Entrevistei e comi a bailarina

Para quem não me conhece, sou jornalista. Elen tinha 25 anos e era exímia bailarina, embora ainda não fosse consagrada. Interessei-me em entrevistá-la após um espetáculo que presenciei com minha mulher. Bailava de forma leve, suave, mas marcante, exalava beleza e sensualidade em sua dança. Fiquei encantado e muito atraído. A entrevista foi marcada em sua casa, pela manhã de um sábado. Recebeu-me a vestida a caráter, usando inclusive sapatilhas. Sua simpatia e a exuberância sutil de suas formas deixou-me imediatamente excitado. Apenas a cueca podia conter minha ereção. De início, fomos à grande sala de sua casa e fiz com ela em posições de dança uma série de fotos. Isso feito, sentamo-nos lado a lado no confortável sofá, Elen de pernas cruzadas, usava collans brancas. Sempre simpática e receptiva, respondeu atentamente minha pauta de perguntas. Ao fim do questionário, declarei em off que estava encanto com sua habilidade e beleza e confessei ver um segredo relacionado a bailarias. Ao constatar sua curiosidade, retifiquei-me: _ Não é bem um segredo, mas um fetiche, quer mesmo saber? _ Ah agora quero mais ainda saber. Retorquiu rindo a deliciosa bailarina. Neste momento meu já quase "explodia" de tesão e turgidez. Então, mesmo bem acanhado, falei baixinho ao seu ouvido: - Tenho o fetiche de comer uma bailarina com muito desejo, chupar muito sua xoxota, fazê-la chupar meu pau com vontade e fodê-lo como um louco. - Nossa, você me deixou toda molhada, tá escorrendo gozo por minhas coxas, ela disse quase sussurrando. Não hesitei, ajoelhei-me no chão forcei a abertura de suas pernas, esgarcei com os dentes o tecido do traje, deparando-me com uma xoxota deliciosamente rosada e depilada, pois minha bailarina putinha estava sem calcinha. Estava molhadinha e o grelinho endurecido. Chupei como um beduíno no deserto chuparia um cacto. O resultado foi assistir Elen ter "choques" com os mais intensos orgasmos que pude provocar dando prazer oral a uma mulher. Quando Elen gratificada me chupou com a boca mais úmida e suave que já encostou em meu pau, fui às nuvens, eu gemia, me contorcia todo. - Que pinto gostoso, enquanto chupava. - Mama essa rola putinha, cospe e baba nessa pica. Ela obedeceu prontamente, em seguida implorou. - Vem me foder agora, tesão, quero gozar nessa piroca. Não perdi tempo e a comi nas mais ousadas posições, abusando da elasticidade de seu corpo. Que tesão incrivel sentimos. Gozamos três vezes juntos. Ela gozou mais ainda. Pedi pra comer seu cuzinho. - Dou tudo que você quiser, amor, mete esse pau no meu cu. Comecei com muito cuidado a penetração, masturbando bastante o clitóris, ela afirmou estar gostando. - Ai, essa rola tá muito dura na minha budinha. Mete tudo agora que quero ser tua puta. Fode com vontade o cu da tua bailarina vadia. Atendi imediatemente seu desejo e arregacei aquele rabinho liso. Gozei fazendo espanhola em seus deliciosos seios. Foi um sonho aquela transa. Mulheres que curtam loucas aventuras, escrevem para fepace@uol.com.br