O MAIOR CORNO DO MUNDO
Olá, me chamo Ângela, tenho 33 anos, e estou aqui para falar um pouco sobre meu marido, Paulo, com quem sou casada há sete.
Primeiramente, esclareço que, hoje sou uma verdadeira puta, mas, quando conheci meu marido, eu levava uma vida sexual dita normal. Eu tinha 23 anos e havia transado com poucos homens: perdi a virgindade aos dezessete, e desde então havia transado somente com seis caras diferentes, três destes namorados fixos. Nunca fui santa, defensora da castidade, mas também não ia pra cama com qualquer um.
Dito isso, volto a falar de Paulo.
Nós nos conhecemos numa balada na Vila Olímpia, que, para quem não conhece, é o bairro de São Paulo com a mais agitada vida noturna da cidade.
Depois de alguma conversa, acabamos ficando na danceteria, depois trocamos telefones. Senti uma atração muito grande por ele, tanto que, após duas ou três vezes em que saímos, acabamos indo para um motel, onde ocorreu nossa primeira transa, que foi maravilhosa. Paulo, desde o começo, me comeu muitíssimo bem, não tenho do que reclamar dele.
Engatamos um namoro, depois noivado, tudo corria muito naturalmente. E foi a partir do noivado, quando eu completei 24 anos, que as coisas começaram a mudar.
Após muitas transas, estávamos cada vez melhor na cama, e resolvemos inovar: começamos a usar fantasias, brinquedos eróticos, lingeries diferentes etc. Até que, buscando apimentar nossa vida sexual, Paulo sugeriu conhecermos uma casa de swing.
Após um susto inicial (eu não era muito atirada, apesar de gostar bastante de sexo), resolvi topar a brincadeira, só para conhecer, e, de quebra, imaginava transar loucamente com meu noivo após voltar da tal casa de swing, que, com certeza, teria cenas suficientes para aumentar (ainda mais) a nossa libido.
Só que, para nossa surpresa, nossa experiência na casa de swing foi bem mais intensa...
Dentro da casa, lá pelas tantas, começamos uma conversa com um casal simpático e divertido. A conversa foi fluindo naturalmente, e, temperado pelas caipirinhas que todos bebemos, o papo começou a esquentar, até que o casal nos convidou para uma cabine reservada na parte de trás do clube.
Breves olhares entre mim e Paulo. O casal era bem atraente, e o desejo falou mais alto.
Aceitamos o convite... e me surpreendi com o tesão que sentimos, com tudo o que rolou naquela cabine pequena e escura!
Realizamos a troca total de casais, com sexo oral, penetração (claro que com camisinha) e até bi feminino! Adorei conhecer outro homem... e outra mulher ao mesmo tempo! (mais tarde descobri que sou bissexual ative e passiva, mas isso é outro conto, rsrs)!
Mas, não estou aqui para detalhar nossa primeira experiência, e sim para falar do Paulo, de como ele se tornou o maior corno do mundo... pelo menos, na minha opinião, né?
Pois então. Ficamos com os contatos do casal que nos iniciou, nos despedimos e, na volta pra casa, uma parada no motel e uma transa louca, só nós dois, essa sim como eu havia imaginado...
No dia seguinte, conversamos mais calmamente sobre o ocorrido, e concordamos que havia sido ótimo pros dois (e para o casal amigo também, lógico)... e que queríamos repetir. Foi um papo franco e muito esclarecedor.
Isso porque Paulo me revelou que seu maior tesão na noite havia sido me ver com outro homem, “dando pra outro macho”, nas palavras dele.
Confesso que adorei ouvir isso, pois o sentimento que me fez gozar tão loucamente com aquele desconhecido era justamente o de me sentir puta, devassa...
Não fiquei com ciúmes de ver o Paulo com outra, longe disso, afinal conversamos bastante antes de partir para a troca real, e nunca fui do tipo ciumenta, ainda mais que hoje sabemos que no mundo do swing, não há espaço para esse sentimento de posse.
Mas eu e Paulo concordamos que o ponto alto da nossa excitação foi minha transa com Cleber (Cleber e Ana são os nomes do casal), sendo que a transa de Paulo com Ana foi ótima, mas não nos deixou com mais tesão que já estávamos.
Isso acabou por mudar nossas vidas pra sempre...