Ele voltou pra me comer gostoso, e me beijou!
Eu tinha viajado na maionese que ia conviver com a turma do Guilherme e com ele, enquanto estivesse no Rio. Pra eles eu era só uma puta de programa, uma bonequinha de disque e tenha, pra gozar e jogar fora. E era assim que eu sabia que ia ser minha vida mesmo, mas uma coisa é você saber e outra é sentir, e o choque da realidade me deixou deprê mais uma vez.
Fui à praia umas duas vezes com a Glorinha, mas não tinha tesão pra nada, e os hormônios dos anticoncepcionais acho que tinham a ver com isso e com a depressão. Tudo tava sem graça, não sabia o que fazer da vida, e minha avó se amofinava com isso também. Até que um dia atendi o telefone e era o Davi.
Fiquei surpresa e ele, percebendo que era eu mesma, perguntou logo "Como vai a minha bonequinha Sheila, danadinha?" Nem acreditei. Levei um tempo em silêncio até conseguir responder que tava com saudades dele e de sua rola. Davi riu muito, falou que tinham acabado de chegar dos States, pra onde eu nem sabia que ele tinha ido, e me chamou pra passar na casa dele no dia seguinte. Claro que aceitei.
Não importava mais nada do que o Davi tinha feito ou não. Só conseguia pensar em botar a rola dele pra dentro de mim de novo! Fiquei com o toquinho dolorido de tanta punheta que bati naquela noite, pensando que ia dar pro meu macho de novo! No dia seguinte coloquei minha tanguinha branca de biquini apertando o toquinho, prendi os cabelos em rabo de cavalo, evitei brincos e bijous porque não sabia como o clima entre a gente estaria, e se ia me deparar com alguém, e vesti um micro short jeans e uma camiseta, calcei meus tamanquinhos e fui pro prédio dele na hora combinada. Na portaria fiz questão de pedir pra interfonar, e ele atendeu e mandou o porteiro, que eu não conhecia, me fazer subir.
Davi já me esperava no corredor e logo, sem nem falar comigo, me pegou pela mão e levou pro seu quarto. Lá ele me agarrou por trás, em pé mesmo, e ficou se esfregando no meu bundão e me agarrando os peitinhos, enquanto ralava minha nuca com sua barba por fazer e me levava às alturas de tesão. Ele mesmo tirou a bermuda e a cueca, enquanto ainda se esfregava em mim, ficando pelado, e pude encher minha mão na sua rola dura, apalpando direitinho pra ver se tinha voltado inteira da viagem. Enquanto mordiscava meu pescoço e ombros, foi abrindo e descendo meu shortinho, que só saiu com a ajuda das minhas reboladas, de tão apertado que era.
Ele logo arriou minha tanguinha também, e de pé mesmo, apenas me empurrando pra que eu me escorasse no armário, esfregou a rola dura no meu rego, sentiu que eu já tinha lubrificado a tobinha, apontou o caralho e começou a meter em mim, bem devargazinho. Doeu, mas eu tava feliz da vida, enrabada de novo pelo Davi! Depois de ter entrado tudo, e dele ter sentido que meu cu já tinha se alargado pra pica dele, ele logo começou a bombar muito forte, me agarrando com força pela cintura, como fazia quando tava perto de gozar. Mas seu pau saiu de mim, numa dessas bombadas, e ele me levou pra cama dele.
Fui logo engatinhando e me posicionando de quatro, com as pernas bem abertas, e olhando pra trás com cara de quem precisava de piroca no cu. Davi não me fez esperar, meteu de uma vez só, ainda doeu, e logo começou a bombar. Ele foi rápido, bruto, me segurando com força e metendo com mais força ainda! Adorei! Não deve ter levado uns cinco minutos e ele encheu meu rabinho de porra gostosa, e eu acho que senti cada jato forte lá dentro do meu cuzinho. Lembro que quando ele gozou, grunhindo, fiquei super feliz e gritei rindo, "Isso! Goza, meu macho! Enche de leitinho o cu da tua puta!" Foi ótimo aquele primeiro gozo!
Davi desacoplou de mim e se jogou sentado na cama. Deitei do lado dele, de barriga pra cima, e minha cabeça ficava quase na altura exata da sua cintura. Conversamos um pouco e achei que ele tava com uma pontinha de ciúmes, me perguntando se eu tinha dado muito durante as férias dele. Claro que neguei, e ele tirou o papo do ciúmes e falou da camisinha, que a gente tinha que se cuidar, que se eu quisesse dar pra alguém tinha que ser com preservativo, e coisas assim. Perguntei pra ele se ele queria que eu desse pra mais alguém, e ele disse que não, que eu era a putinha particular dele, mas que se desse era pra ser de camisinha. Amei!
Davi foi pegar uma cerveja pra gente, que tava calor pra caralho, e rimos lembrando o dia do quase flagra da namoradinha dele. Ele disse que tinha trazido uma coisa da América pra mim, e pegou de dentro de uma mochila uma camiseta amarela escrito "I Love NY" e me deu de presente. Era baby look, e meio sem graça, mas adorei receber um presente. Me ajoelhei na cama pra vestir, tirei a camiseta encharcada de suor, e coloquei a nova. Ficou uma gracinha. Aparecia no espelho a curivinha da barriga pro púbis, e meus peitinhos pontudos se destacavam muito mais.
Naquela posição, ajoelhada, mesmo com as coxonas apertadas pra segurar o cu arrombado não consegui evitar que a porra dele começasse a escorrer, e aquilo, como toda vez que acontecia, me deu um tesão danado, à medida em que sentia os filetes de porra passando pelos cabelinhos ralos das minhas popinhas. Aquilo me excitou e segurei no pau murcho dele. perguntando se podia chupar só um pouquinho, com minha voz de puta dengosa. Davi riu, me segurou com as duas mãos no rosto, me puxou pra ele e me beijou de língua!
Fiquei maluquinha com aquilo, revirava os olhos e gemia na boca dele. Foi maravilhoso o momento. Queria que o tempo parasse na hora, e hoje, lembrando, queria voltar no tempo e ficar ali pra sempre. Meu macho me beijando, sentado na cama, recostado na cabeceira. Eu ajoelhadinha na cama, em frente a ele, e a porra dele escorrendo lentamente pra forado meu cu enquanto nossas línguas brincavam de ser uma só. Minha mão direita esfregava o peito forte dele, e a esquerda punhetava devagar sua rola rombuda e linda, que lentamente endurecia entre meus dedos.
Davi tinha vencido precinceitos pra me beijar, e eu tinha que premiar ele. Me afastei um pouco, sorrindo feliz da vida, cheirei o perfume maravilhoso de rola gozada que tava na minha mão, e mergulhei de cabeça pro seu pau. Acho que ele não queria gozar assiim, mas eu tava sedenta de sua porra, depois de a sentir explodindo no meu rabo, e queria recompensar com minha boca o beijo maravihosos que ele me tinha dado. Esfreguei meu rosto entre suas virilhas cabeludas e suadas, cheirando a macho, e me refestelei em seu saco e em sua rola. Lambuzei meu rosto todo no seu caralho, e fiquei lambendo e salivando ovos e pica, até abocanhar a rola todinha.
Parei um pouco, e beijei muito, com muito carinho, toda a cabeça rombuda daquele pau que já amava muito. Depois voltei a sugar, engolindo e tirando, de início devagar, mas depois acelerando. Davi começou a gemer e a falar pra parar, que ele queria me meter de novo e coisa e tal, mas eu não parava nem que ele me desse um tiro. Chupei chupei e chupei até sentir, pelos gemidos dele, que tava perto do gozo, e então senti de novo aquilo que nasci pra sentir, o pau pulsando, os jatos de porra subindo pelo caralho e saindo pra dentro de minha boca,, o sabor, a viscosidade... Maravilha!
Eu fui muito feliz ali.