Sem absolutamente nada pra fazer, resolvi dar um pulo em Stella Maris. Tomei um banho daqueles, e no ônibus vi um carinha lindo, baixinho, parrudinho, cabelos bem lisinhos, quase que como de um bebê, um tesão. Sentei bem atrás dele. O caminho todo fiquei de olho naquela visão que estava ali na minha frente. Minha viagem estava chegando ao fim e eu pensando em como me aproximar do moleque. Levantei, fiquei bem ao lado dele, dei mais uma olhada, ele também olhou com uma cara meio carrancuda o que me fez desistir da idéia de uma cantada. Desci do ônibus e olhei para a janela onde ele estava, ele me encarou, deu uma piscadinha e riu. Fiz sinal para ele descer.
O moleque desceu e foi o "oi" mais gostoso que ouvi, e o abracei como se ele fosse um velho amigo. Começamos a conversar e ele disse que me achou um tesão, que era tarado por negros. Eu falei que tinha achado ele uma delicia e se ele quisesse ia ver o que o negão tinha guardado pra ele. Ele sorriu e faz o convite:
- Moro aqui perto, quer ir lá em casa?
- Claro, vamos nessa...
Fomos, nem mesmo ele acabou de fechar a porta e eu o agarrei, abracei e beijei o baixinho. Eu o apertava e falava no ouvido dele, dizia que ele era meu baixinho lindo, gostosinho. Lambia as orelhas, mordiscava seu pescoço, apalpava todo o corpinho dele, até que peguei no colo e levei até o sofá. Fui desabotoando sua camisa, cada botão que eu abria fazia com que meu pau ficasse mais duro. Depois de tirar a camisa dele fiquei maravilhado com os mamilos pequenos, bem clarinhos quase da mesma cor da pele. Lambi apenas com a ponta da língua, ele se contorcia, apertava minha cabeça contra o seu peito, segurando forte nos meus dreds. Eu torturava o moleque, lambia um pouco, chupava devagar e depois sugava, chupava, mordiscava. Depois fiz o mesmo com aquela barriguinha maravilhosa, lambi o umbigo dele dando mordidinhas pela barriga toda, percorrendo as mãos pelas costas, que eram meu próximo alvo.
Ele se levantou e eu sentei, peguei o baixinho de costas pra mim. Eu acariciava as costas dele, esfregava meu queixo nas suas costas, beijava. Levantei-me e grudei meu peito, já sem camisa, nas suas costas, apertava, abraçava forte, uma mão na barriga dele, outra no rosto, virando-o para encontrar sua boca. Ele se virou e retribuiu o carinho, começou a lamber, chupar e morder meus mamilos. O moleque sabia o que fazia, ajoelhado, lambia e mordia minha barriga enquanto desabotoava e tirava minha calça. O moleque ia apertando minha bunda e colocando as mão dentro da cueca pra sentir minha pele enquanto brincava com meu pau que estava explodindo dentro da cueca. Brincou um bom tempo assim, depois foi tirando o pedaço de pano que o separava da felicidade. Quando viu o cacetão na sua frente ele arregalou os olhos, pegou no meu pau, olhando para mim falou:
- Caraça, negão, que cacete é esse?
- É todo seu...
O moleque não perdeu tempo, beijou a cabeça, levantou o brinquedo e lambeu minhas bolas. Chupou, brincou bastante com elas enquanto me punhetava vagarosamente com uma mão e apalpava minha bunda com a outra. Cansou de me torturar e foi subindo pelo cacete, lambendo, beijando, subia e descia com a língua em toda sua extensão, até que fez sumir metade do cacete em sua boca. O putinho sugava com muita vontade e força, exatamente como eu gosto. Ele brincava com a língua na ponta do cacete, lambia a cabeça toda com ele na boca. Com as duas mãos na minha bunda ia me puxando de encontro a ele, segurei a cabeça dele e fodi aquela boca deliciosa.
Com as mãos ele segurava meu saco, apertava puxava e procurava outra coisa com os dedos, quando achou ficou brincando na portinha do meu cu. O putinho foi enfiando o dedo no meu rabo enquanto chupava meu pau. Deixei me levar pelo moleque. Depois ele se levantou, me beijou, me virou de costas e foi beijando e lambendo minhas costas. Abriu minha bunda com calma e cuidado, colocou minhas bolas na boca depois foi subindo com a língua até encontrar meu cu. Aquele moleque sabia muito bem como lamber um rabo, ele lambia ao redor, beijava, chupava, mordiscava e me fodia com a língua.
Agora era minha vez de mostrar ele o que eu sabia, me virei, deitei o moleque no chão e tirei suas calças e cuecas. O saco dele era depilado, os pentelhos era aparados bem baixinhos, o que faziam com que o pau dele parecesse maior. O pau do baixinho era grande, muito grosso também, mas o que me deixava louco eram as bolas enormes, imensas, pesadas, penduradonas num sacão cheiroso. Comecei a brincar com elas, o pau dele dava pulos de tesão e com uma gotinha de pré-porra na ponta. Lambi esta gotinha e tentei tirar mais, suguei, chupei com força, até que ele pediu:
- Pára, assim eu vou gozar...
Soltei o pau do moleque, virei o safado e coloquei de quatro, abri bem as bandas da bunda e colei minha boca ali. Ele se contorcia e rebolava na minha língua, o putinho dava piscadas com o cuzinho e eu caprichava mais. Minha língua trabalhava no cuzinho rosado do moleque, enfiava e depois dava pequenas mordidas na sua bunda. O putinho perdeu o controle e não agüentando mais pediu que eu o fodesse.
- Me fode, negão mas fode sem dó nem piedade...
- Quer pica, gostoso?
- Quero... me fode com força...
- Vou dar o que você quer, tesão...
- Quero esse cacetão me arrombando com estocadas fortes...
As palavras do moleque me deixavam louco, é muito bom ouvir um machinho pedir pra ser fodido sem dó. O rabinho dele estava molhadinho das minhas linguadas, meu pau melado, babando de tanto tesão. Resolvi torturar o moleque, fiquei pincelando meu pau na portinha do cuzinho dele e ele empurrando a bunda pra trás cada vez que eu passava no meu alvo. Encaixei direitinho a cabeçona que latejava no cu dele, ele deu uma piscadinha. Coloquei minhas mãos nos ombros dele, outra piscadinha, e ele pedindo pra eu meter forte e de uma vez só.
Quando cansei dessa brincadeira, perguntei se ele tinha algum lubrificante pois eu sabia que só na saliva meu pau não ia entrar. O moleque foi rápido e me entregou um gel e ficou de quatro na minha frente. Espremi o gel direto no seu cu e fiquei passando o dedo. Eu enfiava o dedo untando seu cu por dentro. Depois de untar meu cacete, eu apontei o pau e puxei o moleque pelos ombros de encontro a mim. Meu cacete entrou com vontade. O putinho soltou um grito mas jogou a bunda pra trás. Continuei enterrando, o cuzinho do safado era super apertado, meu pau encontrou dificuldade pra entrar. Ele caiu sobre o chão pedindo:
- Isso... me fode... acaba comigo... quero sua rola me rasgando... mete este pauzão todo em mim... acaba comigo...
O baixinho era tardo por uma rola. Eu atendi seus pedidos, fui enfiando a vara até encostar os pentelhos na porta do seu cu. Fiquei parado, com a rola toda enterrada no seu rabo. O moleque arfava debaixo de mim.
- Tudo bem, garoto?
Ele falou ofegante:
- Tudo... espera um pouco... deixa eu me acostumar com esse cacetão...
- O tempo que você quiser...
Não sei ao certo quanto tempo passei com a vara enterrada no cu do putinho sem me mexer. Eu apenas beijava suas costas, lambia o suor.
- Vai... me fode...
Comecei a tirar devagar a vara, tirava um pouco e voltava a enfiar. Cada vez tirava mais e enfiava de volta. Fiz isso até tirar quase toda a caceta, deixando só a cabeça dentro pra enterrar devagar de volta no seu cu. Depois fui aumentando a velocidade das metidas.
– Fode, negão... me deixa mais arrombado do que já estou...
Aumentei o ritmo e fui bombando com força, fazendo minhas bolas baterem forte nas bolonas dele. Depois de um tempo metendo sem dó, levantei, peguei o safado no colo e encaixei minha vara no rabo dele, o moleque enlaçou meu corpo com suas pernas. Beijei o putinho mantendo ele empalado no meu cacete. Levei o safado de volta ao chão, agora com ele de frango assado com as pernas nos meus ombros, olhos nos olhos. A cada estocada minha ele apertava os olhos e gemia alto como se sentisse dor, mas assim que eu recuava e tomava caminho para nova bombada ele sorria e pedia para eu meter mais e mais forte. Depois de algumas estocadas ele pediu:
- Deixa eu sentar nessa caceta...
Mais uma vez atendi seu pedido. Agora eu deitado com ele me cavalgando, ele subia e descia sem parar, quando parava dava mordidas no meu pau com o cu. O moleque gostava de dar o cu, fazia com vontade e o tesão estampado na cara. O baixinho rebolava e subia e descia na minha vara. Quando eu avisei que estava perto de gozar ele saiu de cima de mim e caiu de boca no meu pau. Eu girei seu corpo e partimos para um 69.
Quanto mais eu chupava, mais ele me chupava, parecia uma competição, quem chupasse mais rápido, mais forte e enfiasse mais fundo o pau na goela do outro ganharia o prêmio. Fiz ele gozar e encher minha boca, era tanta porra que por mais que eu engolisse alguns jatos escorreriam pelos cantos da boca. As bolas dele pareciam murchar de tanta porra que saiu dele na minha cara boca e o pau pulsava e inchava.
Quando ele percebeu que eu iria gozar afastou um pouco a cabeça, abriu bem a boca e mirou meu pau na boca aberta. O safado queria ver a porra jorrar boca a dentro, e jorrou, muito, e muito forte. Ele fechava a boca pra engolir a porra e a esporrada seguinte era na boca fechada deixando seu rosto todo melacado. Nos atracamos, trocamos saliva, porra, beijos, afagos.
Mas como nem tudo é perfeito, ele estava aqui de férias, era do Ceará, aquela casa era dos seus tios que estava viajando. Não nos encontrarmos de novo, mas esta foi uma das melhores foda da minha vida...