UMA PORRA DE APOSTA COM MARINA
Nesta continuidade do conto "buraqueando a fechadura, o dia seguinte", relembro que a noite anterior foi, além da mais louca que vivi, uma das transas mais gostosas que tive. Bom, ainda estava com o pau dolorido de ter ferrado a bunda da minha prima, mas acordei com vozerio de todos vindo da cozinha. Ao entrar na cozinha, meus tios preparavam o café da manhã, meus pais sentados e, por último, Marina, sonolenta, entrou.
– Bom dia, filhota! Nossa, que cara cansada. – disse minha tia.
– Ai, mãe, to baleada. Nem dormi direito esta noite. To toda dolorida, sei lá, tá doendo até ficar aqui sentada.
– Ave, o que aconteceu?? Foi na balada? Dançou muito?
– Balada nada. Foi em casa, de noite mesmo, acho que dormi de mau jeito.
Eu levantei o olhar discretamente para minha prima, segurando-me para não rir, pois sabia que seus fundilhos estavam doloridos por ter sido enrabada na noite anterior. Então minha tia gritou: – Alguém viu o pote de margarina? Tenho certeza de que ainda tinha uma margarina na geladeira.
Marina lançou um olhar malicioso para mim e sorriu. Recordei que, ao sair do seu quarto ontem de noite, eu esquecera de trazer o pote de volta para a geladeira. Agora era tarde. Devia estar mocosado debaixo da cama. Além disso, me deu um prazer inigualável saber que ela estava dolorida porque tinha dado a bundinha para mim, não conseguia sentar de tanto meter comigo naquela noite. Se eu ainda estava com meu pau dolorido, como ela não estaria sentindo seu cuzinho igual?
Ficamos naquela animação e o pessoal foi levantando aos poucos, preparando-se para a praia. Quando ficamos a sós na mesa do café, perguntei baixinho a ela:
– A menina tá doloridinha é?
– Seu filho da puta, nem te conto como meu cu tá doendo – e riu.
– Se usar mais ele acostuma. É só falta de uso. Posso repetir a dose hoje, se quiser.
– De jeito nenhum! Você não faz nada nele hoje. Não quero nada dentro de mim, tá louco? - sussurrou nervosa.
Entrando na cozinha, os adultos perguntaram:
– Vocês não vão?
– Vou, mas não agora. Vou voltar para a cama. – respondi. Marina, por sua vez, disse que ia tomar um banho demorado e cochilar um pouco antes de sair. Nossos pais acharam isso normal, já que nunca íamos para a praia antes das 10 ou 11 horas. O pessoal saiu e acabamos sozinhos em casa. Demos alguns beijinhos apenas mas, antes que eu conseguisse algo, Marina me empurrou e foi para banho. Cheguei a tentar a porta, mas estava fechada. Então me abaixei para espiar pela fechadura, mas a safada havia pendurado sua toalha. Fiquei puto da vida, mas aceitei a contragosto o fato dela não querer fazer nada naquele dia. afinal, foram duas transas num só dia, e ainda por cima a perda da virgindade anal, o que poderia ser demais para uma garota de dezesseis anos.
Eu estava de sunga, largado na sala, quando ela chegou já pronta para ir à praia, trajando um de seus biquínis e uma canga. A parte de cima cobria apenas os mamilos,euquanto que a debaixo tinha lacinhos na lateral, e era igualmente pequeno tanto na parte da frente, quanto atrás.
– Porra, Marina, tu é gostosa pra caralho, sabia? – disse, sem medir conseqüências.
– Você não se cansa de ser safado, não? Quero é tomar sol agora. Nem vem com sacanagem.
– E eu quero bater uma punheta – falei ousadamente, enquanto colocava ele para fora da sunga, balançando o bilau molenga para tentar despertar minha priminha.
– Deixa de ser puto, cara! Não faz nem oito horas que esse pinto já estava aprontando...
Sem pensar em outra coisa senão o propósito de comer minha prima de novo, comecei a alisar meu pau ainda mole e a tocar uma punheta descompromissada.
– Então faz uma chupetinha só, vai? Complementa seu café com mais leitinho...
– Não!!! Nada a ver... você fala merda porque não sabe o gosto disso. Vou tascar um beijo com a boca melada de porra na sua para você ver, palhaço. – Falou ela, já mais séria.
– Eu topo!
– O que? Duvido!! Você não faria isso! Está blefando.
– Quer apostar comigo?
Ela olhou desconfiada para mim e respondeu: – Então eu topo. Valendo o que??
– Hum, deixa ver... se eu não recusar seu beijo melado, você libera o cuzinho de novo.
– Isso não é justo! É muito pouco para você em troca do meu cu.
– Deixa de enrolação, você topa ou não?
– Vai se dar mau, cara, mas então tá, eu topo, só que se eu ganhar, não só você não vai mais fazer nada em mim até irem embora, como eu quero ver você batendo uma punheta para eu assistir, você não vai ser tocado e não vai tocar em mim. Eu só vou ver você se virando sem ajuda, sozinho.
– Poxa, mas nem um carinho ou beijinho?
– Nadica, vai fazer tudo sozinho e eu só assisto. É isso ou nada.
– Hummm, valendo então. – concordei, já que faltava apenas mais um dia na praia. Não iria perder muito mesmo que eu perdesse a aposta.
Eu me levantei e começamos a nos beijar, o que fez meu pau endurecer e, óbvio, deixou Marina melada como sempre. Enfiei a mão por debaixo da canga e tentei acariciar seu cuzinho, mas de forma enfática ela disse que era para deixar seu botão em paz. Por cautela, passamos a chave na porta e deitamos no sofá, num sessenta-e-nove apressado.
Arranquei a calcinha do biquíni dela e minha sunga foi apenas colocada para baixo do meu saco. A posição estava confortável, pois não ficávamos um debaixo do outro. Como estávamos meio de lado, ambos estávamos com a cabeça por cima das pernas.
Lambia seu clitóris e aquelas as dobrinhas deliciosas de sua boceta. As duas linguetinhas que brotavam de sua fenda eram lindas, carnudinhas e bem salientes. Na sala, com a forte luz do sol, me deliciei com os detalhes que não pude perceber nas duas ocasiões anteriores. Enquanto lambia e cheirava a sua boceta, meu pau já pulsava forte nas mãos e boca de Marina, que o engolia e lambia do saco até a glande. Como de praxe, não tardou e ela avisou que estava para gozar.
Passava a língua naquele campinho entre o cu e a boceta, subindo devagar enquanto abria para tentar enfiar a língua na vagina, e terminava de sugar seu botãozinho, que aumentava quando ela estava nos estágios que antecediam ao seu orgasmo. Percebi que os grandes lábios aumentaram de tamanho, deixando seu sexo com uma aparência mais "truculenta", bastante inchado. Aumentei a velocidade das chupadas até que ela praticamente travou minha cabeça entre suas pernas, gemendo sonoramente naquele ganidinho que adorava ouvir. Continuei a lamber sua fenda para sorver seu líquido cristalino que escorria para baixo.
– Pára.. pára por favor, tô ficando esfolada. Não to agüentando mais gozar.
Antes que eu dissesse algo, ela se mexeu e se ajeitou mandou que eu me sentasse, encaixando-se entre minhas pernas.
– Agora é sua vez de gozar. E não se esqueça da aposta, porque hoje eu ganho uma diversão particular.
– Ou eu... – retruquei sem acreditar muito
Marina aumentou o ritmo da punheta e alisava minhas bolas com a outra mão. Ao perceber próximo meu gozo, olhou direto nos meus olhos e falou:
– Vem, meu safado, goza na minha boca... enche minha boca de porra.
– Hummmm, puta merda, quer meu leitinho, né, sua sem vergonha?
– Quero demais, me dá seu caldinho branco. Sua gatinha tá com sede...
Sem recordar de qualquer aposta, ejaculei fartamente em espasmos repetidos, tomado pelo tesão de suas feições e frases excitantes. Ela travou os lábios em torno da glande, acumulando o esperma em sua boca ao mesmo tempo que pu-nhetava apenas base de meu pênis, pressionando para baixo para forçar a saída da derradeira gota. Ao perceber que eu tinha terminado, Marina se levantou e, com um sorriso safado, exibiu sua língua empapada de porra, começando a escorrer pelo canto dos lábios. Ela lambeu sua própria boca e espalhou a porra como se passasse batom.
Aquela era a hora da verdade e engoli em seco. Não achei que ela iria fazer com aquela fartura de porra, mas a safada, a sacana filha da puta, queria mesmo zuar comigo e fazer eu me ferrar na aposta. Aproximando-se, levantou o olhar como se perguntasse “e agora, o que eu faço com isso?”. Não iria dar o braço a torcer e, para não perder a aposta e ferir meu orgulho, mandei ver um beijo em sua boca sem pensar direito.
A língua da minha prima veio para minha boca e pude sentir o caldo viscoso e azedo meu esperma. Com seus lábios grudados nos meus, ela fazia com que a maior parte do esperma escorresse entre nossas bocas, enfiando a língua dentro da minha.Ficamos naquele beijo babado e lambuzado feito dois animais durante algum tempo, mas foi suficiente para que o gosto do esperma praticamente desaparecesse.
Se afastando de mim, ela limpou os lábios e o queixo com as costas das mãos e riu. Na verdade, ela gargalhou ao ver a minha cara de espanto. Não que fosse nojo da minha parte, mas apenas uma estranha impressão, algo diferente de tudo que eu já tivesse experimentado.
– Não valeu, você perdeu a aposta... deixou tudo escorrer pelo canto da boca – sentenciou perigosamente.
– O caralho, Marina. A aposta não era para eu engolir tudo. O que tava valendo era o beijo com sua boca lambuzada. Não vem me sacanear..
– Nã... nã... ni... na... não. Você falou que iria me beijar depois de gozar na minha boca. Isso quer dizer que iria receber a mesma quantidade de porra na sua boca. Vazou tudo e só foi um pouquinho.
– Como só isso? Caramba, Marina, mais porra que isso só se um cara – eca – gozasse ... cara-ho,não consigo nem pensar. Você é foda, menina... não muda o jogo não!!! Fala sério: eu mereço ganhar a aposta, não?
– Hummm ok, não acreditei que você ia fazer nada nem parecido. Até que se saiu bem, viu, leva jeito para a coisa.
– Porra nenhuma. Gosto é de outra coisa. Fiz isso pela aposta...e tá liberado?
– Liberado o que? Meu cu? Vamos ver logo mais. Talvez se você parar de esfolar minha bundinha, eu até consiga algo.
Ela se levantou, vestiu o biquini e foi se lavar. E, depois de nos limparmos, partimos para a praia para nos juntar aos nossos pais que, sem desconfiança, achavam que éramos apenas os dois primos que ainda brincavam de castelos na areia.
Quanto ao final da aposta, isso fica para outro conto.