Primeira vez que experimentei uma buceta.- Huuum...

Um conto erótico de Moni Delicinha
Categoria: Homossexual
Contém 2259 palavras
Data: 24/05/2011 19:50:18

Olá pessoal, esse é meu segundo conto, uma experiência nova e deliciosa em minha vida....

Eu a conheci num site de relacionamento. Ainda me lembro bem, foi numa terça feira num dia 22, estávamos lá de bobeira e suas tiradas inteligentes me chamaram a atenção, o nick era revelador “menina malvada” , comecei a puxar conversa, de inicio ela não deu muito papo, mas sua inteligência e perspicácia me fizeram insistir. Lá pelas tantas da madrugada, trocamos msn e passamos a nos falar todos os dias. Descobri que seu nome verdadeiro é Alexia, era baixinha, cabelos negros muito compridos, pele branca feito marfim, coxas grossas, seios médios e durinhos, isso eu descobri de alguns meses de bate-papo quando finalmente ligamos a cam. Alexia além de uma inteligência acima da média, era muito observadora e reservada. Em pouco tempo nos tornamos amigas inseparáveis, sabe aquela pessoa que nunca adula ou fala coisas só pra agradar? Essa é Alexia, sempre verdadeira e com uma solução na ponta da língua. Nos momentos mais difíceis ela é a única capaz de te apoiar de verdade e de te fazer sentir que não esta sozinha, bem, como nada é perfeito minha amiga mora no Rio Grande do Sul, eu em Minas Gerais, mas mesmo com toda essa distancia nos sentíamos bem próximas. Trocamos telefone e sempre nos falamos, contamos tudo uma a outra, sobre nossos namoros, sucessos e fracassos, rimos muito e choramos um pouco. Já a conhecia a mais de um ano e acalentava uma vontade enorme de conhecê-la pessoalmente e poder abraçá-la. Numa sexta-feira chuvosa no final do expediente, meu chefe anuncia que terá um seminário em Porto Alegre sobre Liderança e Economia, e que um dos diretores da empresa deveria ir. Um sorriso brotou dos meus lábios, me virei para ele imediatamente me prontificando a ir, estava tão entusiasmada que derrubei os papéis, todos olharam para mim, não me importei. Marcos o dono da empresa era meu amigo pessoal e sabia do meu desejo de conhecê-la. Seria dai a três dias. Ao chegar em casa já molhada da chuva, corri para um delicioso e revigorante banho de banheira, enquanto sentia a água envolver meu corpo liguei para Alexia; Ela ficou exultante ao saber que eu passaria uma semana em Porto AlegreFiz todos os preparativos e na segunda-feira bem cedo, estava eu no Aeroporto de Confins, com a passagem nas mãos e o sorriso na malaAlexia me recebeu no aeroporto de braços abertos e um vestidinho solto e curtinho que a deixou muito mais bonita que na cam. Nos abraçamos emocionadas, senti o delicioso perfume dos seus lindos cabelos. Nos sentamos por ali mesmo, pedimos um suco e eu encantada não conseguia tirar os olhos dela. Falávamos sobre tudo, eu estava hipnotizada, as vezes parecia que o som de sua voz sumia, e eu só percebia o lento movimento de seus lábios. Eu tocava o rosto dela, gentilmente afagava seus cabelos, minha amiga era incrivelmente sedutora nas palavras e nos gestos. Alexia resolveu pedir um sorvete enorme, e tomamos juntas lentamente, ela também parecia encantada por mim, pois me olhava do mesmo modo. Sem ter consciência disto, segurava sua mão ao mesmo tempo em que aproximamos nossas cadeiras, conversávamos distraidamente, sem pressa e sem ver o tempo passar. Em dado momento, um pouco de sorvete escorreu pelo queixo de Alexia, como tudo ali era magia, também não me dei conta que me inclinei sobre ela e lentamente passei a língua do seu queixinho até o lábio, ela segurou-me suavemente a nuca e me deu um beijo, um beijo quente e suave; Nossas línguas se tocaram, um choque percorreu nossos corpos. Era tudo inesperado e instintivo, mas de momento não nos demos conta disto; Deixei o dinheiro sobre a mesa, e sem nada dizer nos levantamos, nos abraçamos pela cintura, caminhamos até o carro de Alexia, coloquei a mala atrás e sentamos lado a lado conversando. Ela ia me mostrando os pontos turísticos, falava sem pressa e com muita graça, era como se o tempo não existisseChegamos em frente a seu prédio, era gracioso como ela, uma construção antiga com poucos andares, um porteiro simpático de seus 60 anos, veio prontamente nos ajudar com a mala. Entramos no elevador que nos deixou no 5º andar, à porta de um apartamento amplo, muito bem decorado, quadros cuidadosamente escolhidos, adornavam as paredes. Alexia me ofereceu uma bebida, como só começaria o seminário no dia seguinte, e eu não estava acostumado à aquele frio todo, tomamos vodka, isso mesmo, antes do almoço, e comer pra que em tão agradável companhia?Sentadas pertinho uma da outra em um imenso e confortável sofá preto, conversávamos sem parar, notando minhas mãos geladas Alexia se levantou ligando o aquecedor; Voltamos a conversar e eu repousei minha mão sobre sua coxa, a acariciava e pude sentir um arrepio percorrer-lhe o corpo. E foi naquele sofá, que pela primeira vez, toquei seios que não os meus. Abri delicadamente os botões de seu vestido, sorri ao ver aqueles dois montes redondinhos, perfeitamente brancos, com biquinhos pequenos e rosados, primeiro segurei apertando de leve, com um suspiro encostei meus lábios nos dela, a beijando delicadamente, desci meus beijos por seu queixo, pescoço, até encontrar seus biquinhos já duros e contorná-los com a língua, foi como se uma corrente elétrica passasse por seu corpo, e minha xaninha pulsava de desejo.

_Não me perguntem como, até aquele dia, aquele momento, eu nunca tinha sentido atração por mulher, e não era bem isso. Não era atração “por mulher” era um amor e um desejo que só Alexia me despertara até então. Foi algo natural, sem planejar, sem malicia intencional. Apenas aconteceu e estávamos as duas, ali, naquele sofá, sem culpa, sem moral, só nos curtindo, uma perfeita sintonia._

O instinto nos guiava e Alexia levou a mão, por entre minhas coxas, as deslizando devagar, até tocar o fino e minúsculo tecido da minha calcinha. Entre sorrisos e respiração entrecortada, nos beijávamos com ardor, nos descobríamos; Ela levou a mão por dentro da minha calcinha encontrando minha bucetinha encharcada, eu sugava seus seios com muito tesão, os deixando vermelhinhos. Fomos nos levantando e deixei Alexia me guiar até o banheiro. Enquanto a banheira espaçosa se enchia nos despíamos e nos tocávamos sincronizadamente, ao mesmo tempo que as peças de roupa caiam pelo chão, nossas mãos ávidas, acariciavam e explorávamos nossos corpos, até então intocados pelo mesmo sexo. Meus dedos deslizaram por suas costas e minha boca percorria seu pescocinho com mordidas e chupõezinhos alternados, encontrei aquela bundinha pequena porém firme e arrebitada, a apertava com força deslizando os dedos para dentro, Alexia gemia baixinho, e enfiava o dedo na minha xotinha, meu corpo todo arrepiado de frio e desejo a puxou para a água quente, onde nos enroscamos apertando nossos corpos. Era delicioso sentir seus seios tocando os meus, e nossas pernas se encaixaram e pude sentir, sua buceta carnuda e macia tocando a minha, a sensação era inexplicável. Um tesão enorme, algo delicioso e muito diferente com tudo que havia sentido até então, apenas com homens. Um corpo macio e delicado, livre de pelos, um cheiro delicioso. Nos tocávamos, nos beijávamos intensamente. A água envolvendo nossos corpos em brasa, minha língua sedenta sugava a de Alexia, mordia seu lábio, arranhava sua bunda, tocava superficialmente seu cuzinho; A coloquei sentada sobre minhas pernas, enquanto mamava em seus deliciosos seios, ela rebolava em meu colo e gemia. Não sei como ela acabou sentada na beira da banheira, eu entre suas pernas abertas, sorria de satisfação mordendo o lábio por ver aquela bucetinha linda a minha frente. Primeiro passei meu dedo indicador no meinho daquela grutinha toda fechadinha, depois passei meu rosto em seguida meu nariz aspirando profundamente há que cheiro delicioso, Alexia gemia quase inaudivel e deixa que eu a explorasse. Com meus dedos abri sua bucetinha.

_Uau! Exclamei a deixando levemente ruborizada.

_Para Mônica. Disse ela lindamente tímida.

_ É linda! Sorri e fiquei observando o grelinho, sua vagina rosada… balancei a cabeça e enfiei a língua na sua entradinha. Oh meu Deus que gosto é esse?! Ela soltou um gritinho. Eu sorrindo, comecei a lamber sua buceta toda, a saboreando lentamente. Subi a língua com suavidade até o clitóris, ela se contorcia, rapidamente movimentei a pontinha da minha língua, sua lubrificação aumentou e novamente meti a língua la dentro sorvendo seu néctar, chupei os pequenos lábios e voltei a lamber o grelinho rapidamente. Ela aumentava o gemido e puxou meus cabelos, eu a agarrei pelo quadril chupando rápido e forte aquela bucetinha incrivelmente gostosa. Ela soltou um grito, jogou a cabeça pra traz, me deu um tapa forte no rosto.

_Ah vadia!

Bati com força em sua coxa.

_ Goza na minha boca piranha!

Mergulhei a língua em seu grelo, enfiei de uma vez dois dedos dentro de sua xana, socando e rodando os dois lá dentro, aumentava o ritmo das lambidas. Ela estremeceu e gritou:

_Estou gozando sua puta, estou gozando! Aaaaah...

Fui a loucura, ao senti-la estremecer, suguei seu melzinho, e a puxei ainda ofegante para meu colo, a beijando com sofreguidão, apertava seu corpinho ao meu. Esperei alguns minutos, que ela recobrasse o fôlego, acariciava seus cabelos, e meu rosto estava iluminado por um sorriso. Ela se afastou um pouco, contemplou meus seios, os apalpou com uma das mãos, com aquela carinha meiga e um sorriso delicioso, os tomou entre os lábios, e começou a sugá-los com maestria. Soltei um longo gemido e levei os dedos a sua buceta, ela deu um tapa em minha mão, sorriu e disse:

_ Minha vez, não atrapalha.

Escorei a cabeça na banheira, fechei os olhos e relaxei, gemia e sentia aquela boquinha deliciosa mamando desejosamente. Senti ela se levantar do meu colo e a vi se esticar até a gaveta do armário, ri alto quando vi o consolo azul enorme em sua mãozinha, a beijei com força, ela fez sinal com a cabeça.

_ Já que é assim…

Ainda rindo me ajoelhei dentro da banheira, rebolando, me virei para ela, balancei a cabeça.

_ Vai me comer gostosa?

Ela me deu um tapa forte na bunda, uma mordidinha gostosa, bateu o cacete azul na minha bunda riu e disse:

_Que duvida?!

Virei minha cabeça em sua direção, sorri maliciosamente levando uma das mãos ate minha bunda e a arranhando de leve, dei um tapinha e disse:

_ Todinha sua minha delicia.

Ela deixou o consolo de lado, segurou na minha bunda com força abrindo bem, então passou a pontinha língua no meu cuzinho o que provocou um arrepio em todo meu corpo,soltei um gemidinho e ela continuou lambendo e vez por outra introduzindo a ponta da língua la dentro. Arrebitei bem meu bundão e ela que já havia deixado meu buraquinho todo meladinho sem avisar começou a lamber minha buceta, deu um tapa forte na minha bunda ao perceber que minha xota estava toda babadinha.

_ Ta gostando né minha putinha.

Respondi com um gemido alto enquanto ela direcionava a língua para meu grelinho intumescido, comecei a rebolar e gemer cada vez mais. Ela chupou devagar no inicio e foi intensificando os movimentos, ora lambia ora sugava meu clitóris, eu estava completamente entregue a ela e sem perceber empurrava minha bunda em seu rosto o que fazia ela me chupar mais forte, em seguida Alexia colocou um dedo no meu interior, depois outro e começou a foder minha bucetinha com força, rodava os dedos la dentro e socava gostoso sem parar de lamber meu grelinho. Eu já estava a ponto de gozar quando ela retirando os dedos melados da minha xana os introduziu lentamente em meu cuzinho apertado, um depois o outro e lentamente foi me abrindo, eu estava descontrolada gemendo despudoradamente.

_ Aaann...aaahh... isso!! Vaai... aaann.. me fode puta gostosa! Aaaaah...

Pude ouvir sua risadinha maliciosa, olhei pra traz e la estava ela com aquele rostinho perfeito e o enorme consolo azul na mão. Mordi forte meu lábio e ela forçou com suavidade a cabeça grossa no meu rabinho que ofereceu um pouco de resistência, ela então o lambeu novamente, cuspiu e introduziu sem dó o brinquedinho no meu cú. Foi deslizando aos poucos ate entrar todinho, lentamente ela começou a bombar e cada vez mais rápido minha amiga me fodia gostoso, eu me agarrava à borda da banheira empinando a bunda e rebolando, meus gemidos altos de puro êxtase se espalhavam pelo cômodo. As vezes ela tirava todinho e ficava observando o “estrago” que tinha feito, para em seguida socá-lo de uma so vez me arrancando gritos de prazer. Rebolando e gemendo alto senti minhas pernas tremerem, um torpor tomou conta de todo meu corpo e explodi em um gozo alucinante. Ela retirou o consolo e me puxou para ela, nos abraçamos com força e fiquei sentindo seus seios macios de encontro aos meus enquanto ofegante descansava a cabeça em seu ombro. Um amo você inesperado e baixinho saiu dos meus lábios inesperadamente, beijei-lhe o pescoço e olhei em seu rosto que estava iluminado por um sorriso encantador.

_ Eu a amo muito Moni, muito mesmo e só estou me dando conta disso agora.

Feliz a abracei, nos beijamos apaixonadamente, cúmplices de um amor improvável de uma amizade maior que todas. Nos levantamos simultaneamente, secamos nossos corpos, e foi entre beijos e abraços que entramos em seu quarto caindo enlaçadas na cama.

Esse foi só o inicio do primeiro dia da minha viagem, houve muito mais coisas. Se gostarem, comentarem e votarem posso contar outras deliciosas e picantes aventuras. Beijos

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Comentários

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Moni Delicinha!! Seus contos, são maravilhosos!! Parece q vejo a cena, de tanto que são bem descritas!! Que delicia!! Parabéns!!

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