Eu e a querida mãe de meu amigo (da qual já foi falada em outro conto), um belo dia, fomos ao motel que tem próximo de nossa cidade. No caminho alisava as coxas dela e jurava que estava sonhando acordado. Assim que entramos ela abriu meu zíper e liberou meu pau ,dizia que ele era lindo e começou a chupar, chupou, engoliu com vontade, só parou por que queria meter. Livrou rapidamente da roupa e deitou só de calcinhas. Fico olhando pra mim nu montando nela. Fiz a calcinha dela em pedaços. Abri-a ao meio para poder chupar aquela buceta enfiei a língua, estava quente e bem molhada, com poucas chupadas e lambidas, ela chegou ao orgasmo. Fui direto a sua boca, alinhando meu pau em sua buceta ensopada , ela abriu a perna, eu queria torturar ela, deslizava meu pau de um lado para o outro, raspando o seu clitóris, deixando ela louca. Ela me empurrou para o lado, trepou em mim, parecia que eu rasgava ela, enfiei até o fundo. Ela delirava de prazer. Ela subia e descia, eu apertava os seus seios, apertava seus mamilos, dizia que adorava meter com uma cadelinha no cio.
-Fica de quatro, putinha!
Ela saiu de cima do meu pau, e posicionou. Bombeei feito louco, as estocadas batiam no fundo da vagina. Era pura alucinação. Ela gemia sem sentido, era uma mistura de choro , lamento, tudo ao mesmo tempo.
AI meti dois dedos no cu dela. Desabou de vez. Gozou berrando de prazer. Jogou o corpo pra frente deixou o pau escapar, mas literalmente ela não aguentava mais. Gozava e chorava. Só meus dedos permaneciam dentro do rabinho dela. O cu estava tão contraído, que os dedos não se mexiam. Ela foi relaxando aos pouquinhos, e ao mesmo tempo fui mexendo meu dedo, um vai e vem suave dentro do cuzinho dela. Beijei seu pescoço, a sua nuca e sussurrei:
-Você é muito gostosa, muito vadia.
Enquanto isso não tirava o dedo do cu. Puxei um travesseiro e coloquei em baixo de sua barriga. Foi ai que tirei meus dedos e disse que iria gozar dentro no cu dela. Arrebitou sua bunda. Abri sua nádega e cuspi nos eu cu. Enfiei meus dedos suavemente. Ela soltou um gemido, beijei sua bunda, elogiei-a, e a coloquei de quarto. Meu pau entrava mas não entrava naquele cu apertadinho. Firmei o pau e ele entrou totalmente. Ai ela disse:
-Goza dentro do meu cu, goza logo!
Ao mesmo tempo apertava o cuzinho, e meteu a mão na boceta. Apoiou-se e tentava mexer o corpo acompanhando meu ritmo. Ela jogava a bunda pra trás e ele entrava e saia. Gozou mais uma vez antes de sentir minha porra sair como chicotadas dentro do seu rabo.
Fomos tomar banho, enchi a banheira, ela entrou na agua e deitou de bundinha pra cima. Lavei o cuzinho dela e vi que estava um pouco irritado, vermelhinho, dei uma lambidinha. O cu estava tão folgadinho e relaxado que consegui enfiar a ponta da língua lá dentro. Passei sabonete , e enfiei os dedos, cheguei a enfiar quatro. Ai pedi que sentasse no meu colo, ela sentou e ele entrou todo, ela ficou no meu colo. Colocou sua cabeça no meu peito e comecei a mexer o pau dentro do seu cu, e os dedos na boceta, no grelinho. Ela gozou mais uma vez.
Saiu de cima do meu pau e disse que queria me ver gozar. Lavou meu pau enquanto tocava uma gostosa pra mim, meteu a boca. Gozei rápido, jatos fortes. Caiu um pouco em sua boca, uma pouco em seu rosto, ela espalhou minha porra pela cara como se fosse um creme. Terminamos de tomar banho e voltamos pra cama. Dormimos, pela manha inda comi o cu dela mais uma vez, na qual ela gozou sem ao menos ser tocada na boceta uma única vez.
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