Depois de nosso primeiro menáge, decidimos colocar todas as nossas fantasias.
Um parêntese: entre as tais loucuras que sempre pensamos para que Paulo seja mais corno, e eu mais puta, é claro que não vou aqui inventar, como li em algum conto, de “armar uma suruba para engravidar de outro”, pois isso já não seria mais fantasia sexual, e sim um crime contra a criança que vai ter um pai perdido pelo mundo, um desrespeito ridículo e sem sentido.
Agora, voltando à nossa tara, posso assegurar que Paulo é muito mais corno do que jamais sonhou...
Depois de Gabriel, os ménages masculinos se seguiram. A princípio, uma vez a cada dois meses, mais ou menos, Paulo sempre presente na transa, apesar de não participar. Novos parceiros eram escolhidos de tempos em tempos, sendo que nos seis meses seguintes dei para quatro ou cinco diferentes.
Depois, comecei a exigir mais variedade, queria mais paus na minha bucetinha de puta... e no meu cu, que era “de todos, menos do corno”, como eu sempre digo.
Começamos a aumentar a frequência de machos, e dentro de dois ou três meses já estava dando para um por semana. Quarta-feira era o “dia do chifre”, como chamávamos.
Geralmente, o corno comprava uma lingerie para me exibir para o macho comedor, e de vez em quando eu exigia uma roupa nova, ou novos brincos, perfume etc. Afinal, corno que é corno deixa a esposa sempre linda e preparada para levar vara de outro, né!
Mas isso ainda não bastava. Decidi que eu passaria a sair com homens sem o Paulo... não preciso dizer que ele adorou a ideia.
E assim se seguiram mais alguns meses: eu saindo com os meus machos, eles batendo fotos ou filmando, e na volta o corno assistia a tudo. Não era raro voltar só no dia seguinte, após uma sonequinha no motel, um café da manhã e quem sabe mais uma foda antes de voltar pro coitado do manso. Gabriel se tornou meu favorito, e foi o homem que mais me comeu até hoje. E a data do casamento chegando...
Nessa época, além de dar pros machos, eu curtia muito me exibir pela net, na câmera. Adorava deixar os machos babando, e me deliciava com as esporradas que eles me mostravam do outro lado. Claro que isso era sempre um aperitivo para as fodas ao vivo.
Cerca de três meses antes do casamento, eu resolvi dar um passo a mais na putaria: parti para as festas a três, quatro ou até a cinco. Encontramos grupos de machos em sites de swing, e passei a experimentar esse maravilha que é o gang bang: me sentir usada, abusada, servindo machos desconhecidos e atendendo seus caprichos... que delícia é ser vagabunda!
Paulo, é claro, concordou, e cuidava dos detalhes, de marcar os encontros, arranjar um local etc.
Eu voltava para casa de Paulo sempre toda esporrada e arrombada, pois é claro não podia voltar assim para a casa de meus pais! Paulo me dava banho, e, se eu estivesse a fim, me comia com a vontade de todo corno, depois que é chifrado. Caso contrário, ele me levava pra casa e voltava pra se acabar na punheta, que é o que corno merece.
Nossa relação ia cada vez melhor. Paulo me jurando amor eterno, e eu já mais que acostumada a ter vários e vários paus, como, aliás, acontece até hoje.
É claro que nem cogitamos parar com a putaria após o casamento, até porque, casado, o chifre na cabeça de Paulo seria maior ainda, e nossa satisfação idem!
Como bom corno, Paulo me deixa fazer tudo o que quero, e sou eu quem decide tudo, ele apenas é avisado, não tem a menor chance de discordar ou palpitar.
Ele sempre me dizia que adorava que eu tivesse inciativa, não queria pedir pra ser corno, queria que isso fosse consequência natural de ter uma noiva puta, de ter escolhido uma cadela no cio pra casar. Foi assim que, faltando cinco semanas para nosso casamento, contei ao corno que eu tinha bolado um plano. Um plano que eu tinha criado pra aumentar a galhada em sua cabeça, de uma forma que ele iria delirar, muito mais do que com tudo que eu tinha feito até então!
Aguardem o próximo capítulo para saber meu plano! rsrs