Em 2007 publiquei este conto (http://www.casadoscontos.com.br/texto/aqui neste mesmo site. Minha idéia original era ser corno antes de casar e quem sabe, eventualmente uma pulada de cerca depois do casamento. Somos de SP capital e estamos casados há dois anos.
Nós tivemos alguns progressos: ela já transa imaginando outro desconhecido numa boa. Já fantasiamos de tudo entre quatro paredes: já enfiei um tubo plástico para simular a penetração de um terceiro (e sem eu penetrá-la ela gozou), já enfiei o meu pau e ela dizia que era de outro, já simulamos comigo vendo e sexo sem eu ver. Ela topa numa boa. Já temos até um código: se eu digo a ela que quero "dividir", ela já sabe que é pra dar a buceta dela a outro.
No entanto, só ficamos nisso. Nunca consegui convence-la a partir para o mundo real. Devo ser muito frouxo mesmo, ou ela é muito devagar para ir se soltando. Nossas finanças não estão bem das pernas, mas já combinamos de ir em uam casa de swing assim que possível (embora eu tenha quase certeza dela ter dito isso para que eu parasse de tocar no assunto).
Outro dia assistimos a um video pornô que o marido deliberadamente entrega a sua esposa para uma dúzia de caras (não pretendo fazer nada neste sentido). Nós transamos gostoso na sequencia, mas ela odiou o vídeo, pois o achou sujo e sem moral (e precisa ter moral em um video pornô?).
Ela faz de tudo (no cuzinho tem que ir com calma e lubrificante. Não engole porra, mas chupa e deixa a porra cair nas tetas). Na cama tem vontade e faz com gosto. Nunca consegui abordar o tema diretamente, é sempre na forma de indiretas ou brincadeiras, mas mesmo assim não consigo que ela nem mesmo considere a idéia, depois de rir da indireta ou da brincadeira, é sempre não, não, não. Recentemente fiz um cadastro no site Cornolândia, onde tenho a esperança de mudar a situação.
Quando terminamos nossas transas e gozamos imaginando um comedor entre nós, as vezes eu pergunto a ela o que ela faria se fosse de verdade. Geralmente suas respostas são "Deus me livre, que nojo", ou ainda "Credo! Casamento não foi feito pra essas coisas!"
Quais as dicas que vocês, cornos de plantão, tem pra me dar? Como foi para convencer a esposinha de vocês? Ou isso não foi necessário, tiveram mais sorte que eu? A história de que "mulher que não dá voa" é verdade?
E vocês comedores do site: reconhecem em minha esposa uma possível vítima do Ricardão? Ou ela é uma das raridades de hoje (uma esposa casta e fiel)? Se eu insistir, conseguirei meu intento ou arruinarei meu casamento com uma briga - ou algo pior?
Fico no aguardo das dicas de especialistas como vocês, machos comedores, cornos mansinhos e esposas depravadas que acessam esse site para tentar resolver a questão. Obrigado!