Conto originalmente publicado em www.tifudyas.com
- Como assim não tem dois quartos!?
- Pois é, pessoal. Falei com o dono do hotel e ele me disse que apenas teria um quarto com duas camas. Por conta da temporada está tudo ocupado.
- Vamos tentar mais pra frente então.
- Ta louca, Sabrina? Eu não aguento mais uma hora de carro, nem você nem a Laís sabem dirigir, se pararem a gente com o Douglas dirigindo, capaz de ir todo mundo pra cadeia na melhor das hipóteses. Vamos ficar por aqui mesmo, vai... Tem duas camas no quarto. Cada casal vai pra sua e fica tudo certo.
- Ai saco. Vou morrer de vergonha com o Douglas. Ele ronca demais!
- Eu ronco!? Tá louca!?
- Ai Doug... Deixa quieto. Você não está muito em condições de discutir nada.
Enquanto Douglas e Sabrina discutiam, eu tentava acordar Laís para que fôssemos ao hotel. Eu já era namorado de Laís há uns três meses. Douglas e Sabrina estavam juntos há coisa de dois anos. Conhecemos-nos em um barzinho há duas semanas, e a empatia foi tão forte entre a gente que decidimos fazer uma viagem longa, São Paulo para Bahia de carro para curtir o fim de ano.
O interior de Minas Gerais estava tão lindo naquela época que decidimos parar por algumas cidades e conhecê-las. Em uma delas, Douglas acabou exagerando e muito na bebida e acabou sobrando pra mim à responsabilidade de levar o carro. Já morto de cansaço depois de dirigir algumas horas sem parar e sem dormir direito, decidi parar em um hotel de beira de estrada.
Depois de toda a discussão e eu ter conseguido acordar Laís, fomos para o hotel. Era algo simples, porém aconchegante. Eu não estava muito preocupado em relação ao que aquele hotel poderia oferecer. Apenas queria descansar um pouco e continuar a viagem. No quarto, duas camas um pouco maiores que uma cama de solteiro, mas menores que uma de casal. As camas eram bem próximas uma da outra, mas o corredor que formava não era estreito a ponto de se tornar um incômodo. Uma televisão um pouco antiga, cortinas pesadas, e por sorte, um banheiro dentro do quarto.
Laís quando viu a cama não pensou duas vezes e capotou. Sabrina obrigou Douglas ir tomar um banho e nisso ficamos sozinhos no quarto. Eu mesmo sendo amigo do casal não podia deixar de notar a beleza de Sabrina. Seios pequenos, lábios bem desenhados, cara de princesa, uma bunda enorme, cabelos pretos que emolduravam uma pele lisa e rosada. Lógico que eu não faria nada, afinal, além de ter me tornado super amigo do Douglas, eu estava com uma mulher que também não era de se jogar fora. Laís era ruiva de cabelos levemente encaracolados, olhos penetrantes sempre delineados a lápis, boca pequena e carnuda, olhos claros próximos ao verde, seios fartos, mas com pouca bunda. No momento que nos vimos sozinhos no quarto, começamos a conversar e comentar os locais que tínhamos passado, mas mesmo sendo uma conversa besta, aos poucos fui me sentindo atraído por ela. Aquele rosto de garota inocente parecia esconder segredos que deixariam qualquer um completamente envergonhado. Eu tentava me concentrar, mas a cada palavra que ela proferia, eu me excitava mais e mais, imaginando o que aquela mulher seria capaz de fazer. Por um momento acabamos ficando em silêncio e nos olhando sorrindo. Quando percebi que estávamos naquela situação, tentei desvirtuar e passei a olhar Laís dormindo e me preocupando com a demora do banho de Douglas. Depois que bati na porta pra saber se tudo estava bem, ele saiu meio molhado, meio seco, mas ainda um pouco alegre. Peguei uma toalha, minha roupa e decidi ir tomar um banho e esquecer as idéias que eu estava tendo.
No chuveiro, deixei a água cair um tempo sobre o meu corpo para poder relaxar um pouco. Foi quando depois de uns dois minutos que eu estava ali, apenas limpando a mente, escuto Sabrina tentando sussurrar algo com o Douglas. Minha curiosidade acabou batendo mais forte no momento e resolvi me concentrar no que diziam.
- Uma rapidinha só, Sá. Ele vai demorar no banho.
- Para Doug! Você é doente! A Laís tá ai do lado dormindo! E se ela acorda e pega a gente?
- Ah Sá... Vem cá... Tô morrendo de vontade de você...
Eu comecei a rir dentro do banheiro e continuei meu banho. Laís já tinha me confessado que sentia um leve tesão por mulheres e que a Sabrina fazia e muito o gosto dela. Tínhamos uma relação bem aberta, apesar de nunca termos ido a uma casa de swing. Não por vergonha, mas por falta de tempo. Víamos-nos pouco, e quando nos víamos queríamos mais curtir mesmo um ao outro. Ao que eu ouvia dentro do banheiro, Sabrina ainda tentava repelir Douglas e manter sua pose de santa, enquanto ele ainda investia e possivelmente com todas as suas armas. Depois de um tempo os sussurros acabaram cessando. Acabei meu banho, me troquei e iria chamar Sabrina para tomar banho, mas quando sai do banheiro, me deparei com Douglas ajoelhado no chão, com Sabrina seminua se segurando na parede enquanto a boca dele tomava por inteiro a buceta dela. Olhei a cena e tentei me concentrar, mas na hora meu pau formou volume na calça fina que eu utilizaria para dormir. Fechei a porta do banheiro, e mesmo com esse barulho Douglas não parou. Sabrina me olhou com os olhos quase fechados, mas não conseguia sair daquela situação. Acredito que pelo fato de agora ter um espectador, ela tenha se excitado ainda mais, mesmo porque não se fez de rogada e puxou seu namorado para que continuasse sem parar em nenhum momento o que ele estava fazendo.
Passei por eles e me sentei na cama onde Laís dormia. Fiquei assistindo a performance dos dois enquanto passava a mão pelo corpo de Laís. Quando menos percebi, estava massageando seus seios, o que a fez acordar sorridente e acariciando minha mão. A olhei sorrindo, sentado na cama e voltei minha cabeça aos outros dois. Laís se curvou e também viu a cena. Eu não conseguia esconder o quão excitado estava em assistir os dois. Minhas mãos não saiam do corpo de Laís, enquanto ela também parecia hipnotizada com a cena. Olhei para o meu colo e percebi que minha calça formava um volume completamente fora do normal. Sabrina continuava ali, se apoiando com um pé na cama, acariciando os cabelos de Douglas enquanto ele se deliciava entre suas pernas.
Num momento decidi me acomodar para continuar assistindo, e deitei-me ao lado de Laís. Ela se ajeitou sobre o meu braço com a cabeça no meu peito e acariciando o meu corpo, enquanto eu passava minhas mãos pelas suas costas. Não demorou a que sua mão descesse até a minha calça e começasse a me bater com suas mãos macias e leves uma punheta deliciosa. Sua mão subia e descia devagar por dentro da minha calça, acompanhando o rebolado de Sabrina na boca do seu namorado. Meus pensamentos ali voaram, e decidi mostrar que entraríamos na brincadeira por completo. Desci minha calça, fazendo saltar minha rola dura e cheia de veias a mostra, com a cabeça arroxeada completamente inchada e babando. Sabrina naquele momento não tirou os olhos da minha rola, e Laís continuava a punheta que fazia, agora subindo com a mão e acariciando bem minha glande e voltava me massageando as bolas.
Laís depois de um tempo me acariciando voltou seu rosto contra o meu, e me dando um leve beijo nos lábios me perguntou:
- Dy... Posso ir brincar também?
Eu dei um sorriso safado e respondi que poderia, mas só se eu pudesse também. Aceitamos os termos com um beijo extremamente libidinoso, e Laís, passando por cima de mim, se levantou, ajeitou os cabelos e foi em direção à Sabrina. Quando chegou perto, encheu uma de suas mãos com um de seus seios, e puxando seu rosto, a beijou nos lábios. Sabrina correspondeu ao beijo, também a acariciando os seios. Levantei-me também da cama e cutuquei o Douglas, que até então nem se tocava do que estava acontecendo. Ele olhou para cima e se deparou com as duas degladiando com suas línguas no ar. Nesse momento ele se levantou e parou do meu lado. Sem falar uma palavra sorrimos um ao outro, concordando que aquela noite tudo poderia acontecer.
Puxamos nossas namoradas e começamos a beijá-las. Sem cerimônia, puxei a mão de Sabrina para a minha rola, e Douglas fez o mesmo, puxando a mão de Laís para a dele. Laís me mordia a boca com vontade, completamente excitada pela situação, enquanto Sabrina volta e meia apertava a minha rola, como se estivesse gozando a cada subida e descida de mão que dava nela. Depois daquele beijo ardente, trocamos. Laís foi aos braços de Douglas e eu fiquei com Sabrina me beijando. Não demorou em que eu jogasse a Sabrina na cama, e abrindo suas pernas com violência, comecei a chupá-la. Sentir a boca de outro homem na mesma noite envolvendo seu grelo a deixou completamente louca, e urrando gozava horrores na minha boca, se contorcendo e pedindo mais. Douglas deixou Laís um tempo de lado e começou a beijar Sabrina. Laís, que não queria ficar fora da brincadeira, se abaixou também entre as pernas de Sabrina, e, me beijando, começamos a lamber o seu grelo. Sabrina parecia perdida com os três em cima dela, se debatendo, gemendo abafado na boca de Douglas, sentindo ora a minha língua, ora a língua de Laís na sua buceta.
Aquela situação parecia ter acordado um vulcão, e num momento Sabrina, aquela garota meiga com rosto de anjo, se transformava numa incrível e sedenta vampira em busca de toda a luxúria do mundo. Começou a afastar tanto a mim quanto Laís do meio de suas pernas, afastou o Douglas de seu rosto, se levantou e nos olhou com olhos profundos e um sorriso de canto de boca. Foi para cima do Douglas e tirou o resto de roupa que tinha, fez que iria chupá-lo e parou no meio do caminho. Voltou-se a mim caminhando com um rebolado excepcional tirando o resto de suas roupas. Chegou bem perto, se virou de costas para mim, e passou com o rego da sua bunda pelo meu pau inteiro. Virou-se e me deu um beijo nos lábios, foi descendo, beijando o meu corpo e segurou firme a minha rola. Nesse momento ela olhou para o lado e Douglas estava avançando em direção à Laís. Pude sentir o calor do ar de sua boca enquanto ela ordenava que Douglas ficasse quieto no canto dele na cabeça do meu pau. Depois dessa ordem, me olhou nos olhos, lambeu os lábios por completo, abaixou o que faltava das minhas calças e se levantou novamente. Depois daquele show, foi para cima de Laís, a puxou pelas alças da sua blusinha e a beijou nos lábios, a despindo pouco a pouco. Primeiro a parte de cima, deixando Laís com seus deliciosos seios à mostra, depois se abaixou, sem colocar os joelhos no chão dando uma visão deliciosa tanto pra mim, quanto ao Douglas da sua bunda deliciosa, e nos olhando sorrindo, foi livrando Laís de sua calça.
Laís sorria para Sabrina querendo que ela continuasse a brincadeira, entendendo completamente o que a amiga estava fazendo. Abriu as pernas e deixou o caminho livre para Sabrina, que sem tirar a calcinha de Laís, começou a lambê-la. Eu e Douglas ficamos paralisados olhando para as duas se deliciando. Meu pau pulsava como louco, enquanto eu observava as duas. Olhei para o lado e Douglas se masturbava loucamente. Dei risada e continuei assistindo a cena das duas. Sabrina deitou Laís na cama e continuou a chupá-la. Percebi que nesse momento as duas já estavam com as suas mentes completamente longe, mas mesmo assim queria guardar aquela visão. Laís deitada, rebolando na boca de Sabrina e chupando os dedos, enquanto Sabrina de quatro arrancando a sua calcinha e caindo de boca no seu grelo molhado.
Fui o primeiro a levantar. Cheguei perto das duas, e com um tapa firme na bunda da Sabrina avisei que tanto eu quanto o Douglas também estavam a fim de participar. Sem tirar a boca da buceta de Laís, puxou uma de suas nádegas com a mão e mostrou o caminho daquilo que ela queria. Pensei em simplesmente enfiar a minha rola até as bolas naquela bucetinha deliciosa, mas que tipo de apreciador seria eu sem nem ao menos provar o gosto daquele grelo? Encaixei minha boca na entrada daquela gruta deliciosa e comecei a chupá-la. Sabrina rebolava na minha boca, fazendo com que a minha língua passasse cada vez mais rápido pelo seu grelo inchado, duro e molhado. Enquanto eu a lambia, passando da sua xota para o seu cuzinho, batia forte na sua bunda deixando as marcas das minhas mãos naquela bunda enorme e deliciosa. Sabrina continuava comandando como um general toda a transa, dizendo:
- Chupa cachorro! Lambe minha buceta, seu filho da puta. Vai sua puta! Chupa meu macho! Sente a rola dele na tua boca! Quer minha língua na sua buceta, vadia? Pede puta!
Sabrina se mostrava completamente fora de controle e aquilo me excitava mais. Para falar a verdade, parecia estar excitando todo mundo naquele quarto. Sabrina naquela hora já tinha gozado umas cinco vezes, mas queria mais. Laís também não estava atrás, e tinha orgasmos atrás de orgasmos, tendo sua buceta completamente engolida por Sabrina e a boca tomada pela rola do Douglas. Resolvi tentar tomar o controle da brincadeira e montei na Sabrina, encaixando minha rola na sua buceta e deixando-a entrar devagar. Sem colocar os joelhos na cama, a segurei pela cintura e comecei a meter forte, puxando com vontade, a fazendo quase desabar em cima de Laís, mas mesmo assim se ajeitou e continuou recebendo minha pica como uma puta de verdade. Laís saiu daquela posição e se colocou embaixo de Sabrina como em um meia nove. Começou a chupar o grelo de Sabrina e de quebra lambendo meu pau, que entrava e saia deliciosamente daquele buraco quente e molhado. Douglas, por sua vez, puxou Sabrina pelos cabelos e conduziu sua boca até o seu pau, fazendo-a engolir sua rola até as bolas. Sabrina gemia, rebolava, engasgava. De maquiagem borrada, pele suada não só com seu próprio suor, mas com o de todos, cabelos desarrumados, escorrendo a baba da rola do Douglas pelo canto da boca, com a boca de Laís trabalhando sua buceta e com a minha rola entrando e saindo severamente dela, Sabrina não mostrava o mínimo sinal de fraqueza, e insaciável queria mais e mais.
Douglas depois daquele boquete puxou Laís pelas pernas e ajeitou seu pau na sua buceta. As duas começaram a se chupar mutuamente, lambendo tanto meu pau, quanto o pau do Douglas. Os movimentos pareciam nos deixar cada vez mais enlouquecidos e a minha vontade de dar um banho de porra naquelas duas aumentava mais e mais. Tirei meu pau da buceta de Sabrina por um momento e enfiei na boca da Laís. Ela mamava meu cacete inteiro, sentindo o gosto da buceta da sua amiga e delirando com o pau do Douglas entrando e saindo da sua buceta e a língua da Sabrina chicoteando seu grelo.
Meus pensamentos malévolos me tomavam a mente. Tirei minha rola da boca de Laís, depois dela deixar meu pau todo molhado de saliva e puxei o Douglas de canto. Comecei a cochichar no ouvido dele, perguntando algumas coisas. Laís e Sabrina que estavam se chupando acabaram parando e, deixando aflorar toda a curiosidade feminina, perguntaram o que a gente estava aprontando. Caindo na gargalhada e sem falar nada, puxamos cada qual suas namoradas e as colocamos de quatro uma ao lado da outra. Elas se entreolhavam sorrindo, mordendo os lábios e se beijando, enquanto eu e o Douglas nos colocamos atrás delas. Douglas, mais acostumado a comer o cuzinho de Sabrina, enfiou sua rola fazendo-a entrar devagar até desaparecer na sua bunda. Eu coloquei meu pau na entrada do rabo de Laís, e ela ofereceu, como sempre, um pouco de resistência, mas que depois de um tempo desapareceu, deixando minha rola se acomodar dentro do seu rabo.
Começamos a nos mexer, deixando aqueles cuzinhos bem laceados. As duas se contorciam, mas não deixavam de se beijar um só instante. Depois de sentir que a minha rola já passava com facilidade, comecei a aumentar a velocidade gradativamente. Douglas é quem judiava de Sabrina, metendo com força, fazendo o barulho dos corpos ecoarem pelo corpo todo. Sabrina berrava abafado beijando a boca de Laís. Eu imaginava que Sabrina iria pedir pra parar, mas parando de beijar Laís só pedia que fudesse seu rabo com mais força. Laís mal conseguia gemer, mordendo os lábios de olhos fechados, sentindo minha pica entrando e saindo devagar.
Olhei para o Douglas e passei um sinal que tínhamos combinado. No mesmo momento paramos de comer as duas e as puxamos deixando-as de pé. Douglas deitou-se na cama, deixando a rola em riste e no ouvido de Laís falei para ela sentar na rola dele. Ela toda sorridente foi saltitante, subindo nele, encaixando sua buceta e sentando com gosto. Sabrina iria para cima do namorado para poder ser chupada novamente, mas a puxei pelo braço e disse:
- Só assiste vadia. A próxima é você.
Ela parou me olhando, tentando entender, ou tentando não transparecer que já sabia o que iria acontecer. Aproximei-me dos dois e, empurrando levemente as costas de Laís, a deixei praticamente de quatro. Encaixei minha rola no seu rabo e a senti tremendo até o último fio de cabelo. Quando a cabeça da minha rola passou pelo seu cuzinho, ela deu um berro que eu imaginava que a polícia seria chamada. Urrando como louca sentindo ser invadida por dois ao mesmo tempo, Laís acabou gozando ferozmente em poucos minutos de foda a três, capotando em cima do Douglas e implorando para que parássemos. Depois que tirei minha rola do rabo de Laís, olhei para Sabrina, e ela desesperada e de olhos arregalados dizia que não iria agüentar aquilo, que não iria fazer, mas eu e Douglas a pegamos a força. Deitei na cama dessa vez, e Douglas foi a sentando no meu pau. Ela sentindo a minha pica entrando passou a lutar cada vez menos, gemendo e pedindo que não fizessem isso com ela.
Douglas era impiedoso. Ele não ajeitava e esperava que Sabrina se acostumasse. Ele simplesmente empurrou-a contra mim e foi enfiando no seu cu como se estivesse metendo na sua buceta. Sabrina me mordia sentindo a rola do seu namorado passando quente pelo seu rabo, entrando e saindo sem parar, e eu, para judiar ainda mais daquela deliciosa putinha, me mexia como podia, fazendo meu pau entrar e sair pela sua buceta. Laís, sentada na outra cama, se refazia do que tinha acontecido com a respiração pesada assistindo aquela cena que mais parecia uma tortura chinesa.
Sabrina também não agüentou o tranco, e mordendo a minha boca, estremeceu inteira, gozando intensamente, mas não queria parar. Conforme continuávamos metendo, Sabrina tinha orgasmos e mais orgasmos, um atrás do outro e cada um mais intenso que o outro. Eu sentia aquela buceta apertando mais e mais a minha rola e sentia meu gozo chegando rápido. Douglas também parecia estar próximo de gozar. Ele saiu rapidamente do rabo dela e começou a bater uma punheta rápida e violenta. Tirei Sabrina de cima de mim e puxando tanto a ela quanto a Laís, as joguei no chão, deixando-as de joelho. Eu e Douglas ficamos um tempo, punhetando sobre seus corpos, enquanto as duas se revezavam lambendo as cabeças das nossas rolas.
A porra de Douglas jorrou primeiro sobre o corpo de Sabrina. Laís se banqueteou sobre o corpo da amiga, lambendo seus seios e tomando toda a porra que Douglas expelia. Eu puxei Sabrina pelos cabelos e a fiz chupar o meu pau. Ela desesperada por porra na boca, me engolia depressa, acariciando as minhas bolas. Não agüentando mais, comecei a jorrar na sua boca, enquanto ela não parava com a língua na cabeça do meu pau. Deixava a minha porra escorrer pelos cantos da boca, e Laís, gulosa, continuava a limpar sua amiga, lambendo o canto da sua boca e por fim, as duas bocas se encontraram no meu pau. Eu ainda jorrava quando as duas voltaram a se beijar. Meu gozo quente esguichou ainda um pouco pelos seus rostos, fazendo-as brincar, passando a mão pelo rosto uma da outra e lambendo o que faltava do meu líquido.
Depois de tudo aquilo, ficamos um tempo tentando entender o que havia acontecido. Eu e Laís estávamos esbaforidos, respirando fundo e suspirando pelo momento. Douglas simplesmente capotou pelado na cama. Sabrina, voltando à sua feição de moça recatada, se cobrindo e rindo com um sorriso de orelha a orelha, olhou para nós dois, que nos acariciávamos como sempre depois de uma transa e disse:
- Não disse que esse cachorro iria me fazer passar vergonha?
Caímos na gargalhada ouvindo aquilo, fomos tomar um banho relaxante a três, ainda trocando alguns beijos e fomos para cama. Ainda demos um jeito de acordar o Douglas e dar um banho no coitado. No dia seguinte, acordamos cedo, arrumamos as nossas malas e saímos do quarto. Falei para as duas registrarem a nossa saída e fui com Douglas para o carro ajeitar tudo. Douglas, numa ressaca enorme, começou a me falar:
- Cara, não me leva a mal, mas tenho que te contar uma coisa. Tive um sonho muito estranho. Estava eu, você, a Sá, a Laís e...
- E deixa pra lá, cara. Se você não lembra, talvez não vá querer saber a verdade.
Nesse momento, as duas saltitantes nos abraçaram. Douglas ficou com uma cara de quem não entendia nada, entrou no carro e ficou calado. O silêncio só foi quebrado quando Sabrina, no ouvido de Douglas, sussurra:
- Amor... Eu quero fazer tudo outra vez...