Era mais um dia "daqueles", eu não aguentava mais o colégio, estava com 16 anos, fazia o 1º ano do Ensino Médio, sim eu reprovei um ano. Cada dia parecia estar pior. Pra ajudar naquele dia ainda tinha brigado no colégio e levado dois dias de suspensão. Meu pai iria me passar um sermão daqueles, mas pelo menos eu iria ficar dois dias sem ter que ir para o colégio. Sai uns minutos antes do colégio, resolvi acender um baseado, que tinha enrolado no banheiro no recreio, fui caminhando e fumando. Passei na casa da minha avó ver se meu primo estava lá (meu primo mora no mesmo terreno da casa da minha avó), assim terminaríamos de fumar aquele juntos, como naquele horário sempre só estava ele em casa, entrei fumando mesmo, fui a casa dele, que ficava nos fundos, entrei não vi ninguém, quando estava saindo, dei de cara com minha tia Karina, (irmã de meu pai) que tinha 17 anos, quase 18, ela sempre me deu um tesão louco, mas nunca tive coragem de tentar nada com ela, com medo de alguma repressão. Cada dia parecia que ela estava mais gostosa, cerca de 1,60 de altura, bunda linda e arrebitada, seios médios, redondos e firmes, lindas pernas e cabelo castanho, com loiro apenas nas pontas e uma barriguinha sexy que me deixava louvo. No dia estava calor e ela tava com um pequeno shorts, atolado naquela sua bunda deliciosa e uma blusinha levemente decotada, ao vê-la meu pau endureceu na hora. Porra, mas na hora percebi que tinha me ferrado, logo ela falou:
- Joga isso fora piá, já falei que se eu te visse fumando de novo iria contar para o seu pai. - Como já estava ferrado mesmo, continuei fumando, ela tentou pegar o baseado, mas a segurei, ela tentou me empurrar e acabamos caindo na grama, como ela caiu em cima de mim, a puxei para perto do meu corpo roçando meu pau na sua perna, ela começou tentar lutar comigo brincando, logo a imobilizei e continuei roçando dessa vez em sua bundinha, ela se soltou, pisou no baseado que havia caído e foi para dentro, pude contemplar aquela linda bunda. Achei que ela não falaria nada para o meu pai, e fui para casa tranquilamente.
Cheguei em casa, nem comi nada e fui dormir, meu pai me chamou para almoçar, mas nem levantei, acordei por volta das duas da tarde de pau duro, estava sonhando com Karina, levantei e fui tomar banho, aproveitando para “prestar uma homenagem” a Karina. Fui a geladeira pegar algo para comer, e me deparo com um recado do meu pai: “Precisamos conversar, você ainda continua fumando? Peguei seu celular e a chave da moto”.
Na hora eu já fiquei puto, aquela vagabunda tinha me delatado, bem hoje que aquela gostosa da Aline ia me ligar. E ainda tinha levado a chave da moto, ta certo que a moto era dele, mas não precisava de tanto. Resolvi procurar nas suas gavetas para ver se não achava o celular, encontrei a chave mas nada do celular. Peguei a chave, vesti uma camisa e fui atrás daquela vadia para tomar satisfações, no caminho quase bati em um carro, de tão irritado que estava, já era a terceira vez que ela me entregava para o meu pai. Entrei já xingando-a:
- Porque você falou para ele sua vagabunda?
- Ta estressadinho é? Aquela hora ficou se esfregando em mim né seu viciado. - Eu odiava que me chama-se assim. Dei logo um tapa na cara dela, daqueles que deixa marca, fazendo-a cair na cama, e disse:
- Você é uma vadia, fica provocando e daí fala que a culpa é minha. Fui pra cima dela e agarrei em sua bunda, ela chorando me disse:
- Vai me estuprar agora? Seu filho da puta.
Dei outro tapa agora mais leve:
- Você vai aprender a não se meter nas coisas dos outros. - Rasguei sua blusa revelando aqueles lindos seios, comecei a chupa-los e ela me deu um soco no nariz:
- Sai daqui seu porco, ela tentou sair correndo, mas agarrei em seu cabelo e puxei com toda força que pude, ela caiu na cama novamente, dessa vez com a bunda pra cima, com algum esforço tirei seu short revelando uma calcinha rosa, minuscula. Ela já estava sem ação, chorando, levantei, tranquei a porta e guardei a chave no bolso.
Agora você vai aprender sua vagabunda, arranquei sua calcinha e cheirei com gosto, tinha aquele cheiro delicioso de buceta. A visão que tive foi espetacular, aquela buceta linda apenas com alguns pelinhos e uma bunda lisinha e cheirosa. Ela estava toda nua, tirei minha roupa e cai de boca naqueles peitos novamente, ela parecia estar em choque, fui subindo e beijei seus lábios, ela nem se moveu, aquilo me deixou puto. Dei mais um tapa em seu rosto, agora cortando o lábio:
- Eu não vou transar sozinho não sua puta, trata de se animar se não vai apanhar mais ainda.
Segurei firme em seu cabelo e beijei novamente, de inicio ela não correspondeu, mas puxei seu cabelo e ela me beijou. Fui descendo beijando todo seu corpo até chegar naquela sua buceta cheirosa, beijei-a e desci para aqueles pézinhos lindos que sempre me deram tesão.
Fiquei em pé e a puxei pelo cabelo:
- Chupa! - Falei indicando para o meu pau.
- Eu não vou chupar não, que nojo.
- Aé? - Abri sua boca e soquei ele pra dentro
- E se você morder ou tentar alguma gracinha, vai apanhar até não aguentar mais.
Comecei um vai e vem lento naquela boca maravilhosa. Forcei todo o meu pau até sua garganta, ela começou a arranhar meu braço e soltei-a, ela se afogou e quase vomitou, saiu tanta saliva que parecia que tinha vomitado.
- Para com isso Fer, “cof cof” dói muito, eu quase “cof” vomitei. - Ela não parava mais de tossir.
A coloquei deitada de barriga pra cima na cama apenas com a cabeça pra fora da cama, segurei suas mãos uma de cada lado, coloquei meu pau na boca dela e bombei forte, meti como se fosse em uma buceta, ia até o fundo da garganta e voltava até sair a cabeça do meu pau da boca dela, bombei mais algumas vezes e tirei meu pau de vez, escorreu saliva por todo o seu rosto molhando até seu cabelo.
- Chegou a hora de me dar essa sua xana linda.
- Não, por favor Fer, eu ainda sou virgem.
- Virgem? Hahahaha o Daniel, já me falou que ele já te comeu sua vadia. - Daniel era seu namorado, o com qual eu era muito amigo.
- Mas Fernando não faz isso, por fav... aiiii paraaaa, ta doeendo aiiii – Soquei tudo de uma vez para ela calar a boca. Bombei mais um pouco e percebi que ela não estava mais resistindo, ela começou a gemer:
- Isso vaaaii, paraaa, uiii continuar, ta gostoso.
Tirei meu pau da sua buceta e mandei ela ficar de quatro. Eu queria comer aquele cuzinho fechado, mas não ia aguentar por muito tempo sem gozar.
Meti de novo em sua buceta.
- Vai rebola sua vadia, sei que você ta gostando.
- Isso mete na sua tia seu safado, faz tempo que eu quero meter com você.
Tirei meu pau da buceta e tentei por no cuzinho dela.
- Não Fernando, ai vai doer demais ta bom desse jeito, não inventa história.
Voltei a bombar na buceta dela. Então puxei suas duas mãos e as segurei para trás. Aproveitei e tentei forçar a barra de volta naquele botãozinho lindo, entrou metade da cabeça mas não foi. Ela começou a espernear e a gritar, tirei meu pau de dentro dela, parei e pensei, “é agora ou nunca” e meti tudo de uma vez, até nossos corpos se colarem, no mesmo instante, ela caiu na cama chorando de dor, pensei que ela ia desmaiar de tanto que chorava, gritava que eu acho que os vizinhos ouviram, nem dei bola e continuei e bombar, a cada estocada eu sentia que ia rasgando tudo. Bombei por uns cinco minutos, senti que ia gozar, tirei meu pau de dentro e olhei para aquele cu alargado, dava pra ver la dentro ele estava todo estourado e aberto, comecei a bombar novamente mas em movimentos lentos, sempre gostei de gozar lentamente, enchi aquele cu de porra, gozei tão forte que quase cai em cima dela, perdendo as forças por um momento, fiquei mais uns minutos com o pau dentro dela só para apreciar aquela cena, ela com a cabeça enfiada no travesseiro, abafando os gritos, a bunda empinada e eu até o talo naquele cuzinho gostoso.
Tirei meu pau de dentro do cu de Karina e escorreu porra e sangue pela suas coxas, percebi o estrago que tinha feito. Ela se levantou e me deu um leve tapa no rosto:
- Seu retardado machucou meu cu.
- Esse cu agora é meu titia. - E lhe dei um beijo molhado.
- Agora você aprendeu o que aconteceu com mulheres más? Elas são punidas. - Com um sorriso de safada ela me respondeu:
- Eu sou muito má, devo ser punida muitas vezes. - Me deu um selinho e saiu em direção ao banheiro, fiquei deitado apreciando o rebolado dela, sua bunda ia de um lado para o outro em quanto caminhava, e com uma satisfação enorme.