Sexo com o Arcebispo

Um conto erótico de Claudinha Santinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3992 palavras
Data: 31/05/2011 01:11:56
Última revisão: 31/05/2011 01:14:16

Entre 1999 e 2000, realizou-se no mundo todo a preparação para o Grande Jubileu. Em outubro de 2000, seria realizada em Roma a XV Jornada Mundial da Juventude. Uma oportunidade ímpar para o congraçamento de jovens do mundo tudo, para a troca de experiência, partilha de fé e formação de novos relacionamentos.

Em nosso grupo de jovens, naquele início de 2000, fervilhava a expectativa para saber quantos de nós poderíamos ir à Roma. Tudo dependeria dos patrocínios e apoios que conseguíssemos angariar. Naquele tempo, o custo de uma viagem à Roma, incluindo as passagens de ida e volta, a estadia e alimentação, era de aproximadamente R$ 3.000,00 (três mil reais), por pessoa.

Numa manhã de sábado, Nilton, o coordenador da Pastoral da Juventude, e eu, então coordenadora do grupo de jovens, tínhamos nos encontrado logo cedo, no salão paroquial, para arrumarmos tudo para a reunião do grupo de jovens, logo mais à noite. A Carmem e o Lúcio, dois outros integrantes do grupo de jovens, tinham se juntado a nós por algumas horas. Por último, contudo, estávamos apenas nós dois.

Depois de termos deixado tudo preparado, inclusive a pauta da reunião, nós fomos meter no dormitório feminino do salão paroquial. No grupo de jovens, os casais não aguentavam ficar juntos durante muito tempo sem trepar. Naquele dia, Nilton estava especialmente gostoso. Seu pinto entrava em minha buceta com vigor, enquanto ele beijava-me gulosamente.

Eu entregava-me a ele de forma total e absoluta. Precisa aproveitar bem, porque Nilton era muito disputado pelas meninas do grupo de jovens, que adoravam dar para ele. Depois de metermos por cerca de uma hora, Nilton disse que queria gozar. Abraçamo-nos com mais vigor e aceleramos nossos movimentos. Abri bem as pernas, para que Nilton pudesse enfiar seu pau mais fundo em minhas entranhas.

Em segundos, como sempre acontecia, nós gozamos. Depois de gozarmos, chupei aquele pau gostoso, até sentir que a última gota de porra saia de sua cabeçorra. Engoli tudo, e me ajeitei para que Nilton voltasse a penetrar minha buceta, para que, num grande beijo, terminássemos nossa transa matinal.

Foi o que aconteceu. Nilton tornou a enfiar o pau em mim. Deu mais algumas estocadas, enquanto me beijava. Gozei novamente. Então, ele deitou de lado. Eu recostei minha cabeça em seu ombro e assim permanecemos durante alguns longos minutos.

Apoiando-me sobre meu cotovelo, falei: “E então. Quem você acha que deve ir à Roma, para a Jornada?” Nilton sorriu. “Eu e você, com certeza. Não conseguiria ficar em lugar estranho sem a sua buceta para comer”, ele disse. “Nem eu ficaria sem esse pintão gostoso”, emendei, pegando o pinto dele e simulando uma punheta.

Nilton beijou-me, levemente.

“Nós somos 30 jovens. Todos gostariam de ir. E todos mereceriam ir, sem dúvida”, observou Nilton. “Mas isso não será possível. Minha ideia é irmos nós dois: eu como coordenador da Pastoral da Juventude e você como coordenadora do grupo de jovens. E sortearemos mais quatro vagas, dois meninos e duas meninas, dentre os que puderem ir, é lógico”.

“Acho uma boa ideia”, falei. “Assim todos terão chances iguais. Mas teremos dinheiro para toda essa despesa? Ao custo de R$ 3.000,00 por cabeça, serão R$ 18.000,00!”

Nilton deitou e colocou as mãos por detrás da cabeça. “Eu sei. É muito dinheiro. Até agora, com nossas campanhas de arrecadação, conseguimos levantar apenas metade disso”, ele falou, coçando a cabeça.

“E se nós pedíssemos o restante à Arquidiocese?”, sugeri.

“Não sei, não”. Nilton menou a cabeça. “O Arcebispo é osso duro de roer”. Nilton pensou um pouco. Em seguida, sentando-se na cama, disse: “Mas sei que o safado é chegado num rabo de saia. Conheci a Josi, que foi amante dele por um bom tempo...”

“E se falássemos com ela?”, perguntei. “Talvez ela ajudasse a convencê-lo!”

“Não!”. Nilton voltou a deitar-se, pousando a mão entre as minhas coxas. “Hoje, a Josi está casada e nem mora mais por aqui. Faz tempo que não falo com ela. Nem sei por onde ela anda, na verdade.”

Foi minha vez de sentar na cama. Na verdade me ajoelhei. Beijei o pinto agora amolecido de Nilton e falei, entusiasmada: “Então eu vou falar com o Arcebispo! Você sabe que sempre consigo o que quero! Deixe comigo!”

Nilton sorriu, de soslaio. Sabia do que eu estava falando. “Tem certeza, Cláudia? O homem é difícil de engolir.”

“Você sabe que eu engulo qualquer coisa”, eu disse. “Quer dizer: qualquer coisa que saia do pau de um homem, bem entendido”, emendei.

“É, eu conheço bem o seu empenho. Você é capaz de tudo. Basta você abrir essas pernas gostosas, que ninguém resiste. Eu aprovo. Vamos falar com os outros na reunião”.

Na reunião daquele sábado, a proposta de Nilton e a minha ideia de falar com o Arcebispo foram aceitas por unanimidade. Na verdade, houve até consenso sobre quem iria à Roma, já que a maioria dos jovens alegou que não teria mesmo como viajar, por motivos de ordem particular. Assim, ficou acertado os seis que iriam: eu, Nilton, André, Lúcio, Natália e Luíza. Coube a mim, a missão de marcar uma reunião e conversar com o Arcebispo, para conseguir o restante do dinheiro que precisávamos.

Não foi difícil agendar uma reunião com o Arcebispo. Num domingo à tarde, por volta das 16h00, me dirigi ao Palácio Arquidiocesano, para me encontrar com o Arcebispo. Ele disse que estaria sozinho e que me receberia para um chá da tarde, se eu não me importasse.

E lá estava eu. Estacionei meu carro na praça em frente ao Palácio e, em minutos, estava tocando a campainha., exatamente às 16h00. O Arcebispo estava me esperando. Tanto que não demorou nem um minuto para atender à porta. Era um homem de porte atlético. Cerca de sessenta anos. Cabelos quase todos brancos. Atendeu-me de calça jeans, camiseta e sandália.

“Boa tarde. Você deve ser a Cláudia”, ele falou.

“Eu mesma, Eminência”, respondi.

“Seja bem-vinda, menina”, disse ele, pegando a minha mão e puxando-me suavemente para que entrasse no Palácio. “Como vai o grupo de jovens da sua paróquia? Animados para a Jornada Mundial da Juventude, pelo que vejo”.

“Todos muito animados, sem dúvida”, falei, enquanto nos encaminhávamos por um corredor, que terminava em uma escada que levava a um pavimento no piso superior. Ao final da escada, seguimos por um outro corredor, até uma porta, à direita, a poucos metros da parede dos fundos.

O Arcebispo tirou uma chave do bolso da calça, abriu a porta e pediu para eu entrar. Era um amplo quarto de dormir, com uma grande cama de casal à esquerda. Havia, também, uma mesa redonda e quatro cadeiras, à direita. Um sofá, com duas poltronas e, aos fundos, uma outra porta, que dava para um banheiro.

“Ele está com más intenções”, pensei. “Ou então, por que me receberia em seu quarto?”

Entrei e me postei, em pé, junto à porta. “Não se acanhe, garota”, disse o Arcebispo. “Como não há ninguém em casa, além de mim, quis recebê-la em meus aposentos”.

“Tudo bem, Arcebispo, sem problemas.”

“Então, vamos nos sentar. E me conte: do que vocês estão precisando?”

Sentei-me numa das poltronas. O Arcebispo sentou-se no sofá. Seus olhos se fixaram nos meus, após terem perscrutado cada pedaço de meu corpo, passando pelas minhas pernas, expostas sob o minúsculo vestido de jeans que, bem a propósito, eu coloquei para a ocasião. Queria que o Pastor dissesse sim para o meu pedido, de qualquer jeito.

Quando o Arcebispo recostou-se no sofá, percebi que o seu pau estava duro, sob a calça, ao ponto de ele, discretamente, mas sem que eu tenha deixado de ver, ter puxado a borda da cueca, para melhor se acomodar.

“Arcebispo”, eu falei, tirando os olhos do meio de suas pernas, “o nosso grupo de jovens escolheu seis de seus integrantes para participar da Jornada Mundial da Juventude. Já fizemos algumas campanhas de arrecadação, desde o ano passado, e conseguimos alguns patrocínios. Mas, só conseguimos a metade do que precisamos para a viagem.” Eu fui direto ao ponto. “Agora, precisamos da ajuda da Arquidiocese para levantar o restante.”

O Arcebispo sorriu. Notei que, mentalmente, ele estava fazendo as contas do que custaria aquela ajuda de que precisávamos. Ou, o quanto a Arquidiocese precisaria nos dar para ele poder me comer. Ele aproximou-se de mim. Sua mão pousou no braço da poltrona. Seus olhos pousaram sobre as minhas coxas que eu, neste momento, cruzara sensualmente.

Ele se recompôs. “Calculo que o custo aproximado da viagem dos seis deve ser de uns R$ 20.000,00. Vocês levantaram R$ 10.000,00. E precisam que a Igreja proporcione-lhes outros R$Certo?”

“Quase isso”. Agora foi eu que sorri. “Orçamos o custo individual da viagem em R$ 3.000,00. Como somos 6, nossa despesa será de R$ 18.000,00. Temos R$ 10.000,00. Precisamos de apenas R$ 8.000,00. O senhor irá economizar R$ 2.000,00”, conclui, olhando bem nos olhos dele.

“Você não me entendeu”, ele redarguiu, e sua mão pousou no meu joelho. “Eu quero dar R$ 2.000,00 para você fazer o que quiser. Quem sabe trazer uns presentes; uma lembrancinha. Roma é inesquecível. Você sabe.”

“Arcebispo, eu não preciso de nenhum dinheiro extra. Estou aqui apenas para ajudar os meus amigos”, falei decidida.

“Calma, calma”, ele pediu, talvez temendo que nossa conversa tomasse um rumo não planejado. “Vou providenciar exatamente o que vocês estão precisando.”

“E o que precisaremos dar em troca, para merecermos esse 'presente especial'?”, perguntei, agora menos exaltada, já sabendo a resposta que viria.

“Vocês não precisarão fazer nada em troca, minha querida”. Enquanto falava, o Arcebispo pôs-se em pé e estendeu-me a mão. “Eu só quero que você faça-me um pequeno favor...”, ele sorria e me convidava a segui-lo até à mesa, que estava preparada para uma refeição leve, com chá, bolo, pão e biscoitos.

“Eu, Arcebispo?”

“Sim, você mesma, Cláudia”, ele riu para mim, enquanto nos sentávamos à mesa. “Eu já ouvi falar de você. Sua fama a precede, como diz o provérbio. Sei do que você gosta e como é generosa para com os consagrados do Senhor.”

“Como assim, Arcebispo?”, fiz-me de tola.

O Arcebispo começou a servir-me do chá fumegante que estava no bule, sobre um aquecedor elétrico. Enquanto servia, ele ia falando. “Como disse, a sua fama a precede. Sei que você é discípula de Messalina, embora não trate a ninguém como crueldade, como fazia a primeira-dama romana. Mas, você dedica a sua vida a servir fielmente aos filhos de Deus que, pelos seus votos, como eu, não podem casar-se, para desfrutar as delícias da cama...”

Ele sentou-se e, com a sua mão acariciou a minha, sobre a mesa. Eu o ouvia falar, como que estupefata. “Então ele conhece-me e sabe, também, do que sou capaz para conseguir o que quero?”, pensei comigo. Como que lendo meus pensamos, o Arcebispo continuou.

“Sim, Cláudia. Eu sei do que você é capaz para conseguir seus intentos. Fui confessor de seus párocos, você não sabe? Eles me contaram sobre suas façanhas. Mas, principalmente, eles me falaram sobre a sua bondade – digamos assim –, a sua dedicação ao clero e – por que não dizer? – a sua devoção à Igreja...”

“Eu vejo que me conhece muito bem, Arcebispo”, respondi. “Deve saber, também, da minha discrição e de que sou muito bondosa com todos os tementes a Deus. Sei que padres e bispos sofrem muito pela sua 'opção' pelo 'celibato'. O que faço é apenas para aliviar-lhes o sofrimento.”

“Eu sei, eu sei”, disse o Arcebispo. “Eu sempre digo que, se não fosse por mulheres como você, a Igreja teria deixado de existir há muito tempo. É preciso que mulheres – digamos – desprendidas como você, saciem as necessidades decorrentes do celibato.”

Tomamos chá, muito rapidamente. O Arcebispo tinha uma voz suave e comedida. Pensava bem em cada palavra que usava. Mas era um homem muito atraente e envolvente, que gostava de resolver suas pendências de imediato. Ao final do chá, levantou-se. Novamente, ele estendeu-me a mão. Dei-lhe a minha e, juntos, deixamos a mesa. Dirigimo-nos ao centro do aposento. Ele virou-se para mim, olhou profundamente nos meus olhos e puxou-me para junto de seu corpo.

“Você já sabe bem o que eu quero. Sabe do que eu preciso. Por isso, vamos direto ao ponto, sem maiores delongas. Ao dizer isso, o Arcebispo, que era um pouco mais alto do que eu, enlaçou-me pela cintura e começou a beijar o meu pescoço. Senti um arrepio na espinha. Creio que era de excitação pelo que significava aquele momento. Um dos sucessores dos Apóstolos estava ali, abraçado ao meu corpo e beijando-me. E, eu bem sabia o que viria depois.

O Arcebispo subiu do pescoço para a minha face e dali, após olhar-me por uns segundos nos olhos, chegou a minha boca. Correspondi ao beijo. Era um beijo suave. Apesar de ser um homem maduro, o Arcebispo tinha uma pegada firme, vigorosa. Seus lábios envolveram os meus, ardentemente. Sua língua roçava a minha, de forma suave, como a de um sedutor. Beijamo-nos por um tempo incalculável.

De onde estávamos, fomos até a cama. Com segurança, o Arcebispo fez meu vestido subir, tirando-o por cima de minha cabeça. Eu estava sem sutiã. Ele contemplou meios seios e, ao mesmo tempo, enfiou ambas as mãos pela minha calcinha e, de leve, tocou minha bunda, apertando cada uma das nádegas. Em alguns segundos, minha calcinha estava no chão, aos nossos pés.

Ele, também rapidamente, livrou-se de sua roupa, largando-a no chão e, puxando-me pela mão, fez-me chegar à cama. Deitou-me e pôs-se ao meu lado. Sem falar nada, voltou a me beijar, agora de modo mais intenso. Sua mão acariciou os meus seios, apertando cada mamilo. Passou pela minha barriga e pousou em minha buceta, momento em que, como sempre ocorria, não pude evitar a reação de curvar meu corpo para cima. Seu dedo médio brincou com meu clitóris e, de leve, introduziu-se buceta a dentro, massageando-a suavemente, num gesto de ir e vir.

Com a minha mão livre, toquei-lhe o pau, duro, grosso e quente. Era um cacete digno de um arcebispo: “um senhor episcopau”, pensei, rindo com o trocadilho. Levemente inclinado para a esquerda, o “episcopau” reagiu ao meu toque, elevando-se um pouco mais. Subi e desci o prepúcio sobre a glande, como se lhe masturbasse. Seu dedo introduziu-se ainda mais fundo na minha buceta e percebi que era o momento de ousar mais, para saciar a sede daquele homem que era um dos líderes da Igreja.

Fiz com que se recostasse no travesseiro e, tomando a iniciativa, passei a beijar o seu corpo, descendo pelo peito, até chegar a barriga e à virilha. Segui beijando e mordiscando seu saco, engolindo cada uma de suas bolas. Era um saco viril. Firme e suculento. Com a língua, e sempre mordiscando, subi pelo seu pau, até chegar à glande, firme, vermelha e redonda. Introduzi a ponta da língua no furinho (o final da uretra) do pau para, de imediato, abocanhá-lo por inteiro.

Que pau quente ele tinha.

Lentamente, fui engolindo aquele cacete comprido, detendo-me a cada instante, para que minha língua pudesse acariciá-lo e para que eu mesma não me afogasse com a minha saliva, sempre abundante quando que me dedico a esse esporte saudável de chupar um cacete vigoroso. Fui engolindo o “episcopau” até a base, sentindo sua ponta tocar a minha úvula. Ai, passei a chupar com mais força, subindo e descendo. O Arcebispo contorcia-se e, ao mesmo tempo, segurava a minha cabeça, forçando seu pau contra o fundo da minha boca.

Quando senti que o Arcebispo estava preparado, levantei-me e, olhando fixamente em seus olhos, me ajeitei para sentar sobre aquele pau enorme. Posicionei a cabeça de seu pau na entrada da minha buceta e, com jeitinho, fui sentando-me, até que todo aquele másculo báculo episcopal se acomodasse em minha buceta macia.

Sempre mirando os olhos do Arcebispo, apoiada em seu peito e com as pernas arqueadas sobre a cama, comecei a subir e a descer, de início bem devagar para, em seguida, tornar meus movimentos mais rápidos, cuidando para que aquele belo mastro não resvalasse para fora de minha caverninha do prazer. O Arcebispo contorcia-se. Eu, sorria de satisfação. A satisfação de, mais uma vez, estar metendo com um celibatário, com um homem consagrado. E, que homem!

Depois de alguns minutos cavalgando aquele corpo viril, o Arcebispo segurou-me pela cintura e, lentamente, foi fazendo com que eu deitasse ao seu lado, cuidando para que seu pau não saísse de minha buceta. Colando seus lábios nos meus, ele fez com que nossos corpos girassem um pouco mais, até ficar por cima de mim. Abri bem as pernas e ele penetrou-me com intensidade e, então, começaram as estocadas, o gesto masculino que mais adoro.

O pau do Arcebispo entrava e saia da minha buceta com verdadeira maestria. Entre uma e outra estocada, ele cuidava para que o seu pau se ajustasse perfeitamente, tocando o fundo do meu canal vaginal. Aquele homem maduro tinha técnica e experiência. E, enquanto metia, me beijava feito adolescente. Beijo molhado, de língua, gostoso. Eu, que até então só tinha metido com homens mais novos, estava adorando dar para um sessentão, cheio de vitalidade e tesão.

Já estávamos metendo por uns 30 minutos, quando o Arcebispo sussurrou no meu ouvido: “Quero comer seu cuzinho”. “Tudo bem”, eu respondi, também num sussurro. “Mas vá com cuidado, que o seu pau está muito duro e gostoso”, arrematei, sorrindo. O Arcebispo deu mais umas cinco ou seis estocadas na minha buceta, antes de se levantar e me virar de bruços. Afastou minhas pernas, enquanto alisava a minha bunda, tocando o meu cu com os polegares, alternadamente. Deitou com o rosto sobre a minha bunda e começou a beijar minhas nádegas, diversas vezes, uma em seguida da outra. E seus beijos foram se aproximando da minha fresta, até atingir o meu cuzinho.

Com seguidos beijinhos, do tipo selinho, o Arcebispo foi tocando no meio do meu cuzinho. Até que introduziu a sua língua, dura parecendo um pau, no meu interior, forçando a entrada. Senti um arrepio característico, quando as faces do Arcebispo tocaram as minhas nádegas, pela parte de dentro. Com sua língua, o Arcebispo começou a lamber o meu cuzinho, subindo e descendo bem de vagar. Em determinados instantes, parava e enfiava a ponta da língua o mais fundo que podia. Eu gemia e rebolava a bunda, para que a sensação fosse a melhor possível.

Com categoria, o Arcebispo enfiou a língua nas profundezas de meu cuzinho, lambendo continuamente. Depois, senti quando ele cuspiu e, ainda com a língua, foi introduzindo a sua saliva nas minhas entranhas. Uma delícia. Eu bem sabia o que viria em seguida. Me preparei psicologicamente para acolher em minha frestinha aquele enorme “episcopau”. E foi o que aconteceu.

O Arcebispo ergueu minha bunda, pondo-me de joelhos diante dele. Com vagar e paciência, ele posicionou o pau na entrada de meu cuzinho e, suavemente, foi introduzindo o seu mastro sagrado em minhas entranhas. Ainda que eu estivesse acostumada a dar o cu, não tinha como não sentir uma dorzinha nos momentos iniciais da penetração. O “episcopau” foi como que me rasgando por dentro, até se acomodar todo em meu cuzinho apertado.

Assim que sentiu o pau ajustado e alojado em meu rego, o Arcebispo começou a estocar, primeiro lentamente e, depois, com mais força, à medida que, naturalmente, meus músculos foram relaxando e a umidade natural de minhas entranhas tornou mais fácil a tarefa. A cada estocada, eu gemia mais alto, demonstrando o prazer que era, para mim, estar dando a minha bunda para o Pastor da minha Igreja. Meus gemidos pareciam ecoar nos corredores do Palácio Arquidiocesano.

Que delícia. Que metida maravilhosa o Arcebispo estava me proporcionando naquele final de tarde de domingo! Meu cuzinho abria-se e se alargava, recebendo aquele cacete magistral, que me tocava fundo, literalmente. Cerca de quinze minutos depois, o Arcebispo anunciou que iria gozar e que queria que eu tomasse o seu leite. É claro que concordei. Ele estocou mais algumas vezes, tirou o pau do meu cuzinho e, como um raio, introduziu-o na minha boca, tão logo em virei-me para recebê-lo.

Quase nem precisei chupar. A porra episcopal inundou minha boca, escorrendo pela minha garganta. O Arcebispo segurou o meu rosto pressionado contra o seu saco, com o pau inteiro na minha boca, até sentir que o seu jorro havia acabado. Foi tirando o pau bem devagar e eu, olhando bem em seus olhos, fui prendendo-o entre os meus lábios e pressionando-o com a minha língua, para que o seu prazer se prolongasse ainda mais. Lambi mais algumas vezes e mordisquei-lhe a glande, antes de libertar, para o merecido repouso, aquele bendito cacete, agora já quase amolecido.

O Arcebispo deixou seu corpo cair na cama, de costas. Suspirou profundamente e, por alguns instantes, permaneceu calado, olhando o teto, Nem parecia se preocupar comigo, ali ao seu lado. Passados uns poucos minutos, sem dizer uma palavra, ele pôs-se de joelhos diante de mim; abriu minhas pernas, e atirou-se de boca em minha buceta. Chupou-me gostosamente, até eu gozar inúmeras vezes e quase desmaiar. Deliciando-se a cada gole, o Arcebispo lambeu todo o meu líquido do prazer, demonstrando a satisfação com que fazia isso.

Era, sem dúvida, um homem experimentado no sexo.

Fiquei deitada de costas, com as pernas abertas, em tamanho gozo, que adormeci. Quando acordei e olhei pela janela, através da cortina entreaberta, vi que já tinha anoitecido. Não sabia dizer, ao certo, quanto tempo havia se passado. Sentei-me na cama. O Arcebispo estava sentado à mesa e me olhava com carinho e afeto.

“Boa noite, bela adormecida”, ele falou sorridente.

“Oi”, foi tudo o que consegui dizer. “Que horas são?”

“Não se preocupe com as horas. O tempo parece ter parado enquanto em fiquei aqui observando você dormir. Você está linda!”

O relógio da mesa da cabeceira da cama marcava quase dez horas da noite. O Arcebispo já estava vestido e parecia ter se banhado. E eu estava ali, nua, dormindo em sua cama, cheirando a sexo e pecado. Levantei-me e comecei a me vestir. Ele aguardou que eu calçasse meus sapatos, levantou-se e veio até mim.

“Espero que tenha gostado”, falou, já bem próximo de mim, porém sem me tocar. “Porque eu achei você uma delícia. Além de ótima companhia.”

“Eu também adorei, eminência”, eu disse, quase sem pensar. Estava preocupada. E se alguém me visse sair aquela hora da casa do Arcebispo? O que iria pensar? Ou pior: o que iria dizer? Eu sempre procurei ser tão discreta, como pude ter adormecido assim?

O Arcebispo percebeu o meu estado de espírito.

“Não fique preocupada, querida. Está tudo bem. Continuamos sozinhos em casa. Os empregados chegarão apenas pela manhã. E os padres estão viajando pelo interior, em missão.”

Respirei aliviada. Pedi licença e fui ao banheiro, para me recompor um pouco, pelo menos. Quando voltei, o Arcebispo estendeu-me a mão, onde segurava um cheque. Eram os R$ 8.000,00 que faltavam para a viagem à Roma. Além de ter ficado absolutamente satisfeita pela inesquecível tarde de sexo e prazer com o Arcebispo, eu cumprira a minha 'missão'. Poderíamos ir à Jornada Mundial da Juventude.

Despedi-me do Arcebispo com um longo beijo. Ele conduziu-me até a porta. Fomos à Roma. A Jornada foi fantástica. Depois disso, encontrei-me com o Arcebispo algumas outras vezes. Eu sempre procurava ir às missas na Catedral, quando ele estava celebrando. Após a celebração, eu subia até seus aposentos, onde sempre transávamos por longas horas. Algumas vezes, cheguei a passar a noite com ele que, demonstrando ter muito fôlego, comeu-me até o amanhecer.

Meses depois, o Arcebispo foi nomeado Cardeal e designado para trabalhar no Vaticano. Ele já me convidou, mas ainda não tive oportunidade de ir à Roma visitá-lo. Espero que esse dia chegue. Para completar minha ousadia, só falta, mesmo, meter com um Cardeal.

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Comentários

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òtimo Conto, muito delicioso, fiquei com muito tesão gata.

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Maravilhoso!!! Adoro trepar com padre e pastor. São safados e gostosos demais.

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Maravilhoso!!! Adoro trepar com padre e pastor. São safados e gostosos demais.

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Parabéns. Acompanhei de perto esta epoca. Delica de conto. Muito bem escrito e narrado da melhor maneira.

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Muito bom seu conto Claudinha... Nota 10. Gostaria que viesse postar conosco na Fantasy Island.. Entre em contato comigo pelo email:

nadineescritora@gmail.com

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