Tudo começou quando na minha ausência minha esposa deu meu laptop de presente para nossa empregada Maria. Era um laptop antigo que não mais usávamos. Minha esposa não sabia que eu tinha gravado, num arquivo de imagens, as fotos e filmagens antigas que havíamos tirado transando (eu falei que havia deletado as fotos e a filmagem da máquina). Esse laptop acabou sendo utilizado pela filha dela, Érica, de 16 anos, que eu só conhecia de nome. Quando a filha mais velha de Maria pariu, ela pediu uma dispensa de 120 dias e deixaria em seu lugar a caçula Erica. Eu fui contra, já que adorava a comida dela, mas minha esposa, mais maleável concordou para ajudá-la. Por ter horário flexível, pelos menos duas vezes por semana trabalhava em casa, só indo pro escritório após o almoço, e qual não foi minha surpresa ao entrar na cozinha e ver uma ninfeta deliciosa lavando a louça do café. Sabia que Érica iria iniciar naquele dia, mas esperava encontrar uma moça gorda e feia (como sua mãe), mas me surpreendi com aquela mulatinha de bunda empinada, cintura de pilão, cabelos longos e alisados, seios grandes e rígidos e um rosto bonito e delicado. Estava olhando fixamente pra bunda dela quando ouvi um “bom dia” e somente ai voltei a realidade. Respondi, sentei e fiquei bebericando o café enquanto olhava pra aquela delicia bem na minha frente. Dei tanta bandeira que ela percebeu que eu estava olhando pra bunda dela, e rindo ela disse se eu continuasse a olhar pra bunda dela iria cobrar ingresso. Já tomado pelo tesão, falei que ela tinha uma linda bunda e que pagaria o que fosse preciso pra olhar aquele monumento. Após nova risada, ela disse que a bunda dela era cara, tendo eu respondido que bastava ela dar o preço que pagaria com prazer. Séria, ela se virou e perguntou se o show valeria R$ 200,00. Já percebendo pelo seu olhar de luxuria onde aquele papo iria desaguar, disse que por R$ 200,00 o show deveria ser completo. Ele largou o pano de prato e perguntou o que significava um show completo, tendo eu dito que por R$ 200,00 ela deveria não só mostrar a bunda, mas fazer um strepteese pra mim. Ela olhou nos meus olhos e falou que eu realmente gostava de ver bunda e streepteese, e notando meu olhar de desentendido, ela disse que havia visto várias vezes as fotos e as filmagens do computador que eu havia feito como minha esposa. Só então descobri que minha esposa havia dado o laptop. De fato, havia tirado várias fotos da bunda e da buceta dela, com calcinha, sem calcinha, com a bunda aberta aparecendo o cu e a buceta, com o cu e buceta abertos expelindo porra, com dedo na xota e no cu, com pau no xota e no cu, e vários streepteeses dela. Já com o pau duro, perguntei se ela havia gostado das fotos e dos filmes. Com a voz rouca ela disse que sim. Quis saber o que ela havia visto que mais lhe agradou, e quando ela fixou o olhar pro meu pau, dizendo “ele”. Fiquei imediatamente em pé, abri a bermuda e coloquei pra fora o pau bem duro, e pergunte se ela queria ver ele bem de perto. Não foi preciso repetir o convite, porque imediatamente a menina a aproximou, se abaixou, segurou, cheirou e logo em seguida enfiou o falo na boca, iniciando um boquete, que embora mal feito estava delicioso. Segurei-lhe a cabeça e fui lhe ensinando a cadencia que deveria seguir e em poucos minutos meu pau começou a latejar e logo descarregou a carga de porra que estava acumulada em meu saco. Em a impedi de tirar o pau de boca e mandei que engolisse todo o leite do patrão, o que foi prontamente obedecido. Quando ela ficou de pé, notei várias gotas de porra grudadas no rosto, me dando mais tesão ainda. Sem nada falar fui retirando sua roupa até deixá-la nua. A coloquei deitada de costas na mesa da cozinha e passei a lamber e chupar sua boca, seus seios até me concentrar na buceta e no cu. Chupei com tanta intensidade que a menina deve ter gozado umas três vezes, tempo suficiente para que meu pau tornasse e enrijecer. Com o pode de manteiga ao alcance besuntei meu cacete e seu cu, colando suas pernas sobre meus ombros. Ajeitei a cabeça da pica na olhota e fui lentamente empurrando a pica. Após um certo esforço a cabeça entrou e o corpo seguiu reto adentro. Erica mordia os lábios, num misto de dor e tesão e apenas suspirou quanto passei a socar a pica dentro dela. Com uma das mãos bulinava seu grelo e com a outra apertava seu mamilo, e fiquei longos minutos socando a pica dentro do cu dela até lavar seu intestino com porra. Bufando me dirigi pro banheiro da empregada para lavar o pau sujo de merda, e quando retornei encontrei Erica no mesmo lugar, semidesfalecida. Dava para ver a porra fluindo do seu cu aberto e vermelho. Fiquei parado, apenas contemplando aquela deliciosa ninfeta nua. O tesão voltou a tomar conta do meu corpo e mente, e quando dei por mim estava novamente chupando sua peluda buceta juvenil, e quando ela pediu, quase chorando, que metesse na sua buceta, pela primeira vez depois dos 40 anos meu pau voltou a subir após gozar duas vezes seguida. Apenas ajeitei a cabeça entre os grandes lábios e empurrei. Ela estava tão lubrificada que o pau entrou sem nenhuma resistência, somente parando quando o saco encostou na sua bunda. Dei uma breve pausa para contemplar meu pau alojado dentre dela, e quando escutei “mete”, segurei sua cintura e passei a socar com uma violência até então desconhecida por mim. Por já ter gozado duas vezes, o terceiro demorou até ser atingido, mais quando veio Erica já havia gozado outras duas vezes e quando percebi seu terceiro gozo me concentrei para gozarmos juntos. Foi um total êxtase pra mim. Lógico que saiu pouca porra, mas o suficiente para que ela sentisse o fluido quente dentro de suas entranhas. Fiquei beijando sua boca até o pau amolecer e ser naturalmente expulso da buceta. Só então percebi que fluía porra rosada de dentro da buceta dela, e ao olhar pro meu pau vi manchas de sangue. Não sabia se era sangue menstrual ou do cabaço, somente tomando ciência do que se tratava quando ela me disse que havia valido a pena se guardar para perder a virgindade com um homem experiente. Pedi que se arrumasse e após tomar um necessário banho, fui a farmácia e comprei duas “pirulas do dia seguinte”, mandando que tomasse uma naquele momento. Erica tomou mas me tranqüilizou, dizendo que sua menstruação deveria chegar naqueles dias, o que realmente ocorreu. Cumprindo minha promessa, lhe dei R$ 200,00. Não preciso dizer que Érica se tornou minha putinha durante os quatro meses em que permaneceu trabalhando em casa. Ensinei-lhe a arte do boquete, paguei-lhe salão e depilação total da xota e do cu. Até uma prima ela me apresentou pra comer, primeiro sozinho e depois as duas juntas (lógico que tive que recompensá-las pela brincadeira. (dickbh@hotmail.com)
A FILHA DE EMPREGADA
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 25/05/2011 16:43:15
Assuntos: Heterossexual
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