Apesar de nós ficarmos juntos o tempo todo, tinha a Bia que era a namorada do meu pai, mesmo a gente estando a todo vapor... Quando chegava a noite eu tinha que voltar pra casa e meu pai ficava com a namorada
E infelizmente também chegou aos ouvidos da minha mãe que eu estava com um numero enorme de faltas no colégio...
Logo, eu tive que voltar a dar atenção aos meus estudos, por que afinal de contas eu queria seguir a mesma profissão do meu pai que era produtor de audiovisual. Sempre dava tempo pra uma rapidinha e quando eu não podia passar no seu AP Ele ia me buscar na escola, que é um prédio enorme, uma escola muito tradicional daqui, com arquitetura antiga e muito grande, algumas salas e alguns andares ficavam vazios, uma vez eu levei o papai pra uma dessas salas, que ficava num corredor enorme, e lá a gente deu um amasso muito gostoso, eu chupei ele com muita vontade, e ele gozou rapidinho, acho que foi a adrenalina, sorte é que no mesmo andar tinha um banheiro e a gente se limpou lá. Outra vez foi no estacionamento, a gente fodeu no carro e um guarda nos viu, mas quando estava se aproximando papai saiu em arrancada em direção à saída e a gente se safou.
A gente tinha tempo pra ficarmos juntos nos fins de semana, mas isso foi só nas primeiras semanas, por que depois a Bia começou a estranhar eu diria até a desconfiar e passou a visitá-lo aos sábados à noite e assistia filmes com a gente, claro, se ela não estivesse lá a gente não perderia tempo assistindo filme no sábado a noite. Eu ficava irritada e me trancava no quarto do meu pai ele tinha medo que ela percebesse meu ciúme excessivo e vinha falar comigo no quarto de porta fechada:
- Não fale com ela daquele jeito, não seja mal educada!
- Mas pai, você disse que ela não viria mais quando a gente estivesse juntos, você não quer terminar o namoro e eu concordei com isso se eu não tivesse nunca mais que olhar pra ela e você deixa ela ficar aqui? Ainda mais hoje?! Aquela sonsa! Eu já disse que não gosto dela e ela continua toda boazinha comigo, “Alice, quer pipoca?” “Alice você já está namorando?” “Alice, na sua idade eu saía muito com os meus amigos!”... Eu não quero ela aqui pai, eu não vou lá fazer papel de boazinha para a “outra”.
- Eu não posso expulsá-la! Ainda mais por que ela veio aqui na condição de minha namorada, ela não é a outra e você é minha filha!
-Ah! Então agora eu sou sua filha Intocável e virgenzinha?
- Não seja perversa Alice! Que coisa horrível você está fazendo comigo... . Ele saiu do quarto batendo a porta. Estava muito irritado. Eu fiquei morrendo de medo, e se ele não me quisesse mais? Mas eu já sabia o fazer. Eu sabia como derreter aquele coração:
Mais ou menos às 23h30min ela foi embora. Eu tinha ouvido a conversa deles atrás da porta, mas não falaram nada demais, eu fiquei deitada na cama do meu pai assistindo desenho no cartoonetwork e para esperar ele eu coloquei uma camisa dele sem sutiã e uma calcinha bem menininha. Mas ele estava demorando, eu tive tempo de tomar banho, passar creme no corpo, escovar os dentes... Então eu fui atrás dele na sala;
- Pai? Ainda tá bravo comigo?
- Não Filha. Mas ele estava com raiva ainda.
- Deixa eu ficar aqui no seu colo?
- Vem...
- Paizinho?... Você tá diferente.
-Eu estou confuso Alice... E você ainda quer me deixar louco falando aquelas coisas. Você está me saindo muito perversa pra sua idade, compreende nossa situação, mas não liga... Às vezes tenho a triste impressão que você me manipula... Usa dessa minha fraqueza pra conseguir o quer...
Eu fiquei surpresa. Meu pai é que conseguia tudo o que queria de mim e não o contrário. Mas eu vi muita sinceridade no seu olhar. Eu quis ser sapeca, por que essa crise de consciência nele poderia levar o nosso romance ao fim, e como todo mundo tem seu ponto fraco e eu conhecendo o do meu pai tive que apelar para ele:
- Paizinho, eu não faço nada disso! Eu só queria que você fosse meu. Como eu sempre sonhei, não é justo eu ser só sua e você não ser só meu!Eu nunca te dividiria, nem com a mamãe!
Ele estava sentado no sofá com o controle remoto na mão e abaixou o volume da televisão para me falar essas coisas.
- Eu não vou mais te pedir pra terminar com a Bia, juro! Vou fingir que ela nem existe pai, mas só se você me der tudo o que eu quero... E... Você sabe o que eu quero né paizinho?
- Você não tem jeito hein menina?... Que cara de travessa é essa?
- Vou abrir aquela garrafa de vinho tá pai? Fica aqui que eu volto já!
Fui no quarto; coloquei um vestido preto curto, com o decote que só cobria um dos meus ombros e coquei uma sandália com tiras finas e salto agulha, uma tornozeleira prateada com um pingente de cristal no formato de estrela. Peguei o vinho na adega que ficava na cozinha, mas dei o saca rolha para o papai porque eu não tinha forças para abrir a garrafa, só coloquei aquela roupa, porque uma vez que nós fomos a um restaurante e eu estava vestida com aquele vestido, ele não parava de falar sacanagem no meu ouvido e a gente foi logo pra casa por em prática tudo que ele estava falando, meu pai também tem os seus fetiches.
- Pai, abre a garrafa que eu vou buscar as taças.
-Por que você está tão bonita assim? Vai sair?
-Não paizinho, é pra você me perdoar... Não enche muito a minha taça que você sabe como eu sou fraca para vinho.
- Paizinho, você não tem idéia do que é para mim não poder dizer para as minhas amigas que eu já transo, senão elas iam perguntar com quem e eu não posso dizer que é com você!... Olha, eu fico quase da sua altura com esse salto!
Eu já tinha tomado minha taça e já enchia de novo:
- Você vai ficar bêbada! Já está trôpega
-Sabe o que é paizinho? Lembra o que eu te prometi semana passada?
-É o que eu tô pensando? Ele perguntou com cara de safado.
- Ai paizinho, se você soubesse quantas vezes você me comeu nesse sofá nos meus sonhos de menina, e a gente realizou tudinho não foi? Só falta uma coisinha
-Vem cá safada, to adorando você assim... Senta aqui no sofá,
Ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e começou a beijar os meus pés que ainda estavam com as sandálias, beijou minha panturrilha, foi subindo,beijou minhas coxas... Chegou à minha bocetinha e quando ele vinha beijar minha boca eu sentia o hálito de vinho. Ele mandou eu me masturbar enquanto tirava a roupa dele, depois me mandou ficar de quatro, e eu me apoiei no encosto do sofá, meu vestido estava todo na minha cintura e minha bunda e minha boceta estava toda a mostra para ele, acho que se lembrava direitinho da promessa, porque aquela era melhor posição para eu dar meu cuzinho pela primeira vez:
-Filhinha sempre sabe agradar paizinho, safadinha vai me dar o cuzinho hoje não é?
- Come minha bocetinha também tá? Paizinho sabe que eu faço tudo que você quiser
Ele beliscava os meus peitos, enquanto beijava minhas costas, eu já estava bem molhadinha, mas meu paizinho cuida muito bem de mim, abriu minha bundinha e lambeu meu cuzinho fazendo pressão com a língua, eu estava resistindo um pouco, mas ele começou a colocar o dedo polegar, que tesão! Aquele dedo molhado na entradinha, meu cuzinho estava piscando já querendo um pau;
- Ai papi, eu quero rola... Come meu cuzinho que foi feito pra paizinho!
- Que putinha querendo dar o cu, safada, vou dar o que você quer...Bem devagarzinho, pra não doer na minha filhinha.
- Tá paizinho, devagar viu? Ele começou a forçar com a rola, mas eu resistia um pouco ainda, senti uma coisa quente, depois eu vi que foi ele que cuspiu e caiu bem lá no meio, ele tem muita experiência, o que me deixou com ciúme, mas a essa altura eu só queria dar pra ele e bem gostoso. A cabeça entrou e doeu, mas para minha surpresa não doeu muito não, ficou gostoso, mas ele deixou o pau dentro, mas parado, porque eu estava com medo dar dor, e ele ficou falando sacanagem no meu ouvido:
- Filhinha, que cuzinho apertado! Que delicia, como é que eu fiquei tanto tempo sem comer esse cuzinho gotoso! Eu devia ter fodido ele desde o primeiro dia! Tá doendo putinha?
- Não paizinho, mas não se mexe ainda tá?!
Eu fui me acostumando e foi ficando gostoso, o prazer é diferente porque tem um pouco de dor, mas eu mesma é que comecei a me mexer pra frente e pra trás controlando as estocadas e papai ADOROU!
-hum... Safadinha! Que delícia, isso, isso, fode com paizinho assim, filhinha é esperta!Já tá soltinha. Tá gostoso essa rola no teu cuzinho? Fala pra paizinho, filhinha sempre sonhou com essa rola no cuzinho?
- Sempre paizinho, sempre! Ai.. ai...
- Geme filhinha, mas cuidado pros vizinhos não ouvirem!
- Mas paizinho, tá muito gostoso...
Ele começou a controlar as estocadas e ficaram mais forte e mais rápidas, eu não sei se ele cuspia mas tava bem molhadinho e deslizava bem gostoso, meu paizinho fica com uma cara de safado, e ele sempre geme , dá uns urros, mas comendo meu cuzinho ele tava parecendo outro homem, mais solto, mais safado ainda e mais forte,por que ele enterrava sua rola com força e bem rápido e quando perdia o ritmo ele deixava o pau dentro só empurrando sem tirar, é uma delicia, eu sabia que além de ficar viciada em chupar aquela rola e também ficaria viciada em dar meu cuzinho pra ele.
- Ai paizinho, que gostoso esse pau, paizinho não para, por favor... Vai paizinho...
Eu juro que estava quase chorando de tanto tesão, meus gemidos saiam de dentro da minha alma, eu nunca tinha gemido assim. Eu comprimia sem querer e quando ele tirava a rola eu sentia como se perdesse o fôlego, comecei a sentir o gozo chegando;
- Paizinho, eu acho que vou gozar, paizinho tá muito gostoso...não para....ai paizinho...
-Eu vou gozar filhinha, paizinho vai gozar....
Assim que ele falou isso eu senti um jato quentinho no meu cuzinho. E o ritmo dele foi parando...
- Paizinhôôô...
Ele tirou o pau e começou a me chupar naquela posição mesmo, e a pressão da língua dele no meu cuzinho era tão gostoso que comecei a sentir o tremor, uma dormência...gozei muito na boca de papai.
Agora eu tinha conseguido, mais uma arma que talvez prendesse ele a mim ou eu mais ainda a ele. Se ele tivesse outra crise de consciência dessas eu já estava bolando um jeito de contornar, eu ia apresentar minha amiga Roberta e emprestaria meu papai a ela.
Conto essa história depois...