De santa na roça a puta na cidade 7

Um conto erótico de Annaputinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 05/06/2011 01:30:56

Voltamos pra nossa cidade no dia seguinte, e eu estava toda arregaçada com a surra de pica que o Toni tinha me dado. Meu rabinho pegava fogo e eu me sentia muito bem. No caminho, Toni me confessou que adorou eu ter mamado no pau do tatuador feito uma puta, e disse que quando tivéssemos outra oportunidade, ele queria me ver fazendo de novo. Quando chegamos em casa, passados dois dias, a Claudinha apareceu lá em casa e eu contei a ele tudo que tinha acontecido. Toni não estava, e eu aproveitei para contar tudo com detalhes sobre a chupada no pau do tatuador. Ela me perguntou:

-Voce vai fazer isso de novo.

-Se o Toni deixar eu vou, ele já me disse que não somos namorados, que eu sou sua secretária , além de ser muito nova e ter que experimentar outros cacetes.

-Voce tem alguma fantasia?

-Eu sempre quis transar com um ou mais negros, pois eu queria ver como seria um pau preto arrombar minha bucetinha branca e meu cuzinho.

-Nossa, só de você falar já fiquei com tesão. Deixa eu ver seus piercings?

-Eu abri a blusa e mostrei a claudinha as duas argolas, cada uma em um mamilo. Disse a ela que com elas, o peito fica mais sensível e eu tenho mais tesão. Ela não perdeu tempo e começou a chupar meus peitos. Começamos nos acariciar e me poucos minutos estávamos chupando a buceta uma da outra e enfiando o dedo no cú.

Quando Toni chegou, nós já tínhamos terminado de transar, ele me deu um beijo gostoso e comentou com malicia:

-Tem gosto da buceta da Claudinha.

-Rimos e ele foi beijar a Claudinha na boca também. Como Toni estava com fome, fui fazer alguma coisa pra ele comer. Da cozinha, podia escutar os gemidos de puta da Claudinha, pelo visto ele ia comer a bucetinha dela antes do jantar.

Quando fui anunciar ao Toni que o lanche estava pronto, encontrei ele na sala com o pau cravado no cú da Claudinha. Ela gemia muito, ele a segurava pela cintura e metia pra valer. Gozou rápido no cú dela, e em seguida vieram os dois pelados lanchar. Eu estava só de calcinha também, porque além do Toni gostar que eu ande assim dentro de casa, meus mamilos ainda estavam sensíveis com o piercing.

Além das fodas que eu tinha com o Toni, as vezes acompanhada da Claudinha, eu não tinha muito o que fazer para me divertir. Não conhecia muita gente na cidade além da minha turma da faculdade, e de amiga, só tinha a Claudinha. Eu estudava de manhã, trabalhava com Toni a tarde, e quando não estava com ele a noite, dormia em meu quarto na parte de baixo da casa.

Até que passados uns meses da nossa viagem ao Rio, Toni resolveu tirar férias em janeiro, período folgado da sua transportadora. Ele comprou duas passagens de avião para Recife, na capital, nós ficaríamos em um hotel, por uma semana e em uma pousada afastada na outra. Seriam dias de férias tranqüilos, e segundo ele, eu nunca mais me esqueceria. Ele fez de tudo pra levar a Claudinha também, mas ela tinha que trabalhar, então fomos só nós dois. Fomos pro Rio pegar o avião, mas antes Toni fez questão de fazer compras no shopping. Ele comprou vários biquínis e roupas pequenas pra eu usar na viagem. Ele ainda falou que lá ninguém me conhecia e eu poderia me soltar. Como sempre aceitei seu conselho e fomos embora.

Eu estava com uma blusinha azul, com um belo decote que valorizava meus peitos e uma calça e sandália preta de salto. Por baixou, uma tanguinha preta fio dental. Assim que chegamos em recife, no aeroporto, ele me mandou ir no banheiro e trocar a calça por uma saia branca que ele tinha comprado. Troquei e ao vestir a saia, percebi que ela tinha um pouco mais de um palmo, era bem pequena e deixava minhas pernas de fora. Por ser branca, quem olhasse atentamente, poderia ver minha calcinha enfiada no meu rabinho. Quando me viu ele ficou muito satisfeito, falou que eu estava linda, e fomos tomar um táxi. Dentro do carro, Toni começou a me abraçar e me beijar com vontade, eu retribuí e comecei a ficar com tesão. Ele abaixou minha blusa e revelou meus peitos com as argolinhas. Começou a chupar meus peitos enquanto levantava minha saia e acariciava minha bucetinha. Do retrovisor, deu pra ver que o motorista olhava tudo. No inicio fiquei inibida, mas depois olhando aquele cara dirigir de pau duro e me olhar, eu fiquei ainda com mais tesão. Toni tirou minha calcinha de vez, mostrando minha bucetinha branquinha para o taxista. Continuou chupando meus peitos e alisando minha xaninha, até que ele parou e me pediu:

-Amor, chupa meu pau.

-Me abaixei, abri sua calça e liberei seu pau bem duro. Caí de boca e comecei a chupar aquele pau que eu conhecia tão bem. Enquanto chupava, Toni por trás, levantava minha saia e enfiava dois dedos no meu cú. Quando parávamos no sinal, o taxista olhava pra trás. Eu olhava nos olhos dele e caprichava na chupada. Claro que Toni não agüentou muito tempo e gozou na minha boca. Eu deixei cair um pouco pelo meu rosto para o taxista ver o que tinha acontecido. O resto eu bebi tudo. Me levantei, limpei minha boca com um lenço, vesti minha calcinha e ficamos conversando como se nada tivesse acontecido, mas dava pra perceber que o pau do taxista parecia que ia estourar de tão duro.

Chegamos ao hotel no centro da cidade. Era alto e bonito, de frente pra praia. Quando subimos pro quarto, o homem do elevador deu uma olhada rápida para as minhas pernas e bunda, afinal minha saia pequena chamava atenção. No quarto, Toni me beijou e disse que tinha muitas idéias para nossa diversão, a começar pelo entregador de malas. Em poucos minutos ele bateria na porta com nossa bagagem. Então, Toni me mandou tirar toda a roupa, e eu fiquei só com a minha calcinha fio dental preta. Ele me mandou deitar de costas com a bundinha empinada e fingir que eu dormia. Quando o entregador bateu na porta, Toni atendeu e mandou que ele entrasse com as malas. A visão do meu rabinho deixou o entregador, um mulato de uns 17 anos, muito perturbado. Ele tentava disfarçar e não olhar pra mim, mas não conseguia, e Toni conversava com ele como se fosse tudo normal. Assim que ele saiu, Toni estava de pau duro e eu muito excitada, mas resolvemos ir a praia primeiro e deixar a transa para depois do almoço.

Vesti meu menor biquíni, um fio dental azul, que mal cobria minha bucetinha. A parte de cima também era pequena. Eu adoraria ter saído assim pelos corredores do hotel, mas eles não permitiam circular com trajes de banho, então tive que colocar uma saída de praia por cima. Na praia, tinha algumas mulheres fazendo topless, mas eu fiquei com vergonha, pois já estava chamando muita atenção daquele jeito. Só tirei a parte de cima quando fiquei de costas p/ queimar a bundinha. Toni me passou protetor e ficamos conversando um pouco. Eu fiz amizade com Gisele, uma mineira como Toni,. Ela estava sozinha tentando se bronzear como eu, sem a parte de cima, mas deitada na areia. Tinha viajado sozinha para tentar esquecer um divorcio muito traumático. Ela era uma morena muito bonita, de 25 anos, cabelos cacheados e belos olhos verdes. Uma bunda grande e a cintura fina. Gostei muito dela e percebi que Toni também, embora ele ficasse mais calado, só sentado na cadeira lendo seu jornal e ouvindo nossa conversa. Gisele, que estava no mesmo hotel que a gente, me disse que tinha uma praia mais tranqüila a poucos km dali.era muito sossegada e poderíamos ficar mais a vontade. Combinamos de alugar um carro e irmos depois do almoço.

No hotel, eu fui tomar um banho, e quando saí do banheiro, Toni já me esperava na cama de pau duro. O sol deixa ele muito excitado, e a mim também. Caí de boca no seu pau, chupando muito aquela pica que eu adoro, enquanto ele enfiava dois dedos no meu cú. Sabia que antes do almoço teria meu rabinho arregaçado, mas meu tesão também era grande. Fizemos um 69 e gozei umas duas vezes com a boca de Toni me chupando a bucetinha. Eu retribuía chupando sua pica e lambendo seu saco com vontade. Antes de gozar, Toni me colocou de ladinho, levantou minha perna e cravou seu pau de uma vez no meu cú, me fazendo dar um gemido alto. Ele estava com muito tesão, e enquanto me comia, falava no meu ouvido:

-Gostou da Gisele hein sua putinha. Ta querendo chupar a buceta dela ta?

-Tô sim, ela é muito bonita, deve ter uma bucetinha deliciosa – Eu falava provocando

Quanto mais eu provocava, com mais força ele fodia meu cú, até que bateram na porta. Eu me assustei e ameacei levantar, mas Toni me segurou pela cintura, continuou cravando sua pica no meu cú e disse bem alto:

-Pode entrar.

-Entrou no nosso quarto aquele entregador mulato, com uma garrafa de vinho nas mãos e tomou um susto, quando me viu na cama de pernas abertas, tomando no cú e gemendo feito um puta. Eu também fiquei assustada, não sabia se gemia e curtia a vara de Toni entrando e saindo do meu rabinho ou se prestava a atenção no entregador. Mas o que eu podia fazer? Eu não poderia estar mais exposta, o jeito era relaxar e gozar. Toni foi o único que não se assustou. Ele continuou metendo em mim e pediu ao entregador do hotel que colocasse o vinho na geladeira e o agradeceu. O entregador ainda sem acreditar no que via, fez o que ele mandou e foi saindo devagar, enquanto ouvia toni falar comigo:

-Tá gostando de tomar no cú gostosa? Geme na minha vara geme! Eu sei que vc adora tomar no cú!

-Ouvindo aquilo e naquela situação, a vergonha passou e eu fiquei ainda mais excitada, até que eu e Toni gozamos juntos com aquela loucura. Eu tinha ficado com vergonha no inicio, mas tinha adorado a experiência de uma pessoa me ver sendo fudida no cú. Toni também adorava se exibir e me exibir pros outros. Tomamos outro banho e fomos almoçar, pois Gisele tinha combinado de almoçar com a gente. Aquelas realmente seriam férias inesquecíveis.

Continua...

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Comentários

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Qrida Anna, delicia ler seus contos principalmente aparte do exibicionismo. Sou alucinada pro me mostra, me exibir e despertar tesão nso homens e garotos. Parabéns tbem pro Toni q além de te comer gostoso, sabe usar você prá dar tesão nos outros te exibindo de forma deliciosa. Continuem assim

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