_ Marcelo, se liga aí na tua mãe. Ela está lavando as louças. Vou lá em cima no quarto do teu pai...
_ Vai logo!
_ Não vacila, cara! Se perceber que ela vai subir, corre antes pra avisar!
_ Beleza! Vai... Vai logo, Ciro!
Fiquei no game e dali a vinte minutos escuto minha mãe, da cozinha, falar:
_ Até que enfim! Vocês sujam muitas louças! Tenho que tomar um banho correndo...
Escutei aquilo, soltei o game e praticamente voei escada acima, subindo os degraus de dois em dois. Cheguei ao quarto de meu pai e ele estava em pé e Ciro ajoelhado a sua frente recebendo os jatos de gala que saiam do pau do meu pai, que gozava e gemia beixinho:
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Bebe, putinho, bebe! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...!
Meu pai me viu chegar e sorriu. As últimas gotas de gala ainda caiam na boca aberta do meu amigo que se virou e perguntou:
_ Ela tá vindo?
_ Acabou de lavar as louças!
Meu pai, guardando a pomba, meio dura ainda, dentro do calção disse:
_ Então desçam. desçam! Caprichou heim, Ciro! Você está cada vez melhor!
Descemos e desligamos o vídeo-game. Minha mãe passou por nós se encaminhando para o quarto. Eu olhei para o Ciro:
_ Agora vamos no seu pai! Tô louco de vontade de chupar aquele cacetão dele!
_ Vamos, vamos! Hummm... E eu adoro beber a gala do seu pai!
_ E eu a do teu! Ele enche minha boca que chega a derramar!
Íamos correndo e rindo. Escutei o grito de Ciro:
_ OLHA O CARRO!!!!!!!!!
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Num impulso sentei na cama ao mesmo tempo que gritava:
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! NÃÃÃO!!! Uff! Que pesadêlo horrível!
Meu pai entrou de uma vez no meu quarto. eu estava banhado de suor:
_ Que aconteceu, filho! Que grito foi esse?
_ Um pesadêlo, pai! Com a mamãe, com o Ari... até o senhor!
Meu pai se aproximou, sentou na cama e me abraçou, encostando meu rosto em seu peito quente e peludo:
_ Oh, Marcelo! Filho, você tem que ser forte e superar a morte da sua mãe. Já se vão mais de dez meses... Infelizmente aconteceu... Lógico que quería/mos ela aqui, mas...
_ Veja o Ciro. Perdeu a mãe também, sofreu, chorou... Mas já levantou a cabeça! A gente já vê ele rindo... Bola pra frente! E foi tudo igual, no mesmo acidente! Eu estava uma vez pensando... Até nesse ponto vocês são unidos!
_ Ele também estava no sonho...
_ Sem falar que vocês são dois homens feitos, não é? Pior seria, filho, se você tivesse perdido sua mãe como eu perdi a minha... com 12 anos! Ahhh... Imagine! Até hoje sinto a falta dela... Você se sente melhor se me contar o sonho?
_ Não... Besteira!
Meu pai se afastou um pouco de mim...
_ Olha pro pai! A vida continua, Marcelo! Sua mãe ficaria triste e preocupada se te visse assim... Não ficaria? Heim?
_ Ficaria...
_ Então... Faz aquilo que você acha que ela se sentiria feliz, orgulhosa... Humm!!?
_ Tá.
_ Venha, vamos lá pro meu quarto! A gente se faz companhia... Vamos! Põe o chinelo que o piso de lá está super frio...
_ O ar está ligado?
_ Tá legal...
Fomos andando, meu pai estava com um roupão e eu só com uma cueca-pijama de seda... Realmente o quarto estava bem frio. Meu pai foi ao banheiro mijar e eu fui logo deitando... A porta do quarto tinha ficado um pouco aberta e levantei para fechá-la. O banheiro ficava bem do lado da porta e ao olhar vi meu pai segurando o pau e dando a famosa balançadinha. O sonho voltou à minha mente. Eu nunca tinha visto meu pai nu e agora, ao ver a rola dele... Era exatamente igual a do sonho! A diferença era só a ereção, mas a cor e a cabeça exposta era muito semelhante! Ele voltou...
_ Não sei como o senhor escutou meu grito...
_ Acho que o quarteirão todo ouviu! [Risos] O que acontecia no sonho para você gritar daquele jeito?
_ Eu ia com o Ciro correndo, rindo, brincando... a gente estava indo à casa dele... e de repente um carro atropelava nós dois. Ele ainda avisava, mas não dava tempo... Eu senti a pancada!
_ Mas você disse que tinha sonhado com sua mãe!?
_ E foi! Mas ela aparecia no início...
Meu pai tirou o roupão e deitou, completamente nu. Só consegui ver a silhueta, pois o quarto já estava escuro...
_ Pai, como o senhor consegue dormir sem roupa nesse frio?
_ [Risos] Só consigo dormir assim... Você falou isso e eu lembrei imediatamente da sua mãe... Ele dormia, às vezes, com blusa de lã... [Risos]
_ O senhor sente muito a falta dela?
_ Demais, filho! Demais... Imagine todos esses anos dormindo com ela... quase sempre abraçados... e, de um dia para o outro, você ter que se acostumar com esse vazio? Nós conversávamos até pegar no sono! As poucas vezes que aconteceu de dormirmos separados foram por que um dos dois estava viajando... Nada, nem brigas, impedia que dormíssemos juntos. E não é só na hora de dormir que sinto a falta dela... O dia todo! Na hora do café da manhã, do almoço, do jantar, da faxina, do mercantil...
_ Vocês faziam tudo juntos... eu lembro...
_ Tudo, tudo, tudo... E ainda tem a parte íntima, de casados... Oh... Como sinto a falta dela!
_ [Riso] E como o senhor está se virando?
_ [Risos] Quem não tem cão, caça com o que tem... [Risos] Tenho que recorrer ao “cinco contra um”! Não quero tão cedo entrar em relacionamento. Vou ficar comparando. E, igual a ela... difícil! Vai na punheta mesmo!
[Risos]
_ Voltei a ter a sua idade! [Risos] Já estou sentindo os calos nas mãos!
_ Calos?
_ Vai querer dizer que tua mão não está cheinha de calos?
_ Não! Nenhum... Olha aqui...
_ Rapaz... Lisinha, lisinha...! Parece mãos de moça! [Risos]
_ [Risos]
_ Marcelo, na tua idade, eu batia umas três punhetas por dia! Às vezes até mais!
_ Vixe, pai! Eu bato uma, e não é nem todo dia! Eu passo até uma semana sem nem sentir falta!
_ Se eu visse uma propaganda de uma gata de calcinha e sutiã... Ora, corria pro banheiro! [Risos]
_ O senhor era bem tarado, heim? Deve ter tido a primeira transa com quinze anos!
Meu pai deu uma gargalhada...
_ Se eu contar, você não vai acreditar!
_ Foi com menos?
_ Eu e sua mãe casamos virgens!
_ Ah, pai... Fala sério! A mamãe eu até acredito... E ela era tão jovem que já na época dela virgindade devia ser coisa rara! Mas o senhor? Além de ser homem... ainda era tarado como o senhor estava contando! Sem chances! Até mesmo pela pressão dos colegas... Se sabem que o cara é virgem, botam logo a etiqueta de veado na testa!
_ Filho, é verdade! Nós éramos mesmo diferentes dos nossos amigos... Eles só queriam saber de trepar... Namorar era uma palavra desconhecida para a turma. O Normando e a Cristina, os pais do Ciro, se conheceram através de nós. Ele estudava comigo e ela era vizinha da sua mãe. Nós já namorávamos há um ano e o máximo que eu conseguia era alisar os seios dela... E por cima da roupa!
[Risos]
_ A mamãe tinha um jeito de que fazia isso mesmo. Tudo pra ela era ... assim... surpreendente, assustador... ela via sempre maior do que a coisa era! Eu imagino como namorada... “Não! Foi meeeesmo! Valei-me Santa Bárbara, socorrei-me sem demora!”
[Gargalhadas]
_ Era desse jeito mesmo! Ela abria o olho e colocava a mão na boca! Ohhh, saudade” [...] Sim, como eu falava... Nós com um ano de namoro estávamos do mesmo jeito de quando nos conhecemos. Os pais do Ciro, com quinze dias de namoro, foram a uma praia e treparam por lá! Mas só ela era virgem...
_ Então o Ciro tem a quem puxar!
_ Mas eu e sua mãe éramos românticos... Saíamos para dançar, íamos ao cinema, à sorveteria... Essas coisas. Chegou o momento que se quiséssemos poderíamos ter transado. Mas nós decidimos que só aconteceria na lua de mel. E seguramos a vontade até lá! Mas não foi fácil! Pô... os caras diziam que eu era bicha, que eu era corno – insinuando que tua mãe não era virgem e estava me enganando...
_ Eu acredito! Hoje em dia, se o cara for virgem é capaz de ser linchado! Ainda bem que eu não sou de turminha... Ninguém nem se atreve a vir me perguntar! Eu não dou abertura... E esse tipo de papo eu não vou ter com uns babacas daqueles... Só conseguem enxergar defeitos nas pessoas. Nunca você escuta um elogio vindo deles. Nem os professores escapam. Eu fico indignado, pai!
_ Que bom que você tem essa cabeça filho! Isso me deixa tranqüilo, e eu tenho certeza que sua mãe partiu com um a sensação de dever cumprido... Ela tinha muito orgulho de você filho! Não houve uma noite que ela deitasse aqui e não falasse em você. E sempre com sorriso no rosto. Eu sentia até ciúmes!
Eu comecei a ficar emocionado... um nó na garganta e percebi que a voz do meu pai saía meio falhada... com emoção... Ele então chegou num ponto muito forte para nós dois... por razões diferentes...
_ Sabe qual o sonho da sua mãe?
_ Eu me formar...
_ Era maior que esse... Que você lhe desse netos! Ela se foi sem isso! Ela tinha tanto a viver filho!
Nessa hora, como se fosse combinado, nos abraçamos e choramos... Cada vez mais forte... Mais forte... De repente, quando a emoção já ficava menos intensa, me dei conta de como estávamos: meu pai pelado e eu só com aquela cueca fininha, deitados, abraçados, no frio e no escuro... Fiz um movimento pata voltar pro meu lugar, mas ele me abraçava mais forte ainda... Fiquei com receio de ter uma ereção... Sentia o pau mole dele na minha virilha, o calor do corpo dele com aqueles pêlos que eu tanto admirava. De repente veio o sonho em minha mente. Tentei sair...
_ Fica assim, filho! Fica com o pai! É tão difícil a gente trocar um carinho... Acho que sua mãe preparou esse momento...
Eu comecei a distanciar meu pau do corpo dele, pois não conseguia mais controlar... Só vinha a imagem dos jatos de gala sendo atirados na boca do Ciro... A rola grossa, de cabeça exposta, cheio de veias que pulsavam no momento do gozo... Eu ia me afastando. Ele percebeu e puxou-me para junto dele...
_ Fica aqui, Marcelo! Tá com medo de qu.....
Foi inevitável! Minha rola tocou a virilha dele. De repente, ele parou de falar. Eu já estava daquele jeito e ele já tinha sentido mesmo, resolvi esperar que ele tomasse uma atitude: se afastasse, me mandasse pro quarto... sei lá!
Não. Ele continuou ali. Beijou minha testa e voltou a cabeça para o meu ombro. O silêncio só não era completo porque o ar fazia barulho. E meu pau cada vez mais duro... O que fazer? Comecei a tremer... o pau do meu pai começou a endurecer, e nós ali... do mesmo jeito. Ele beijou minha testa novamente e afastou um pouco o corpo para o pau dele ficar apontando para o umbigo. Ao voltar a me abraçar nossas rolas se encostaram e, juntos demos uma respirada profunda. Não nos mexíamos. Ele, então quebrou o silêncio:
_ Filho... queria fazer uma pergunta a você. Sua mãe quis várias vezes perguntar e eu não deixei... Você responde se quiser...
_ Tá.
_ Você e o Ciro são só amigos? Ou algum sentimento maior? Vocês namoram?
_ Não, pai! Somos como irmãos. Eu gosto demais dele, e ele de mim... mas nada no nível sexual. Aliás, poucas vezes falamos sobre sexo. Eu nunca vi o Ciro nu!
Meu pai deu uma risada bem discreta...
_ Por que, pai?
_ Sua mãe tinha certeza que vocês eram mais que amigos... Ela queria muito perguntar, mas eu dizia que ela não se metesse, pois você sabia o que estava fazendo e isso não era algo que deveria ser informado na hora certa. E essa hora só vocês saberiam...
_ O senhor não teve receio de ser verdade? Ficou decepcionado ou infeliz por suspeitar que talvez eu fosse gay?
_ Marcelo, você é e sempre será nosso único filho. Sempre foi um filho excepcional em todos os sentidos. Um aluno elogiado e por mérito seu... Só seu! Nunca nos deu um só desgosto... Por isso eu disse que sua mãe partiu tranqüila, sabendo que tinha deixado o filho pronto para a vida! Só sinto muito ela ter ido com essa dúvida...
_ Com essa dúvida, ele partiu triste...
_ Não! Nem ela e nem eu, filho. Com todas essas virtudes, você iria nos deixar tristes só por gostar de pessoas do mesmo sexo? Mas ela foi certa de que você namorava o Ciro. Ela sempre se mostrou feliz com isso. Ela, na noite anterior ao acidente... nesse mesmo lugar onde você está disse algo que mexeu muito comigo...
_ Que foi?
_ Na certeza do seu namoro com o Ciro, ela comentou: “Eu adoro o Cirinho. Ele é tão amável comigo! Tomara que ele não puxe o pai e faça meu filho sofrer. Eu ficaria muito mais sossegada... [Pausa] ... se ele achasse um companheiro bom, honesto, companheiro... Que ele tivesse a sorte que eu tive de conhecer você!”
Abracei meu pai com mais força. Ele colocou a mão por detrás da minha cabeça e passava os dedos entre meus cabelos.
_ Marcelo, meu pai dizia que nas experiências, nas observações que ele fazia durante a vida, ele tinha chegado à conclusão que quando chega o dia da gente partir, é como se soubéssemos... a gente faz coisas nos momentos que antecedem a hora da morte que, depois de acontecido, os outros comentam “Parece que sabia que ia morrer!”. Ele dizia isso muitas vezes, mas eu nunca dei ouvidos. Só que depois que passou os momentos mais sofridos da morte da Helena, eu comecei a pensar em algumas coisas que aconteceram.
_ Como o quê?
_ Quem deveria estar naquele carro era eu. Mas ela insistiu muito para ir com a Cristina porque iam passar no supermercado. Eu já estava pronto para ir. Até que concordei. Você estava aqui em cima. Ela foi pegar a bolsa e já estava no portão. Voltou e me deu um beijo... Ela nunca fazia isso! E o mais surpreendente: pegou no meu rosto e disse assim: “Fica cuidando do nosso filho, tá? [Pausa] Eu amo demais vocês dois! Dá um beijo nele.” [Choro]. Sua mãe nunca fazia isso! Na hora eu nem notei... ou estranhei. Só depois de uns dias... Ela nunca fez isso, filho! Ela nos queria juntos.
Nos abraçamos com mais força. Nossos paus já estavam ficando moles e deram uma latejada. Fiquei todo arrepiado... Nos abraçamos mais forte... Calados... A pressão foi mais forte nas partes íntimas. Meu pai respirava forte ao pé da minha orelha. Ao mesmo tempo nossos rostos ficaram frente a frente. Eu disse:
_ A mamãe estava enganada em relação ao caso com o Ciro. Mas [...] ninguém poderia me conhecer melhor do que ela, afinal, sou um fruto que nasceu dentro dela. Cada passo, cada etapa da minha vida, as minhas descobertas, meus pulos de alegria e meus choros de dor enfim... tudo! E ela estava certa quando percebeu minha homossexualidade. E maternalmente soube respeitar minha individualidade. E mais certa, ainda, ela estava quando, [Pausa] Tudo o que eu queria era isso!
_ O quê, filho?
_ Ter um companheiro como o ela teve...
_ Você já tem.
Nossas bocas se tocaram! Nossas línguas se enlaçaram desejosas enquanto eu segurava a cabeça do meu pai não permitindo que nossos lábios se afastassem e senti as mãos dele apertarem minhas costas e em seguida, me deixasse tal como ele estava... corpo a corpo, calores trocados, suores misturados.
O contato de nossos cacetes fizeram com que eu gemesse e esse gemido ecoou por dentro do corpo dele, já que o som foi emitido quando nossas bocas ainda estavam quase coladas. E meu pai perdeu o controle e fez surgir um louco de desejo ... Ele deu início a um movimento com seu pau esfregando contra o meu e os gemidos eram expressivos... sem medo, sem preocupações... Era só a troca de prazeres que importava ali. Nada conseguia interromper aquele momento que extrapolava qualquer norma social ou cultural, Aquele momento era do humano, natural, sentimental, sexual. Cada toque provocava sensações tão intensas que incontrolavelmente nosso corpo respondia com tremores, com transpirações, com urros quase gritos. e que era tão ali que existia! Entrei no embalo dele. Não havia papéis familiares, o que havia era homem e homem, corpo e corpo, desejo e desejo, tesão e tesão.
Fiz um movimento e fiquei por cima dele. Agora eu comandava os esfregões entre nós. Levei minha mão ao seu pau.
_ Ahhhhhhhhhhhhh...!
_ Isssssssssss...! Como seu corpo é gostoso... peludo...
Os pelos que cobriam o peito dele agora era sentido de outro modo, tinha outro cheiro. Eu não mais encostava meu rosto a procura de afago. Agora eu lambia, esfregava meu rosto, mordia e lambia seus mamilos... procurando dar e receber prazer. Agora eram os pelos do macho.
_ Pega o controle da TV!
Entreguei o controle e ele pôs na tela azul, apenas pala vermos nossas silhuetas, sem nos revelar por completo. Era um novo reconhecimento entre nós.
_ Quero ver seu corpo, quero admirar seus gestos... Chupa minha rola! Chupa...
Nem precisei pensar. Não havia pensamentos... só instintos. E foi num instinto feroz, faminto que provoquei um impulso forte ao chupar a cabeça daquela rola que já transbordava uma babinha salgada deliciosa pelo buraquinho, no qual fiz carinhos com a ponta da língua fazendo-o dar uma subida no corpo que era ali, inteiro, oferecido a mim .
_ Que delícia, filho!
_ Delícia é essa rola dura aqui na minha mão... todinha para mim...
_ É sua! Agora é só sua... Faz o que quiser com ela...
Olhei para ele e sorri. Dava, mesmo na penumbra para ver o brilho dos seus olhos que foram se fechando quando minha boca engolia cada centímetro daquele cacete pulsante. Suas mãos vieram à minha cabeça... E eu chupei, chupei, chupei
_ Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Que delícia! Seu pai é o homem mais feliz do mundo!
_ O meu homem! Hummm...! Hummmm...! Hummm...! Meu! Meu! Hummm...! Hummm...!
_ Seu! Seu! Chupa meu caralho! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Os ovos! Isso! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Assim! Hhrrrrrrrrrrrrrr...! Vem cá! Fica aqui de quatro pra eu ver sua bundinha! Aqui mesmo, por cima de mim! Chupa meu pau e deixa a bundinha pra mim!
Se eu chupava com gosto, agora eu engolia sua pomba quase com agressividade... Não foi fácil controlar as sensações que provocaram o contato da língua molhada dele no buraquinho do meu cu. Abri a boca com a rola dentro dela...
_ Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!
_ Gostou, filho?
_ Demais! Faz mais! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...! Delícia! Ahhhhhhhh...! Mete a língua, pai... Mete!
_ Então faz assim: fica de cócoras aqui em cima do meu rosto... Isso! Agora abre bem a bundinha! Isso! Hummm... Que cuzinho lindo! Sente a língua nas preguinhas e vai subindo e descendo!
_ Tá! Ahh...! Espera, deixa eu me apóias melhor. Assim! Ahhh...! Isso é bom demais! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...! Que sensação boa! Isssssssssss...! Ai, paizinho! Quero sua rola aí! Ahhhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhhh...!
_ Eu estou louco pra meter a pomba nesse cuzinho! Vem cá, tesão da minha vida! Fica de perninha aberta pro pai te invadir o cuzinho...
_ Com cuidado...
_ Se eu não for cuidadoso com o meu príncipe, quem vai ser?
_ Vem, gostoso! Come meu cu que já está piscando...
_ De quatro pode doer... Fica de frente... Quero beijar sua boca enquanto como seu cuzinho...
_ Aiii...!
_ Relaxa! Se der uma dorzinha que dê pra agüentar é normal... Faz força pra fora... Isso! Tá bem meladinha minha rola... Relaxa... Isso! Isso! Opa!
_ Aiiiii...!
_ Pronto. Passou a cabeça... Agora relaxa! Me dá um beijo. Você tenta conduzir, tá!? Vou ficar paradinho! Vem me beija!
O beijo foi fundamental para eu relaxar e ir, pouco a pouco cedendo e permitindo o contato máximo entre nossos corpos. Se a língua penetrava em mim e me completava, proporcionando prazer, agora, com o cacete ali dentro, inteiro, o prazer era indescritível Os primeiros movimentos da rola foram lentos, calmos, como calmo era o beijo.
Agora a mesma força com que aquela rola me invadia era refletida no beijo que passou a ter cortes para extravasar os prazeres através de gemidos e expressões de tesão:
_ Ahhh...! Que cuzinho gostoso! Ahhh...! Ahhhh...! Ahhh,,,! Gostoso! Ahhh...! Ahhh...!
_ Issss...! Hummm...! Mete forte, pai! Hummm...! Hummm...! Assim! Ahhh...!
_ Tá gostoso? Ahhh...! Ahhh...! Tá?
_ Muito! Muito! Ahhhh...! Ahhh...! Eu te amo, pai!
_ Eu também te amo, filho! Agora te amo duplamente!
_ Ahhh...! Pai! Ahhh...! Não consigo mais segurar... Vou gozar!
_ Deixa que eu faço isso!
Com a rola atolada no meu cuzinho, meu pai segurou minha pomba que, no primeiro movimento feito, jorrou jatos de gala, grande parte dentro da boca dele que bem aberta, aguardava aquele líquido que significava o ponto máximo do prazer que ele me proporcionava.
Com as contrações do meu cuzinho, foi difícil para ele segurar o gozo também. Deu-me uma cravada sem deixar nenhum pedacinho do cacete à mostra e inundou meu interior com seu leite.
_ Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Filho! Que prazer! Que tesão louco!
Tirou o pau de dentro de mim e me abraçou.
_ Eu amo muito você filho! Você me deu uma felicidade enorme agora!
_ Eua também! Mas essa felicidade vai se repetir muitas outras vezes...
_ É? Que tal uma banhozinho gostoso!? Lá a gente repete... Pra testar se foi bom mesmo!
_ Boa idéia!
[Risos]