Relato de um amigo:
Na minha infância e adolescência eu morava num bairro bem tranquilo, que tinha uma garagem onde quase todos os vizinhos guardavam seus carros. Quem cuidava a garagem era Seu João, tinha cerca de 38 anos, negro, corpulento, com quase 1.90 m de altura, separado e que morava numa casa nos fundos desta garagem. Eu andava de bicicleta, jogava bola e depois de mais velho ficava conversando e jogando cartas com Seu João. Os pais de todas as crianças e jovens gostavam muito dele, pois era um homem muito sério e não deixava nada de ruim acontecer com ninguém. Minha casa ficava ao lado da garagem, do meu quarto via a casa de Seu João.
Como meus pais trabalhavam até tarde, ficava na companhia dele até quase 8 da noite. Conforme os anos iam passando nossa amizade ia ficando mais forte. Conversávamos muito sobre tudo e ele me ensinava muitas coisas, inclusive sobre sexo. Perguntava sobre minhas aventuras, se eu estava pegando alguèm, se batia muita punheta. Eu sempre perguntava das transas dele pois não via ele levando ningém pra casa. Ele falou que tinhas uns rolos e não levava ningém pra casa porque só ia levar alguém de confiança e que esse não era o caso dos rols dele. Eu só não tinha coragem de dizer que eu olhava mais pros meus colegas do que pras meninas, que gostava de olhar pro pau dos colegas quando tinha oprtunidade, depois dos jogos no vestiário do clube. Ele me emprestava revistas pornôs e eu batia inúmeras punhetas olhando aquelas fotos e imaginando estar no lugar daquelas mulheres, chupando e levando aqueles paus enormes no rabo. Eu sempre colocava 1 ou 2 dedos no meu cuzinho enquanto me punhetava, o que fazia eu gozar muito mais forte. Achava estranha aquela vontade, mas a escondia de todos, inclusive do Seu João.
O tempo foi passando e eu já estava com mais de 16 anos, não conseguia ficar com nenhuma garota, continuava virgem, e sempre na companhia do meu amigo, Seu João . Eu tinha um corpo bem trabalhado pelos exercícios diários, as coxas grossas e muito pouco pelo, um pouco na bunda, nas pernas e braços, com o peito bem liso, era considerado um adolescente bonito.
Um dia cheguei na sua casa no meio da tarde, estava muito quente, entrei como de costume e encontrei Seu João saindo do banho, completamente nu. Era a primeira vez que eu via ele nu. Olhei para seu corpo forte e para o seu pau que era enorme, mesmo mole devia ter uns 18 cm, grosso e com a cabeça negra exposta. Meu coração disparou, fiquei trêmulo, mas não desviei o olho daquela ferramenta. Ele me viu de olhos grudados no seu pau e deu um sorriso, falando:
- Não vai babar demais, moleque...
Parecia que nem estava dando bola pra mim e vestiu uma cueca. Percebi que seu pau cresceu um pouco, ficando meia-bomba e quase não cabendo na cueca. Eu não conseguia tirar o olho daquele volume. Seu João foi até a porta e trancou, voltou até mim e disse: -
- É impressão minha ou tu ficou nervoso por ver meu pau?
- Fiquei... só vi um pau desse tamanho nas revistas que o senhor me empresta... o meu duro é bem menor do que o seu mole...
Ele riu e disse:
- Se você quiser posso lhe mostrar ele bem duro... mas é você quem tem que deixar ele duro... quer?
Olhei pra ele meio assustado e ele falou:
- Eu sei que você vai gostar... já te vi pela janela do seu quarto colocando um dedo no rabinho e gozando muito enquanto olhava as revistas... eu tava esperando uma oportunidade para lhe mostrar um pau de verdade...
Eu não conseguia falar nada, ele tirou a cueca, sentou no sofá de pernas abertas deixando seu pau pendente e falou:
- Vem cá bater uma punheta pra mim...
Eu continuava parado olhando pra seu cacete.
- Vem... eu sei que você quer... ninguém vai saber... segredo nosso...
Tomei coragem, me ajoelhei na sua frente e segurei seu pau quente que logo deu sinal de vida e em alguns minutos estava completamente duro. Tinha uns 24 cm e era bem grosso, minha mão quase não fechava ao redor do seu cacete. A cabeça era bem mais grossa que o corpo. Aproximei o rosto e instintivamente abri a boca, mas ele me disse:
- Vamos devagar, hoje eu to sem tempo... depois eu deixo você chupar... fica tranquilo, vou lhe ensinar tudinho, vou ser seu professor de putaria... outro dia você chupa... a lição de hoje é só como punhetar gostoso um pau de verdade...
Seu mastro estava lustroso, escorrendo um liquido transparente pela glande, o que mostrava seu tesão e ajudava minha ação. Uns 5 minutos depois ele começou a suspirar e seu pau a ficar mais duro, ele mandou eu acelerar um pouco meus movimentos. Seu João explodiu num gozo tremendo, jorrando sua porra grossa pra todo lado e lambuzando toda minha mão, suas coxas e barriga. Ele mandou eu continuar segurando e eu continuei punhetando de leve e seu pau que demorou para amolecer. Lambi minha mão para sentir o gosto de sua porra e ele me olhou, dizendo:
- Gostou? Vou depois vou lhe ensinar a chupar e a engolir cada gota de suco do meu pau... agora vou fazer você gozar...
Seu João baixou minha bermuda, me colocou de franguinho em cima do sofá e me mandou bater uma punheta para gozar na minha barriga. Fiquei deitado no sofá com a bunda para fora e completamente indefeso. Ele juntou um pouco da sua gala que tinha jorrado nas suas coxas e barriga, lubrificou bem meu cuzinho e foi colocando um e depois dois dedos enquanto eu me masturbava. Seus dedos eram bem mais grossos que os meus, pareciam que iriam me rasgar. Não demorou para que eu gozasse e apertasse seus dedos que entravam e saiam forte da minha bunda. Foi o orgasmo mais forte que senti, minhas pernas ficaram bambas e minha barriga completamente lambuzada pelo meu gozo, nunca tinha jorrado tanto. Tomamos um banho, lavei bem seu pau que ficou novamente meia-bomba, mas Seu João tinha que sair então combinamos de nos encontrar no outro dia de tarde para continuarmos as lições.
No outro dia cheguei na sua casa por volta das 4 horas da tarde, estava nublado e parecia que iria chover muito. A casa estava toda fechada, bati na porta e Seu João abriu a porta pela metade, só dando espaço para eu entrar. Ele estava só de cueca justa e seu mastro já estava quase duro, dobrado para o lado. Dava pra ver a cabeçona e uma veia lateral bem saliente. Ele me mandou tirar toda roupa e sentar no sofá, fiz o que Seu João mandou, ele se aproximou e falou:
- Tira minha cueca... começa beijando perto e vai tirando...
Comecei aquela lição beijando sua barriga, sua virilha, seu pauzão por cima da cueca e mordiscando de leve a glande, tirando suspiros e elogios:
- Isso, moleque, você é um ótimo aluno...
Baixei a cueca e seu pau balançou na frente do meu rosto. Ele abriu um pouco as pernas e balançou seu mastro sem tocar nele. Olhei para ele e iniciei a chupada tão desejada. Seu João me ensinava como fazer.
- Assim... abre mais a boca... isso... agora chupa... volta pra cabeça... lambe meu pau de cima até em baixo... isso, moleque... volta a mamar... suga forte... assim... você aprende depressa... isso... que boca gostosa...
Em alguns minutos ele me anunciou o gozo e mandou eu deixar só a cabeça na boca. Deixei a cabeça do seu pau na minha boca passeando com minha língua por toda sua circunferência, massageava de leve seus colhões com uma mão e com a outra punhetava seu mastro. Ele esporrou na minha boca, quase me engasguei, pois seus jatos iam na minha garganta.
- Bebe... ontem você sentiu o gosto, agora bebe tudo...
Eu me obrigava a engolir aquele volume tremendo de leite. Bebi cada gota de sua porra até seu torpedo ficar bem mole. Seu João me olhou nos olhos e disse que eu tinha recebido nota 10 por aquela chupada. Me colocou de 4 ajoelhado no chão, com o corpo no sofá e com as pernas bem abertas. Mandou eu abrir bem a bunda com minhas mãos e deixar o cuzinho bem exposto. Seu João começou a lamber meu rego e meu cu, me levando às nuvens. Sua língua quente entrava e saia do meu buraquinho que piscava de tesão. Ele começou a colocar 1 depois 2 dedos, eu gemia baixinho. Depois Seu João começou a socar os dedos no meu cu, enfiou mais 1 e depois outro, eu estava com 4 dedos, dois de cada mão. Eu gemia alto, parecia que ele ia me rasgar ao meio. Seu João ficou socando 2 dedos e ao mesmo tempo me masturbava, eu gozei forte lambuzando o chão da sala. Ele continuou com os dedos enfiados por mais alguns minutos, forçando um pouco para abrir mais meu buraco.
Nos limpamos, minhas pernas estavam trêmulas. Seu João me mandou embora e disse que ia passar uns dias fora e meu dever de casa era enfiar meus 4 dedos sempre que fosse no banheiro, no banho e também na cama, para que ficasse bem acostumado durante os dias em que ele estaria viajando. Ele retornaria em 3 dias e então faria a prova final. Passei todo o final de semana introduzindo meus dedos e consegui colocar 2 de cada mão ao mesmo tempo, como ele havia feito, forçando para abrir mais meu cu que agora já estava bem aberto e poderia receber o pauzão do meu professor.
Seu João retornou no domingo à noite, perguntou se eu fiz o dever de casa e disse que no outro dia ele ia conferir pra ver se eu fiz direitinho. Na segunda-feira meus pais tiveram que viajar de urgência por causa do trabalho e voltariam só na quarta. Eu fiquei feliz com esse caso e fiz um esforço grande para meus pais não perceberem minha alegria. Eu ficaria sozinho nestes 2 dias por causa das aulas e como não tínhamos empregada sugeri que Seu João ficasse cuidando da casa como nas nossas viagens. Meu pai e eu fomos falar com ele e Seu João o disse:
- Pode viajar tranquilo, Seu Otávio, vou cuidar muito bem de Juninho...
De tarde fui na casa do Seu João para a lição esperada e ele me disse que como passaria a noite comigo a aula seria na minha casa e na minha cama para eue nunca esquecer.
- Enquanto não chega a hora faz umas coisas... deixa o rego lisinho, raspa ele todo e faz uma chuca... enfia a mangueira do chuveiro e depois bota a agua pra fora, faz isso até a agua sair limpinha...
As horas demoravam a passar e enquanto isso fiz o que ele mandou, depilei bem meu reguinho e deixei meu rabinho bem lisinho. Tomei um bom banho e fiz um enema com o chuveirinho para ficar bem limpo. Por volta das 8 horas Seu João chegou. Fechei a porta e ele foi direto passando a mão na minha bunda, dizendo:
- Passei o final de semana inteiro pensando em meter no seu cuzinho... fiquei a tarde toda de pau duro...
Fomos pro meu quarto, Seu João veio preparado a noite, com um lubrificante que tinha comprado. As revistas que ele havia me emprestado estavam abertas nas posições que eu queria fazer com ele. Seu João arrancou minha roupa e a dele, ele me surpreendeu com um beijo ardente e depois disse;
- Vamos lá, Juninho, começa com uma chupeta bem gostosa... mostra o que aprendeu...
Eu me ajoellhei para chupar sua tora negra e deliciosa. Ele gemia alto e me chamava de putinho safado, dizia que iria meter na minha bunda até eu pedir arrego. Depois de uns minutos minha boca estava dormente por causa da grossura daquela jeba e das estocadas fundas que Seu João dava na minha garganta. Ele me colocou de franguinho na cama, meteu a língua no meu cu e chupou bastante, eu gemia de prazer. Depois encheu meu cu e seu pauzão de lubrificante encostou a cabeçona do seu pau e forçou.
- Agora vou saber se tu fez mesmo a lição de casa...
Seu mastro foi entrando bem devagar, latejando. Estava muito duro e quente. Não senti muita dor, eu tinha feito as lições de casa direitinho. Ele meteu metade e tirou, colocou mais lubrificante e voltou a colocar. Repetiu isso mais umas 3 vezes e senti que estava completamente nas mãos daquele macho negro. Ele começou a acelerar suas metidas até eu sentir seus pelos roçarem na minha bunda lisinha.
- Ta tudo dentro, moleque... que cu gostoso...
- Mete, meu macho...
Falei tanta putaria que nem me lembro, estava com muito tesão e realizado. Trocamos de posição algumas vezes, fiquei de 4, cavalguei de frente com ele deitado no chão, sentei no seu colinho com ele sentado na cama e novamente de franguinho. Desta vez ele estava estocando sem dó. Deixava seus 24 cm saírem totalmente e metia até o final. Gozei como nunca tinha imaginado que poderia, acho que até perdi sentidos por alguns segundos. Seu João deixou apenas a cabeçona do seu pau dentro de mim e começou a gozar. Seus gemidos, acompanhados de espasmos, terminaram com jorros quentes de porra no meu reto. Ele voltou a meter fundo e se debruçou sobre mim, completamente suado e saciado.
Depois que seu pau amoleceu ele tirou de dentro de mim e uma enorme quantidade de porra escorreu pela minha bunda. Levei a mão e me assustei, pois meu rabo estava completamente escancarado e todo melado. Passamos as 2 noites repassando a lição, Seu João disse que eu era um aluno aplicado e merecia um premio. Perguntei qual seria meu premio e ele falou que eu teria pau sempre que quisesse, que seu pau ia fazer minha felicidade todo dia que eu fosse na sua casa.
Durante o resto do mês Seu João repassou as lições comigo, sempre me elogiando. Quando se aproximou a data do meu aniversário ele disse que um amigo dele que também era separado e muito bem dotado, ia passar um fim de semana na sua casa e eu teria outras aulas, agora eu ia aprender como servir 2 machos ao mesmo tempo... mas isso é outra história..
