Meu nome é Marco e eu tenho um conto interessante pra dividir com vocês. Eu tenho 17 anos, não sou alto e nem baixo, tenho 1,79 de altura. Sou meio magro, mas tenho o corpo muito definido e meus ombros um pouco largos e peito ressaltado, pois sou nadador desde os 13 anos. Tenho a pele bem clara, olhos verdes e cabelo preto e um pouco longo, que está sempre amarrado num rabo de cavalo.
Na minha família, somos só eu, minha irmã e meus pais. Somos uma família de classe alta e muito feliz. Eu e minha irmã temos uma boa relação com os meus pais, mas eles também não têm nada do que reclamar, estão sempre satisfeitos conosco. Minha irmã por ser uma das primeiras da turma e até da escola e eu por ser um bom estudante, com notas de medianas pra boas e ser dedicado a algo, que são meus treinos de natação, que já me renderam algumas premiações. No entanto, a algum tempo atrás, meus pais me contaram que eu sou adotado.
Pedi pra eles não contarem nada pra Bellinha, pois não sabia que reação teria. Não somos lá tão apegados, mas óbvio que a amo e tenho certeza que e recíproco. Isabella pensava que éramos gêmeos e com razão até, éramos bem semelhantes. Ela não era alta, tinha apenas 1,62, mas tinha os mesmos olhos verdes e o mesmo cabelo preto liso. Tinha um corpo muito bonito, com uma cintura fina, uma barriguinha de dar inveja a dançarinas do ventre e coxas grossas e uma bundinha arrebitada linda. Além dos fartos seios que faziam os caras babarem e ela era bem mais clara que eu, já que eu ainda pegava uma cor nas piscinas.
Meu pai, Daniel, era um executivo que trabalhava pra uma multinacional estrangeira. Volta e meia ele tinha que viajar para o exterior para reuniões importantes na sede da empresa ou então para fechar negócios com governos ou outras empresas. Não sei muito sobre o trabalho dele, apenas que o mantém muito ocupado e nos mantém muito bem de vida.
Já minha mãe, Amanda, era o inverso. Passava a maior parte do tempo em casa, apesar de trabalhar. Era dessa forma, pois ela tinha uma pequena cadeia de lojas de roupas pela cidade, as quais ela administrava de casa, pela internet ou celular, na maior parte do tempo. Saía apenas para visitar uma ou outra loja, falar com as gerentes que ela colocara a encargo da loja e voltava pra casa.
Um dia eu chego da academia em casa e encontro as malas do meu pai ao pé da porta e uma movimentação dentro de casa. Isso significava mais uma viagem do meu pai, eu já estava acostumado. Encontrei minha mãe no quarto conversando com ele e perguntei pra onde ele iria, ao que me respondeu que passaria uma semana em Londres a negócios.
Avisei para os meus pais sobre a festa que eu iria a noite com a Isabella na casa de um amigo nosso, ao que minha mãe falou pra eu pegar um táxi pra ir. Fui para o meu quarto, deitei na cama e fiquei mexendo no notebook, até que meu pai entrou no quarto pra se despedir e depois a minha mãe veio falar comigo.
- Marquinho, eu vou levar seu pai no aeroporto e depois vou dar uma passada nas lojas, talvez demore, ok? Não me esperem. – Ela disse, se encostando no umbral da porta.
- Tá – respondi sem me virar pra ela, ainda mexendo no notebook.
- Tô bonita? – ela perguntou entrando no quarto e indo até o meio, chamando a minha atenção.
- Super gatinha mãe – Eu zoei ela, embora fosse verdade. Ela vestia um vestidinho de alcinhas preto que ia até metade das coxas, onde até a cintura era bem pegado no seu corpo com um decote bonito e da cintura pra baixo era uma saiazinha rodada e com uns babados na borda. Ela me deu um tapa então foi embora.
Apesar do meu pai ter seus 58 anos e ter casado com minha mãe quando tinha 40, a dona Amanda tinha apenas 34, tendo casado com ele quando tinha apenas 16 anos e tendo os filhos, ou pelo menos a filha, quando tinha a nossa idade.
Ela era muito vaidosa, praticava academia 3 ou 4 vezes por semana com minha irmã e corria todos os dias pela manhã. Minha mãe tinha seios médios pra pequenos com uma bunda bonita e empinada, não muito grande, mas o suficiente pra chamar atenção. Suas coxas eram bem grossas e definidas pela malhação e uma cinturinha bem fina. Apesar da Isabella não ter puxado isso dela, minha mãe era descendente de japoneses, por isso tinha os olhos bem puxados, com um rosto bem asiático.
O dia passou rápido e chegou a hora de eu e minha irmã irmos pra festa. Tomamos banho, trocamos de roupa e chamamos o táxi. Quando saímos de casa, minha mãe ainda não tinha chegado, então mesmo depois de termos avisado, deixamos um bilhete, avisando sobre a festa e que provavelmente só voltaríamos no dia seguinte.
Apesar de toda nossa animação, quando chegamos ao local da festa, meu amigo falou que não ia mais ter e que tinha tentado nos avisar sem êxito. Apesar disso, nós ficamos por lá conversando até bem tarde e quando decidimos voltar pra casa, já passava das 23 horas. Chegamos em casa e cada um de nós rumou para o seu quarto. Tirei a camisa, os sapatos e depois o cinto da calça (Estava com roupa social), mas quando ia tirar o resto, escutei uma batida.
Saí do quarto e fui seguindo o som, caminhando pelo corredor escuro com uma raquete de frescobol. Cheguei perto do quarto da minha mãe e o barulho foi aumentando. Comecei a ficar com medo e puxei o celular, pronto pra ligar pra polícia, quando olhei pela fresta da porta e minha boca despencou.
Minha mãe estava de joelhos no chão com seu vestido arriado até a cintura, com seus seios a mostra e sem calcinha, mostrando a buceta quase toda raspada, com um pequeno triangulo de pêlos acima da raxinha. Ladeando ela, estavam dois homens que eu não reconheci com as calças nos pés e os paus pra fora, enquanto minha mãe batia uma punheta pra os dois e revezava chupar o pau de um ou de outro.
Apesar de surpreso, depois que me recuperei do choque, notei como o corpo da minha mãe era jovem e bonito. Depois notei que, olhando aquilo tudo, fiquei de pau duro. Desabotoei a calça e puxei um pouco pra baixo com a cueca e meu pau saltou pra fora. Eu era bem servido nesse aspecto, tinha 23 cm de rola. Voltei a olhar pela fresta da porta e comecei a me punhetar, sem saber o que estava fazendo ou lembrar que podia ser pego.
Minha mãe empurrou um dos caras e o fez sentar-se na cama com o pau apontando pra cima, indo na direção dele de quatro e começando a sugar seu cacete fazendo barulhos de sucção altos, enquanto ficava de quatro. O outro cara imediatamente, ainda punhetando o próprio pau, foi seguindo minha mãe, apontando o membro na direção da bucetinha dela como se estivesse perseguindo
Ele se ajeitou por trás dela, agachando e sem camisinha mesmo, enfiou tudo na raxinha dela, até as bolas. Nessa hora, minha mãe soltou um gemido muito alto, jogando a cabeça pra trás. Enquanto o cara agora começava a bombar na xaninha dela, ela voltou a chupar o que estava sentado na cama, pois ele puxara seu cabelo pra chamar atenção. Ela sugava, lambia, ia até as bolas, voltava e batia com o pau dele no rosto, gemendo e rebolando no pau do outro.
Eu já batia de forma enlouquecida, apoiando uma mão na parede, enquanto meus olhos não desgrudavam daquela cena, lembrando que aquela era a minha “mãe” e ela era uma puta. Enquanto eu gemia baixinho, observando minha mãe levar pau na buceta e na boca, outra surpresa.
- Que porra, Marquinho? – Isabella apareceu perto, no corredor, notando que eu estava batendo uma punheta provavelmente pelos meus movimentos, pois estava muito escuro.
Olhei pra ela assustado, com a mão no pau e sem reação. Ela estava vestindo uma camisolinha de seda bem curtinha, tão curta que dava pra ver sua calcinha. Consegui ver, porque a camisola era daquelas cinzas que se destacavam um pouco no escuro. Quando recobrei a consciência, eu ainda de pau duro, dei uma olhadinha pra dentro do quarto e depois voltei a olhar pra ela. Virei um pouco de lado, mas continuei com a mão no pau, usando o escuro pra “esconder” e depois perguntei:
- Que porra você ta fazendo aqui, Bella? – perguntei áspero.
- Eu escutei um grito! Fui procurar você no quarto e não tava, daí vim ver o que era – Ela disse, se aproximando – Você ta se masturbando no meio do corredor, seu louco?
Eu pensei várias vezes no que dizer pra não parecer que eu era um maníaco tarado, mas nada me veio a cabeça, então a única alternativa era mostrar pra ela o que acontecia. Chamei ela com a outra mão, mandando ela fazer silêncio e depois apontei pra porta do quarto, mandando ela olhar.
Ela veio meio desconfiada e, chegando perto, me empurrou um pouco pra trás, pois sabia que eu tava com o pau de fora e depois se inclinou pra frente, olhando o que acontecia lá dentro. Eu estava um pouco de lado e pude observar a cara de surpresa dela, mas depois notei seu corpo e fui observando. Seus enormes seios sem sutiã apontados pra baixo por causa da inclinação do corpo dela estavam com os bicos duros.
Fui olhando seu corpo com desejo, como estava olhando para o da minha “mãe” e cheguei a sua bundinha, não tão magnífica quanto a da dona Amanda, mas ainda sim linda. Percebi que, com o corpo inclinado, sua camisolinha subia na parte de trás deixando a calcinha toda a mostra e na parte da frente caia pra baixo, mostrando, dependendo do ângulo que olhasse, até parte da barriga.
Ela passou um tempo olhando pra dentro do quarto, parecia ter se esquecido que eu estava ali. Apesar de não estar olhando o que acontecia dentro do quarto, apenas os altos gemidos da minha mãe já eram o suficiente pra que eu permanecesse de pau duro. Ainda olhando pra o corpo da minha irmã, principalmente pra calcinha, tentando adivinhar como era por baixo dela, notei que ela parecia estar ficando molhada.
Dei um passo pra o lado bem silenciosamente, pra Isabella não lembrar que eu estava ali, e me agachei, com o rosto por trás dela. Dessa posição, olhando entre suas coxas, eu conseguia ver que ela realmente estava molhada, mas também podia ver seus seios nus com os bico extremamente rígidos.
Enquanto eu estava nessa posição, para minha surpresa, ela levou a mão à calcinha e começou a se acariciar por cima do tecido, passando a ponta dos dedos e movendo de forma circular. Com essa visão, voltei a me punhetar, sem fazer barulho. Apesar dos gritos da minha mãe dentro do quarto, que eu estava louco pra ver por sinal, eu pude ouvir baixos gemidos da Bella enquanto ela se acariciava.
Não depois de muito tempo, ela tirou a mão da calcinha, colocou na boca, levou a outra ao tecido e puxou a peça de roupa pra o lado, revelando a bucetinha molhada e completamente raspadinha e depois tirou a mão da boca e começou a passar pela raxa da mesma forma que estava fazendo com quando estava de calcinha.
Ela movia os dedos de forma a pressionar o clitóris e então forçava um pouco dos dedos, dois deles, pra dentro da buceta, gemendo ao fazer isso, depois tirando e voltando a brincar com o grelinho dela. Repetiu esse feito várias vezes sem mudar de posição, enquanto eu ficava olhando e me masturbando devagar, me deliciando.
Até que ela tirou a mão da buceta, com os dedinhos melados e levou a boca novamente. Meio que sem pensar em nada, que poderia perder o show ou assustar a minha irmã, nessa hora que ela deixou a bucetinha livre me deu uma vontade louca de passar a língua e foi o que eu fiz. Aproximei meu rosto e enquanto ela chupava os dois dedinhos, eu deslizei a língua pela bucetinha dela.
Para minha surpresa, ela não gritou nem esboçou nenhuma reação além de um gemido mais demorado, segurando o seio com uma mão e o acariciando. Comecei então a passar a língua, deslizando por toda a extensão e até enfiando dentro da bucetinha dela, como se a fodesse.
Depois de um tempo, fiquei mais ousado. Coloquei as duas mãos na bunda dela e afastei, deixando a língua escorregar da sua bucetinha até o seu cu, brincando com o anelzinho. Circulei aquele buraquinho rosa e ela gemeu, fraquejando um pouco nas pernas. Coloquei uma mão entre suas pernas e enfiei dois dedos na sua buceta devagar, voltando a escorregar a língua pra buceta e passando por ela enquanto começava a penetrá-la.
Comecei a mover minha mão, comendo ela com os dedos, enquanto variava entre chupar sua xaninha e passar a língua no seu cuzinho, sempre escorregando a boca de um lugar pra o outro. Com a mão desocupada, eu comecei a puxar a sua calcinha, pois mesmo puxada pra o lado da bunda, ainda incomodava um pouco. Parei de masturbá-la só pelo tempo de puxar a calcinha, fazendo-a cair aos pés dela, depois dando uma chupada forte no grelinho dela e enfiando três dedos na sua buceta. Ela gemeu alto, tanto quanto a minha mãe, mas duvido que tenham notado algo dentro do quarto.
Podia escutar minha mãe falando coisas dentro do quarto com uma voz de puta, de quem quer um caralho atoladinho dentro dela e isso me deixou ainda mais excitado. Isabella estava completamente ensopada e eu queria comer sua xaninha. Sem tirar os dedos de dentro dela ou parando de movê-los, parei de lambê-la e fui me erguendo, punhetando meu pau com a outra mão.
Eu agora penetrava minha irmã puxando os dedos até quase fora da buceta e depois indo até o fundo, fazendo ela dar um gemido diferente e mais gostoso a cada penetração. Fui aproximando meu pau da bucetinha dela e, numa das vezes em que puxava meus dedos da bucetinha dela, acabei tirando e ao invés de recolocar, enfiei o meu pau no lugar.
Nessa hora, quando eu enfiei meu pau até o fundo, sentindo as bolas baterem contra ela, ela deu um gemido mais agudo e depois de dar uma tremida pelo corpo todo, começou a ceder. Ela tinha gozado enquanto eu ainda estava só começando a comê-la. Segurei seus quadris e, sem me importar com a situação dela, comecei a me mover num vai e vem lento, sentindo a bucetinha dela contrair e descontrair no meu pau.
Dessa posição eu podia olhar pela brecha da porta, o que me motivou ainda mais a comer minha irmã. Agora, minha mãe estava sentada de pernas abertas sobre um cara, cavalgando de costas pra ele, enquanto o outro cara, em pé na cama, dava o pau pra ela chupar e ficava acariciando o seio dela, mexendo no biquinho.
Isabella ainda estava meio cabisbaixa e, olhando o cara mexer no seio da minha mãe, fiquei com vontade de sentir aqueles melões que eram os peitos da minha irmã na mão. Aproveitando a posição dela, empurrei a camisola pelas costas dela até passar pela cabeça, deixando-a completamente nua enquanto eu a fodia por trás.
Comecei então a segurar um seio dela, enquanto segurava seu quadril com a outra mão. Comecei a acariciar o seio de forma bem carinhosa, muito diferente da forma como metia dentro dela, forte e de forma selvagem. Com as carícias e provavelmente com a imagem da mãe sendo comida por dois caras na cama dos pais, pouco a pouco Isabella voltou a dar sinal de vida, erguendo um pouco o corpo.
Depois de um tempo, ela começou a jogar o corpo pra trás, pra o meu pau, enquanto levava uma mão ao seio livre dela, acariciando da mesma forma que eu. Por vezes, ela passava a mão do seio para cima da minha mão, me acariciando e depois voltava a massagear o peito. Eu estava louco, enfiava o pau todo dentro dela com força, movendo meu quadril rápido como se fosse um animal, puxando a bunda dela contra mim.
- Eu vou gozar, vou gozar, vou gozar de novo – escutei minha irmã falar de forma um pouco chorosa, gemendo baixinho enquanto eu a comia.
Com aquelas palavras, eu não me contive e passei a fodê-la ainda mais agressivo, sem ligar para os barulhos que produzíamos, pois não era nem perto dos que minha mãe fazia, achando que a casa estava vazia. Depois de um tempo, ouvi aquele gemido agudo e senti as contrações da xaninha dela contra meu pau, avisando que tinha gozado com o meu pau atolado na buceta dela.
Ela foi caindo e dessa vez eu deixei. Já estava quase gozando e como tava sem camisinha e não sabia se ela tomava anticoncepcional ou não, não iria poder gozar dentro dela de qualquer jeito. Ela caiu e se encostou na parede de costas pra porta, virando pra mim pela primeira vez desde que tudo começara. Eu olhei pra brecha, passando a me punhetar muito rápido.
Na cama, pareciam que estavam acabando também, pois minha mãe estava agachada com a buceta escorrendo porra provavelmente do cara que agora pegava suas roupas do chão, equanto o outro estava em pé na cama, se punhetando igual a mim, apontando pra o rosto da minha mãe. Ele esporrou na cara dela, soltando um gemido forte, enquanto ela esperava a porra de boca aberta, saboreando parte da porra e com o rosto coberto pelo resto.
Isso me deu um puta tesão e, tomando aquilo pra mim, comecei a me punhetar, me virando pra minha irmã que olhou pra mim com um olhar cansado. Olhando pra o meu pau, que estava masturbando bem perto do rosto dela. Joguei minha cabeça pra trás sentindo aquela descarga elétrica de uma gozada muito forte pelo meu corpo e dei um banho na minha irmã, cobrindo ela com meu sêmen.
Passei a cabeça do meu pau pelos lábios dela, limpando um pouco da porra e ela ainda meio que morta ainda abriu a boca e passou a língua, depois dando uma sugadinha. Eu olhei pelo espaço da porta e tomei o terceiro susto da noite. Os dois caras estavam já vestidos e minha mãe vestia um robe e eles davam um beijo de despedida nela.
Com medo de ser descoberto, puxei minhas calças as abotoando rápido, juntei as roupas da minha Irmã em uma mão e peguei-a no colo, andando rápido pelo corredor e entrando no meu quarto, colocando ela na cama e depois fechando a porta bem devagar sem fazer barulho. Fiquei ouvindo por trás da porta e pude saber a hora exata com que os caras saiam pela porta e minha mãe voltava para o próprio quarto, fechando a porta dela.
Olhei pra minha irmã que já começava a se recuperar um pouco na minha cama. Caminhei até ela, coloquei um joelho em cima da cama e coloquei meu pau pra fora ainda duro, toquei novamente seus lábios e depois dei uma tapa com ele na bochecha dela, sorrindo de forma maliciosa e falando baixinho: Safada.
Continua...
Qualquer comentário, sugestão, crítica ou elogio, por favor, mandem ao meu e-mail: contosder@gmail.com Mas, por favor, entendam aqueles que não gostam desse tipo de conto e que o acharam impróprio que isso é apenas um CONTO. Nada mais do que uma narração que nem sequer é real. Aqueles que se interessarem por meus contos e tiverem algum pedido, ou mesmo um conto que gostariam de dividir sem se expor, por favor, não hesitem em me contatar através do e-mail.