Dando para a Putinha de Taubaté
Na semana passada fiquei hospedado no IBIS da cidade de Taubaté, interior de São Paulo. Como não estava a fim de simplesmente dormir após um longo dia de trabalho, resolvi navegar na net para ver se achava uma boa companhia para algumas horas.
Nesta, encontrei o site da G., que me encantou a primeira vista. Novinha, loirinha, corpinho escultural e uns pezinhos lindos... uma verdadeira gata! Já no telefone, antes de combinar horário e preço deixei claras as minhas intenções, especialmente que o que buscava era uma mulher para mandar em mim, me alargar, torturar e me fazer gozar loucamente.
No horário marcado, G entrou no quarto e foi logo me empurrando para trás, ordenando que me despisse e ficasse apenas com uma calcinha preta minúscula, que eu já estava vestindo.
Nisso, ela tirou o sobretudo que vestia, e revelou uma lingerie muito sexy, preta, com meias 7/8 e umas correntes do pescoço até ambos pulsos. Com aquela calcinha me apertando as bolas, meu pau apenas quis ficar duro, mas acabou não esboçando nenhuma reação.
Olhando para o lado, ela viu em cima do criado mudo toda minha coleção de brinquedos, devidamente arrumados e limpos, à sua inteira disposição. Dois plugues anais de tamanhos diferentes, três vibradores com cinta, bolinhas tailandesas, luvas de látex e mais! Sorriu para mim e perguntou se estava pronto para um verdadeiro estupro. Abaixei a cabeça e fiquei de quatro sobre a cama.
Rapidamente ela afastou a calcinha para o lado, e enfiou de uma só vez o maior plugue anal que eu tinha. Senti meu cu sendo dilacerado. Como doeu! O pior estava por começar. Ela começou a enfiar e tirar o plugue rapidamente, mal deixando o meu rabo tentar fechar na base do brinquedo. Comecei a gritar de dor, e ela, mais que rapidamente aproveitou a mão livre e começou a apertar meus bagos com força, rindo e dizendo que me daria motivos para gritar de verdade. Arrancou o plugue do meu cu rapidamente, deixando meu cu aberto e exposto.
Sádica do jeito que era, me disse para deitar de costas, pois agora queria ver se estava gritando de frescura ou de dor mesmo. Vestiu a cinta com meu maior vibrador e perguntou se eu agüentava. Respondi que sim, desde que fosse metido devagar. Ela ajoelhou entre minhas pernas, mirou aquele pau enorme no meu cu e enterrou. Puta merda, como doeu! Novamente gritei, só que dessa vez não consegui segurar as lagrimas. Ela ria e perguntava se era para ir mais fundo... dizia que estava adorando me estuprar. Neste ponto, meu pau apesar da calcinha muito apertada, já estava mais duro que ferro. Ela vendo isso começou a dar socos no meu saco, forçando o pau a amolecer. Quando se deu por satisfeita tirou novamente de uma só vez do meu rabo, e sem cerimônia, sentou no meu rosto.
O cheiro daquela bocetinha era inebriante. Quase gozo só em sentir aquele melzinho escorrendo na minha língua. Chupei como se fosse a última boceta do mundo, colocando cada um dos lábios de cada vez dentro da boca, e depois dando a atenção que aquele clitóris merecia. Fiquei animado quando senti a boca dela se aproximando do meu pau, que pulsava novamente. Quando esperava uma gostosa chupada, veio o golpe. A vaca mordeu meu pau, com força. Colocou a cabeça no meio dos dentes e mandou ver. Fui ao inferno e voltei, mas não parei de chupar a bocetinha. Quando ela gozou, começou a tremer e bater nas minhas coxas até de repente ficar imóvel. Foi quando senti minha boca se inundar com seu néctar morno e saboroso. Ela falou com voz doce e calma que queria me ver beber todo aquele mijo sem deixar nada escorrer. Foi o que fiz.
Saiu de cima de mim, e me bateu uma punhetinha deliciosa com aqueles pezinhos, me fazendo gozar nos dedinhos e limpá-los com a boca, claro.
Deitamos na cama exaustos para ver as fotos que ela tinha tirado com minha câmera.
Mulheres que gostem de dominação, que queiram conversar a respeito, ou quem sabe, ter um escravo eventual me adicionem no MSN ou mandem e-mail no hliberalsp@hotmail.com.
No MSN posso mostrar as fotos da sacanagem.
Beijos
HL