvez seja esse o problema! Quem gosta, cuida.
_ E pressionar, sufocar, irritar, apropriar-se é cuidar? Se for, eu não quero que ninguém cuide de mim... Sinceramente.
Silêncio. Garçom chegou para nos entregar os lanches. Não falávamos nada um ao outro. Aquela seria uma ótima oportunidade para não levar Roberto para dormir no apartamento, pois, certamente, ele iria querer ficar até as quatro da tarde e isso atrapalharia meus planos para organizar a surpresa. Eu só tinha o dia seguinte para fazer tudo! E qualquer contratempo poria tudo a perder.
Mas eu estava com tanta saudade de sentir seu corpinho quente... e os carinhos que só ele sabia fazer! Ia realmente dar um jeito de levá-lo e no outro dia cedinho, encontraria uma maneira de fazê-lo ir para a casa dele. No entanto, no meio daquele silêncio mútuo, tomo um baita susto ao sentir uma mão em meu ombro e, ao olhar para trás... outro susto: o Negão, colega de Mauro. Aquele do Ano Novo! Ele, sem uma gota de discrição, já chegou acendendo o pavio da dinamite:
_ E aí, Rapaz... Beleza? Me esqueceu, não é?
_ Ah... Que susto!
_ Calma! [Risos] Esperei você ligar... Me esqueceu mesmo, heim?!?
_ [Sorriso de constrangimento] Você conhece o Roberto, filho do Mauro?
O Negão, simplesmente ignorou a presença do Roberto, mesmo sabendo que tínhamos uma relação. Eu fiquei numa situação muito difícil... uma tremenda “saia justa”. Quando perguntei se ele conhecia o Roberto, era, justamente, para que ele percebesse o constrangimento e encerrasse o assunto. No entanto, ele apenas olhou desinteressadamente em direção a ele e disse:
_ Já sim... Você e Mauro me apresentaram na praia, no Ano Novo... Por falar nisso, cadê o padrasto, meio sogro, que não está contigo.... Milagre!
_ Deve estar na casa dele, com a esposa dele...
_ O Maurão é uma figura! Bicho o cara tem uma consideração por você acima da média...
Estava mais que na cara que aquilo era intencional. Ele sabia de toda a história que estava por detrás da minha relação com o Roberto e, paralelamente, com o Mauro. Eu só não entendia a razão para fazer aquilo! E a coisa ia ficando mais grave! Eu, em vão, mostrava naturalidade...
_ Mas eu também fã número um dele Ainda bem, não é? Geralmente as relações entre padrastos e enteado não são harmônicas... Mas a nossa é excelente!
_ Tá doido!... Bicho, até meu primo que também é fiscal comentou que ele passa o turno direto falando em você! Ele até me perguntou se eu conhecia... Aí eu disse: que você era gente boa demais... muito educado... Ele ficou doido pra te conhecer...
Aí foi demais... Nesse momento Roberto levantou, nitidamente irritado, e avisou que ia ao banheiro. Mal Roberto deu as costas, o Negão abaixou a cabeça para aproximando-a de mim e, fazendo uma voz sussurrada
_ Tô louco de saudade mesmo... Aí, não rola eu ir dormir contigo, não?
_Hoje é impossível , negão! Vontade não falta, mas o Roberto vai dormir comigo.
_ a gente faz de três. Com ele eu não quero nada, mas ele fica na dele e eu na minha...
_ Não! Não! Nem fale sobre isso na frente dele. Aliás, Negão, eu queria que vpocê nos deixasse a sós. A gente estava no meio de uma discussão quando você chegou.
_ Não precisa ir os três! Vamos só nós dois mesmo... Ele foi embora mesmo...
_ Como é?
Olhei para trás e vi que tinha portas também.
_ Você viu ele sair?
_ Vi! Ele nem no banheiro entrou...
Fui até a calçada,mas não consegui vê-lo. Peguei o celular:
_ Alô, Mauro. Ainda bem que foi você que atendeu...
_ Que foi que houve?
+ Cata, se você souber o que o Negão aprontou!
_ Onde você está?
_ Numa lanchonete. Escuta só...
Contei, sem muitos detalhes, o que tinha rolado. Ao fim, Mauro falou:
_ Eu sabia! Eu sabia! Porra! Aquele filho de uma puta fez igualzinho comigo! No primeiro momento eu fiquei meio cabreiro porque foi na frente de outra moça também fiscal. Eu estava levando na esportiva, pois o que ele dizia não dava para ela entende. Mas teve uma hora que ele soltou: “O Maurão é que tem sorte! Pega uma mulher e ainda ganha o filho de brinde!”, Aí eu caí na real e saquei a dele. Ainda bem que estavam estacionando os ônibus e o barulho fez com que a moça não entendesse... Aí ela saiu e eu falei umas coisas a ele... Mandei ele se tocar, que ninguém era criança. Aí ele veio com um papo “nada a ver”...
_ Tá, mas a troco de quê ele está fazendo isso? Por pura maldade mesmo?
_ Não... Eu já estou entendendo... Essa é uma forma sutil de ameaçar...
_ ameaçar?
_ sim, por conta da eleição do terminal para supervisão! É tipo pra dizer: “Olha, eu tenho essas informações. Desiste da disputa senão eu conto...”
_ Será, Mauro?
_ Tenho certeza absoluta! Mas olha... Não se preocupa. Amanhã mesmo eu saio da disputa. Não vamos nos prejudicar com isso, não é?
_ Mauro, não faça isso! Primeiro que ele ainda não fez nenhuma chantagem , de fato! Ele está preparando o terreno.
_ Tem razão!
_ E tem mais uma coisa: se você desistisse da candidatura você estaria cedendo e, ao mesmo tempo, se tornando escravo dele! Aliás, nós dois. Mauro quem entra em jogo de chantagista nunca consegue sair ileso! Essa só será a primeira! Vai virar uma bola de neve, e lá na frente, vai aparecer uma exigência que não conseguiremos ou não poderemos cumprir... E ele vai acabar revelando o trunfo! Não, não, não! Na pior das hipóteses, se eu não conseguir fazer o que estou pensando..., você sai da candidatura, mas sem dizer a razão verdadeira. Inventa! Ele não pode nem desconfiar que sabemos dos planos dele! Entendeu, Mauro?
_ Entendi.
_ Mauro, presta atenção: você é muito esquentadinho. Mas se você não se controlar e fingir que não sabe das pretenções dele... Nós estamos fudidos! Se você fizer qualquer coisa, vai tudo por água abaixo! Essa tentativa é a última chance. Eu estrou repetindo várias vezes! Fica na tua... Só até amanhã.
_ O que você vai fazer?
_ Deixa comigo, e confia... Tem tudo para dar certo!
_ Cara, não vai correr risco! O Negão não é flor que se cheire!
_ Que coincidência... Eu também não! Ele não perde por esperar! [Risos] Mauro, vou entrar e marcar com ele... Não posso perder esse homem de vista! Até amanhã!
Assim que retornei à lanchonete, o Negão estava pagando a conta para ir embora. Já cheguei com uma cara de velório, arrasado, inconformado... Ele percebeu e veio em minha direção.
_ E aí... cadê o esquentadinho?
_ Foi para a casa dele... Graças a Deus estou livre desse encosto!
_ Mentira! Conta direitinho aí!
_ É por isso que não suporto ter relação com homem que tenha menos de trinta anos! Pra mim, quem está com vinte e nove é menor de idade! Fui teimar... Taí! Foda-se! Porque eu vou fazer o mesmo!
_ [Gargalhadas] O cabra escroto!
_ Viu! Meu sofrimento dura, no máximo., um minuto e meio... Ah! Fala sério! Não dá para perder mais do que isso sofrendo por namorado... O tempo urge e a Sapucaí é longa... querido!
_ Tá certo! Eu quero está na bateria! Só castigando o couro... Quanto mais apanha, melhor fica!
_ Ai... Não fala isso, não!
_ Mas antes de entrar na Sapucaí, toda bateria tem que ter um ensaiozinho...
_ Ahhh... Não faz isso, homem!
_ Soltou por quê? Amarelou?
_ Dá pra notar, cara...
_ Ninguém tá olhando pra cá...
_ Não... é muita bandeira! Então vamos pro carro!
_ Espera...
Ele levantou e foi até o balcão. O volume entre suas pernas estava quase rasgando a calça. Ele falou com o rapaz do balcão e voltou.
_ Vem pra essa outra mesa.
_ Negão...
_ Vem! Confia em mim...
Mudamos para a última mesa que ficava próximo ao banheiro. Sentamos. Ele afastou um pouco a toalha que cobria a mesa, de modo que impedisse a visão do que acontecia por baixo dela.
_ Negão... Não faz isso! A gente vai ser preso!
_ Fica frio!
Eu já estava entrando em erupção... O rapaz com quem ele tinha falado se aproximou e falou para o Negão:
_ Pode ir lá. Ele está esperando!
O Negáo se levantou e o garçom, inevitavelmente, viu a montanha que se formava entre suas pernas. Rapidamente direcionou os olhos para mim e sorriu, cúmplice. Aquilo me fez perder qualquer medo e levantei mostrando a correspondência de excitação entre mim e o Negão. Mais um sorriso foi mostrado antes que ele se fosse e eu perguntasse ao Negão:
_ Cara, fala o que você está aprontando, ou eu vou embora.
_ Relaxa. Sabe a barraca da praia? É do meu irmão. Essa lanchonete também. Eu só pedi a ele um lugar mais reservado para nós...
_ Negão... eu acho super excitante uma transa assim... inesperada, perigosa... mas...
Ele me cortou.
_ Escuta. Não vai passar de uma chupada. Prometo! Só quero matar a vontade de gozar contigo... Mas se não...
Agora, eu o cortei.
_ Quero. Vamos logo!
Fomos em direção a uma porta de vidro e virei em direção ao garçom. Ele voltou a sorrir. Estávamos num corredor e havia três portas. Negão parou na primeira. Abriu. Um irmão dele estava de costas falando ao celular e ao nos ver, fez gesto para entrarmos. Entramos. A ligação foi encerrada. Ele olhou para mim e estendeu a mão.
_ Muito prazer! André. Sou irmão do Alex. Esse mala aí!
O Negão completou, tocando meu ombro:
_ Eu já falei sobre você pra ele... Relaxa!
_ Vocês são muito parecidos! Exceto o estilo de roupa. O Negão é mais descontraído e você mais social!
O Negão riu e André falou.
_ Eu sou cinco anos mais velho que esse porra aí! Mas na idade dele eu já tinha tudo o que tenho hoje... Ele só quer saber de curtir! Eu primeiro fiz minha vida... Agora é que comecei a aproveitar os frutos! E deu certinho por que ainda me separei... Agora sim!
_ O garçom que falou comigo é filho dele. É branco porque puxou pro lado da mãe...
_ É um filho excelente!
_ Parou... Parou! André... Tá liberado lá?
André olhou para mim...
_ Eu só permiti porque ele disse que era você. E eu já escutei ele falar muito sobre você... não é qualquer pessoa que ele cata na rua. Tem responsabilidade, é discreto... Mas não quero que pense que isso acontece direto. É a primeira vez!
_ Não se preocupe. Na verdade, eu também não queria passar uma imagem assim... que vive usando locais públicos para transar... Foi uma coincidência...
_ Fica frio!
_ Podemos ir, André?
_ Alex, eu estava pensando o seguinte. Apesar de ter porta, o depósito não tem trava por dentro. E como o movimento é grande, vocês viram, toda hora os meninos vão lá para buscar algum produto que tenha acabado. Eu, daqui, não posso ver, o ar está ligado e a porta fica fechada. E não posso impedir que eles reponham o que precisa lá fora. Assim, vocês correm o risco de serem vistos...
_ É Negão... Deixa para amanhã!
_ Nada! Olha aqui minha rola! Ainda não sossegou! Só amolece quando gozar.
_ Essa porta aí...?
_ Banheiro. Muito apertado! Mas... [Risos] Se quiserem ficar aqui... Eu não me importo... Apesar de nunca ter visto dois machos trepando, tenho curiosidade! [Risos]
Olhei pro irmão do Negão que já deu uma apertada no cacete... falei, sorrindo:
_ Por mim... Vou adorar!
Quando olhei para o lado, Negão já estava com o cacete para fora, pela abertura do zíper, mas o saco continuava escondido... Ele balançava a pomba em minha direção. O irmão, sentado por detrás da escrivaninha, já começava a abrir a calça. O Nagão disse:
_ Quero ver ela sumir, como da outra vez! Cai de boca, vai!
Segurei o cacete dele e envolvi a cabeça com os lábios. Fiz movimentos circulares com a língua em torno da cabecinha, fazendo o Negão fechar os olhos e deitar a cabeça para trás.
_ Issssssssss...! Ahhh...! Caralho!
Ele estava de costas para o irmão, impedindo sua visão...
_ Já tá gemendo?! O negócio é bom mesmo, heim! Mas daqui eu só vejo as costas desse guarda-roupas! Deixa eu ver o negócio bom!?
O Negão riu e olhou para mim que estava de cócoras .
_ Senta nesse sofá... Fica melhor pra você!
Agora o irmão tinha uma visão perfeita da chupada. Ele estava mexendo no pau, mas não dava para eu ver. Enchi a boca com a rola do Negão e deixei assim até abrir sua calça e puxá-la até os joelhos. Segurei o pau e levante-o para começar a chupar os ovos. Eu fazia isso olhando para o irmão que se matava na punheta.
Lambi do saco à cabeça da rola e engoli quase toda. Dei três chupadas. Lambi da base da rola à cabeça e engoli inteira, olhando para André. Negão gemeu:
_ Ahhhhhhhh...! Porra, que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...! Mama, safado!
E para minha loucura, o irmão, de lá, deu a deixa:
_ Caralho! Daqui deu pra sentir essa engolida! Porra...
E eu retornei...
_ Por que não vem sentir de verdade?
_ Não peça novamente que eu acabo indo!
_ Vem... Deixa eu sentir o gosto dessa rola... Vem!
_ Assim é difícil resistir...
O Negão riu. O irmão se aproximou. A pomba era bem parecida com a do Negão, porém, era mais grossa e com mais veias salientes e o saco era maior e mais claro. Segurei seu pau. Ele olhava cheio de tesão. O Negão se punhetava. Antes que eu colocasse a boca, o Negão interrompeu...
_ Espera... Deixa eu tirar sua camisa.
Ele pôs minha camisa sobre a escrivaninha e tirou a dele também. Voltei a atenção ao André e fiz como tinha feito com o Negão. Mas, ao ver o pau atolado em minha boca, ele segurou minha cabeça.
_ Isso! Ohhhhhhhhhhh...! Que boca gulosa! Hummmm...!
Chupei várias vezes ao mesmo tempo que tocava uma punheta deslizando pela saliva que escorria. O Negão se aproximou totalmente nu. O irmão começou a se despir.
Eu chupava o Negão freneticamente e André chegou para junto. As duas rolas estavam apontadas para mim. Juntei as duas cabeças e tentava abocanhar. Impossível. Passei a lambê-las. Escutei um barulho no cômodo visinho. Disse ao Negão:
_ Passa a chave na porta.
André falou:
_ Ninguém entra aqui. Mas é melhor prevenir. Tranca aí, Alex. A chave está aí em cima. Essa verde.
André, agora apoiou a perna na sofá e eu passei a mão entre suas pernas, apoiando em sua bunda e trazendo sua rola para dentro de minha boca.
_ Ohhhhhhhhhhh...! Engole todinha! Issssssssssss...! Engole! Issssssssssss...!
O Negão já estava enfiando a chave quando a porta foi aberta de uma vez...
_ Pai, esse cheq... [Surpreso, olhos arregalados]... PAI!
E André, baixinho, sorrindo sem graça, quase sem mexer a boca...
_ Puta que pariu!
Alex puxou o sobrinho para dentro do escritório. E, numa tentativa de deixar o clima entre pai e filho sem estremecimentos, deu a cartada:
_ Opa! Mais uma pra você saborear, safadinho. Essa é branquinha, para dar um equilíbrio na sacanagem! Você não disse que tinha ficado louco de tesão por ele?!
E Eu entrei no jogo, já percebendo que ia dar certo pelo volume que ia se formando entre suas pernas...
_ Louco, não! Tarado! Se estivesse sozinho com ele, tinha voado em cima, lá mesmo... Me segurei. Mas agora eu quero sentir o sabor dessa cacete que já está animadinho aí! Traz aqui...
_ Chega aí, filho! Vem sentir que chupada tem esse safado. Nem eu resisti!
Ele ficou meio indeciso e o Negão foi chegando junto a mim para mostrar normalidade na coisa e motivá-lo a participar.
_ Engole meu caralho, seu puto!
Eu comecei a chupar o Negão e a olhar para o rapaz. Enquanto isso, ia punhetando André. O Negão virou pro sobrinho:
_ Dá uma olhada e conheça um carinha que dá valor a uma chibata!
Ele segurou minha cabeça e enfiou a rola até eu sentir os seus pentelhos. Isso foi o que faltava... O rapaz já tirava a última peça de roupa.
_ Isso mesmo, sobrinho! Esse não nega o sangue!
Levantei-me e tirei o resto de minha roupa. Nessa hora me veio um estalo. Aquele seria um momento de fazer o que eu tinha pensado para o dia seguinte, mas eu contava com a sorte.
Como o meu celular estava no bolso da calça, ao colocá-la sobre a escrivaninha posicionei a câmera e acionei para que gravasse os três nus. Mas isso foi muito rápido e eu precisava ser rápido porque a gravação só capturava trinta segundos. Além disso, ainda teria que ter a sorte de ter posicionado de uma maneira que enquadrasse o que interessava. Era difícil, pois eu não podia deixar o celular exposto totalmente.
Virei para eles.
_ Nunca imaginei que hoje eu ia realizar uma das minhas fantasias: chupar três rolas da mesma família! Dois irmãos e um filho e sobrinho. E melhor três caralhos deliciosos.
_ Chupa o Danilo! A pomba do meu sobrinho deve estar explodindo! Senta ali... como você estava... Não é melhor?
_ Muito tempo do mesmo jeito acaba deixando alguma parte do corpo dolorida.
Negão propôs:
_ André, essa mesinha agüenta?
_ Só ele, agüenta.
Eles tiraram um arranjo de flores da mesinha de centro e me pediram para ficar sobre ela de joelhos. Para a gravação seria muito bom, mas o tampo era de vidro.
_ Adoro sexo! Mas adoro muito mais viver. Tá louco? Você acha que vou me arriscar em cima desse vidro? Aqui no sofá está ótimo! Eu fico de quatro aqui. Mas nada de penetração!
André falou:
_ Deixa só a cabecinha!
_ Não... A gente pede só a cabecinha, mas como cacete não tem ombro...
_Vem cá, Danilo!
_ Chupa gostoso, vai!
_ Hummm...! Hummm...! Ai, que rola gostosa de chupar! Hummm...! Hummm...!
_ Isso! Ahhh...! Ahhhhh...! Ahhhh...! É gostosa, é? Ahhh...! Vai! Isso! Ahhh...! Vem, pai!
_ Vem, André! Me dá esse caralho pra eu mamar!
_ Toma... Mama safado! Ohhhhh...! Esse puto chupa demais! Issssssss...! Meus ovos! Chupa gostoso! Isssssssssss...! Assim mesmo! Ohhhhhhhhh...!
Olhei para o Negão que socava uma punheta:
_ E você, meu tesão... Não vai deixar eu mamar?
_ Comer o cuzinho eu não posso... Mas sentir o gostinho... posso?
_ Pode!
O Negão ficou de joelhos atrás de mim, abriu minha bunda:
_ Esse foi o primeiro e o único cu que eu chupei. Mas desde aquele dia, não deixei que querer repetir... Hum... Hum... Hum... Hum... Hum...! Porra... Que coisa gostosa!
_ Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ai… Assim você me enlouquece! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Ahrrr...! Isso, meu negro gostoso! Ahrrr...! Ahrrr...!
_ Pisca pra mim, pisca! Hummm...! Hummm...! Isso! Hummm...!
Quando viu o irmão louco chupando meu cu, André foi para o lado dele e ficou olhando as metidas da língua do irmão e as piscadas que eu dava.
Danilo pediu:
_ Me chupa... Quero gozar na sua boca... Posso?
_ Claro!
_ Você quer que eu abra sua bunda? Vi isso num filme...
_ Vai... Faz isso!
Danilo, na minha frente, me oferecia a rola e levava as mãos até minha bunda facilitando o serviço do tio – que olhou para o irmão:
_ Já chupou um cuzinho?
_ Não!
_ Pois cai de língua aqui... Você nunca vai esquecer!
Quando viu o pai chupar meu cuzinho, Danilo não agüentou. Sem anunciar, mas deixando visível pelo estremecimento do corpo, e a respiração acelerada e profunda, gozou, muito, na minha boca.
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Caralhoooooooo...! Ahrrrrr...!
Negão veio para a minha frente. Parte da gala do sobrinho ainda estava em minha boca. Deixei aquele leite cair sobre o pau do Negão e comecei uma chupada caprichada. Meu cu apertava a língua de André enquanto ele se punhetava. Ele para o negão...
_ Eu estou perto, mas queria esporrar na boca dele!
Negão, novamente, me surpreendeu: pediu para eu sentar,chamou o irmão para que eu chupasse sua rola, e se agachou entre minhas pernas... segurou meu pau e começou a chupar... lamber meu saco... engolir minha rola... chupar novamente...
O irmão olhava, sem mostrar muita surpresa, mas arregalou os olhos quando viu o filho agachar-se do lado do tio e revezar com ele as chupadas. De vez em quando as línguas dos dois se encontravam. André não agüentou...
_ Porra! Que foda é essa! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Demais! Ahhhhhhhhhhhh...! Bebe, safado! Ahhhhhhhhhh...!
O Negão se levantou e deixou Danilo atracado no meu pau, que já tremia se preparando para jorrar leitinho... O Negão, rápido, enfiou o cacete em minha boca...
_ Vai! Mama gostoso... Isso! Isso! Delícia! Isso! Vai! Vai! Isso! Ahhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhhhhhh...! Porra! Ahhhhhhhhhhhhhh...!
Eu recebia a porra do Negão e despejava a minha na boca de Danilo, que levantou e veio com a boca fechada, fazendo cara de riso. Afastei o Negão e Danilo me beijou, dividindo a minha gala.
Nos vestimos. André e o filho ficaram lá. Negão e eu fomos para fora da lanchonete
_ Até amanhã! Não deixe de ir... Você terá tratamento VIP!
_ Ah... Não tem nem perigo! [Risos] Vixe o que é aquilo?!