Já não era segredo prá ninguém o nosso romance e com uma coincidência no início pertubadora, mas depois superada. Éramos ambos viúvos. Minha mulher faleceu vítima de meningite e o marido dela de acidente com moto. Tenho uma filha de dezesete anos e ela nenhum.
Ela é uma mulata de 30 anos. 1.75h, uma bunda linda, lisa, acastanhada e redondinha, um par de seios maravilhosos e uma boca de fazer miséria, além de um bom humor maravilhoso e ser linda de viver, estamos juntos há quase dois anos e parece que o romance engatou de vez e acho que prá morar junto é um pulo. Mas interessante é que nunca havia ido a casa dela, ela me chamava, quando eu podia ir, a mãe não estava (detalhe: é só ela e a mãe), quando a mãe podia era eu que tinha algum compromisso e isso já ia tirando o bom humor de minha mulata, mas em novembro do ano passqado era aniversário de Bárbara e finalmente o tão esperado encontro iria acontecer. Chegaram os nossos colegas de trabalho primeiro, depois tios e tias da aniversariante, amigos em comum e uma porção de vizinhos. Boa música, papo agradável, comida farta e bebida a vontade e nada da mãe de minha namorada aparecer. Eis que de repente me aparece uma negra enorme, num salto de 15 cm mais ou menos, um sorriso iluminado, uma cabeleira meio dourada que era a coisa mais linda de se ver naquele momento e de uma simpatia contagiante, aquele vestido meio marrom, meio dourado também colado naquele corpão me hipnotizou completamente.
Bárbara veio então me apresenta-la. Olha aí Zeca, essa é minha mãe! Olha quase deu um tilt na hora, minha namorada dizia que achava a mãe muito bonita, achei que era só papo de filha tiete, mas ela rivaliza com a Bárbara em beleza e magnetismo. Senti no olhar dela que eu a havia mexido com ela, aliás ela estava acompanhada por um coroão que é o seu namorado atualmente, muito simpático e de conversa muito agradável. Bom! cantamos parabéns, antes os presentes foram dados, começou um pagode maravilhoso e depois da-lhe música sertaneja, a goianada adora e curte muito essas músicas, eu é que não sou muito chegado, mas dancei prá não magoar a minha mulata. Mas virava e mexia, tava lá eu de olho na mãe da minha namorada, aquele mulherão se equilibrando naquelas sandálias altíssimas como se fosse uma passista a desfilar por essas escolas de samba da vida. Em um certo momento ela me pediu prá dançar com ela, gente! a mulher havia ficado de minha altura com aquele salto todo, tenho 1.85 e ela ficou parelha comigo, começamos a dançar meio respeitosamente, mas ela mesmo me deu uma suave acoxada e eu pude perceber todo o poder emanado daquela nega sensacional.
Em um momento o meu pau inrrompeu pela lateral da calça e abarcou aquela testa enorme e macia, senti a respiração dela meio ofegante e contida e ao mesmo tempo observava se não estava dando bandeira, minha namorada olhava e sorria, o namorado da minha sogra(pronto! Vou chama-la ssim), também olhava e sorria, mas como todo mundo tava dançava e sorria achei que ninguém percebeu nada. Mas quando ela pediu prá parar prá tomar uma cerveja. que eu vi a situação terrível que me encontrava, fiquei no meio do quintal com aquela "barraca" armada daquele jeito, sai meio de fininho pelos lados e me sentei na cadeira mais próxima até aquele tezão todo se acalmar. Coitada da minha namorada, saí com ela antes da festa acabar e fomos dar aquela trepada caprichada, alguém tinha que pagar pelo que passei, nada melhor do que comer a filha pensando na mãe tezuda e cheirosa, fodi a noite toda, nem eu e nem ela fomos trabalhar na manhã do dia seguinte.
Sabrina (vou chama-la assim), não me saia da cabeça, passei a frequentar a casa de minha namorada mais vezes, sua mãe não parava de me olhar e olha que quando ela fixava seu olha me queimava as retinas, entrava dentro de mim,enfim essa mulher havia feito uma revolução em minha cabeça. Um dia o namorado dela, nos convidou para passar um final de semana em Três Ranchos, uma cidade a beira de um lago lindo quase na divisa com Minas Gerais e lá fomos nós. Eu só imaginava aquela negra de biquini ou maiô, sei lá, não dormi a noite imaginando ela nadando e se esbaldando no lago. Chegamos e fomos direto prá ilha de nosso anfitrião numa lancha poderosa e muito bonita. Chegamos no finalzinho da tarde de uma quinta prá sexta feira e dormi essa noite que nem uma pedra, mal pude aguentar o boquete maravilhoso que Bárabara havia me aplicado. Sexta feira, depois do café da manhã, fomos todos prá piscina e quase cai de costas quando vejo mãe e filha desfilando aqueles corpões maravilhosos pelo deck, Bárbara com um fio dental meio rosa, meio pink e a mãe com um fio dental amarelo enfiado naquela bunda enorme da cor de ébano,ambas com uns tamanquinhos que emolduravam aqueles pés prá lá de lindos, caminhando em sincronia perfeita, o coroão ficou doidão, pude perceber na hora, ainda bem que eu estava de bermuda dessas de surfista, prá esconder um pouco o meu tezão.
A tarde fomos pro lago, e tome banho, mergulhos, beijos, doses caprichadas de Vodca com suco, Whisky, cervejinha geladinha e uma porção de tira gosto, minha namorada enjôou um pouco e botou o mundo prá fora e foi prá baixo deitar um pouco, o coroão já não conseguia nem falar direito, minha sogra de sacanagem ensaiva um topless, ela ficava de frente prá mim e o coroa no meio e de costas prá ela e não via nada do que ela fazia, uma hora a doida resolveu mergulhar sem colete, eu corri com o salva vida na mão e ela disse, se peucupa não, já sou acostumada, bom! na hora dela voltar e subir a escada de ascesso a lancha ela simplesmente não conseguiu, tentava e caia, em seguida, peguei o colete salva vidas, levei o dela junto e mergulhei prá ajuda-la a se equlibrar e subir. Quando cheguei perto dela e vesti o seu colete, ela me pegou em um abraço e me mandou um beijo de uns cinco minutos, paramos porque o namorado podia estranhar a demora e subi primeiro, quando vi o coroão apagado na cadeira, voltei que nem um raio pra água e dei um trato na nega, chupei aqueles peitos lindos com uma fome e um tezão incontrolável, ela tirou o fio dental amarrou ele no meu pescoço e sentou aquela xana enorme e gulosa de uma vez só no meu cacete, meu dedo enfiado no seu cú maravilhoso e essa nega deu uma gozada tão escandalosa que me assustou demais, tivemos que subir rápidos, para a nossa sorte o namoradao dela continuava apagado agora deitado no sofá da lancha e a minha namorada dormia tranquilamente na cama da parte de baixo da lancha, a danada não perdeu a pose, pagou um boquete incrível, eu sentado no sofá de frente a escada da porta do quarto onde estava minha namorada e de costas pro cornão, quando eu comecei a gozar naquela boca esfaimada, notei minha porra branquinha e espumante enchendo e vazando pelos lados daqueles lábios e naquela pele negra, poxa gente, vcs não tem a idéia da beleza de contraste que se configurou! que espetáculo e quase no exato instante que o coroão cornão acordava, a danada bem sacana ainda deu um beijo na boca do cara, dizendo acorda seu dorminhoco, como é que vc chama as visitas e as trata desse jeito...nossa...que sacana!
Levamos uns dez dias prá nos encontrar novamente, ela disse que tinha um hotel no centro da cidade e que queria dar prá mim lá. Um namorado antigo dela já havia a levado lá e ela tinha gostado, ficava há uma distância segura do trabalho dela e bem longe de sua casa, fodi com minha sogra das 15 as 20 horas sem direito a intervalo comercial, só naquela bunda imensa soquei meus 22 cm por três horas seguidas, nunca na minha vida, mas nunca mesmo, havia visto uma mulher gozar frenéticamente que nem a Sabrina, minha namorada é um vulcão, mas perto da mãe é uma amadora. tem muito que aprender com a mãe e com certeza ela vai ensinar...he...he...he, ela me prometeu. Sabrina tem 45 anos, teve a Bárbara aos 15, trabalha como assistente social, é uma lutadora, o pai não permitiu que ela morasse com a família depois que soube da gravidez, a expulsou de casa, passou por privações, trabalhou em tantas lugares e em tantos empregos, fez segundo grau, se formou no terceiro grau, fez mestrado e fez um concurso em 1995 em um orgão federal e passou com a maior nota, se superou enfim, tem uma vida tranquila, uma filha linda e muitos amigos que a adoram, aprendi a admirar essa mulher, não só pelo sexo, mas por sua história de vida. Foi dela a idéia de fotografar a sua bunda para que vcs tenham a noção exata do que tive que enfrentar.
Podem me chamar de Zeca, tenho 40 anos, moreno claro, 1.85h, 87 kg. Um abraço a todos e espero que tenham gostado de minha experiência.